Com a Multiópticas...
Deixem-se de miopias...
Limites Ferro – Peraboa. A Verdade...
Para dar, de uma certa forma, continuação ao 1º Post dos limites de Ferro – Peraboa, decidi lançar este segundo, mostrado algumas imagens, onde se prova, onde se mostra, onde é realmente as partilhas entre as Freguesias de Ferro, e Peraboa. Todas as imagens a que eu visionei, fruto de uma excelente ajuda de um cidadão Ferrense, que já trabalhou nesta matéria, e ao qual eu agradeço, e fruto de uma pesquisa exaustiva na Internet, eu não encontrei nenhuma imagem onde demonstra que os Limites entre Ferro e Peraboa são como indica a placa, avisando do começo da Freguesia de Peraboa, que está ao Poço Frio. As 3 imagens que eu aqui exponho, comprovam o que toda a População Ferrense diz, e deitam abaixo qualquer duvida que exista sobre esta situação, demonstrando que a Junta de Freguesia de Peraboa está totalmente errada sobre esta matéria. (Cliquem nas imagens para aumentar) Esta primeira imagem foi retirada do Livro “Ferro, Cova da Beira”, de autoria da Ferrense Maria da Ascensão Rodrigues,...
Comentários
NEM PARECES FILHA DO GRANDE ZECA ELIAS, ESCRIVÃO-MOR D'O ZÊZERE!!!!!!
MIUPIAS?????????
LÁ SE VAI A AUTORIDADE INTELECTUAL DA ESQUERDA PELO CANO!!!
MI_PIA!!!
Defendo que não necessitamos de um Presidente da República, bem como defendo também a diminuição de deputados no Parlamento.
Com isso, veja-se só a poupança que o País conseguia!!Seria??? Como sabeis,Bruxelas é que manda!!
Agora menina: voltemos à escola e escreva cinquenta vezes MIOPIA!!
Ai, óculos, óculos. Estou inclinado, a ser solidário com a «miupia»! Acho que até o Louçã….
Mas o autêntico é que este, pelo menos, não fez o 25 de Abril…
Talvez por isso, o homem que não usa gravata não granjeie, muitas simpatias e atenções. Tem a minha atenção – pensaram vocês – até nem é mentira. Ele é dos poucos que não está no topo, dos agradecimentos submissos de todos os Portugueses em relação à revolução dos cravos.
Já me devem estar a chamar ingrato, ou até coisas piores, porém não sou diferente dos outros “tugas”: “25 de Abril sempre. Facismo nunca mais.”
No entanto, o que è certo e verdadinha, è que já vim ao mundo depois da ilustre revolução e, nunca vi isto bom, entendem. O que será, que mesmo mudou…
Na ânsia de resolver este problema fui ao oftalmologista, para ouvir outra opinião. Fala-me o “bicho”, de um novo conceito de óculos inovador, fácil e rápido de aplicar. Colocam-se na cara, e num pequeno botão de uma dos lados selecciona-se a realidade pretendida: emprego (e não trabalho), comodidade (e não sociedade), submissão (em vez de opinião), desporto (apenas futebol), entretenimento (se for Homem, “pornochada”, e carros de corrida; Mulher, cozinha e como ser boa dona de casa) no final politica (deslumbra-se Bruxelas, o parlamento, o palácio de Belém e os seus intervenientes, aparecem em forma de documentário em que a gente apenas vê pregado, arrebatado e já com pingos de baba ao canto da boca!).
Até o Louçã lá aparece, não se tem confiança em ninguém da política.
Bem já me estão a pedir o pc vou acabar, adeus.