Limites entre Ferro e Peraboa



Carta aberta da Junta de Freguesia de Peraboa

Resposta da Junta de Freguesia do Ferro
















































































Comentários

Anónimo disse…
Embora considere o Blog Vila do Ferro, um blog sereno, inteligente e bem feito, vou colocar neste os comentários do Dotejo pois achei-os muito interessantes e bem construídos:
Dotejo disse...
Para o leitor que, eventualmente, não tenha visto o sol tapado pela peneira das palavras do Trio de Peraboa.

1

À carta da Junta do Ferro que tratava de um assunto respeitante às duas freguesias, os seus limites, respondeu o Trio composto pelo José Nascimento Curto Costa, a M.ª Teresa de Jesus B. Brás e o Manuel Canário Raimundo, no Jornal do Fundão.

Carta aberta, porquê? - Interroga-se o leitor.

A resposta está na própria carta que se apresenta como um exercício de retórica fácil que faz apelo ao sentimento do leitor em detrimento do uso da lógica e do raciocínio e utiliza uma linguagem que não dignifica o Trio e não tem respeito pelas Comunidades de Peraboa e do Ferro.

Este Trio perdeu a memória e julgou-se em campanha para eleições autárquicas, tentando estabelecer novos limites de Peraboa.

Este Trio olhou para o espelho onde se mirou e com a memória perdida, julgando que se dirigia ao representante da Comunidade do Ferro, falou alto e em bom som para si próprio.
Logo no começo, o Trio aproveita para dar uma “ferroada” em si próprio, pensando que estava a “malhar” no Presidente da Junta do Ferro e, depois de tentar “amaciar o pêlo” dos leitores para absorverem como verdadeiras as suas afirmações, justifica que, pelo teor da carta recebida do Presidente da Junta do Ferro, se impunha proceder a esclarecimentos e comentários públicos.

Carta aberta, porquê? - Interroga-se o leitor, já que a justificação do Trio não convence, nada esclareceu.

Talvez para se proceder a julgamento na Praça Pública, na tentativa desesperada de, aumentando a área da sua freguesia, receber uma verba maior.

Os fins não justificam os meios…

Este Trio armou-se em tolinho, não se enxergou, e começou a lançar disparates julgando que o leitor os engolia. Os Povos de Peraboa e do Ferro não são tolos, estão fartos de palavras ocas de políticos de meia tigela.

O leitor vai vendo o chorrilho de banalidades sobre limites, as provocações, as insinuações, as contradições e as falsidades.
O leitor chega ao final e não encontra um único fundamento assente na lógica e no raciocínio – O Trio falou muito, nada esclareceu, emaranhou-se na própria teia, confundiu-se, tentou confundir.

Meia dúzia de palavras e a identificação cartográfica sem erros ou lapsos seriam suficientes para esclarecer o leitor.

-----
(Continua)
Anónimo disse…
O leitor vai vendo o chorrilho de banalidades sobre limites, as provocações, as insinuações, as contradições e as falsidades.
O leitor chega ao final e não encontra um único fundamento assente na lógica e no raciocínio – O Trio falou muito, nada esclareceu, emaranhou-se na própria teia, confundiu-se, tentou confundir.

Meia dúzia de palavras e a identificação cartográfica sem erros ou lapsos seriam suficientes para esclarecer o leitor.

A meia dúzia de palavras e a identificação cartográfica sem erros ou lapsos não se encontram na carta, porquê? – Interroga-se o leitor que viu o começo da última coluna do Jornal do Fundão, «… agora só porque existe lapso ou erro em alguma cartografia…».

A outra cartografia sem lapso ou erro não foi colocada na carta aberta, porquê? – Interroga-se o leitor duvidando da sua existência, já que o Trio afirma várias vezes que a cartografia não merece fé, pois poderá, eventualmente, conter erros ou lapsos.

E o testemunho da população do Ferro e de Peraboa não merece fé, porquê? – Interroga-se o leitor que reparou na contradição do Trio que só aceita como válido o testemunho de quem julga estar a seu favor:
O Trio não contesta a alteração feita, há anos, ao mudarem os limites colocando a Placa no “Poço Frio”;
No Jornal do Fundão:
Na primeira coluna, logo no começo, o Trio escreve:
«Os limites nunca foram questionados pelos naturais do Ferro»;
A meio da página e continuando na primeira coluna, diz:
«Os limites não se mudam de um lado para o outro por aquilo que disser ou escrever este ou aquele cidadão»;
No final da segunda coluna:
«Sempre alguém lhe poderá dizer que foi a Junta de Freguesia de Peraboa que fez essas intervenções, mas se isso não bastar e não fizer fé no que essas pessoas lhe disserem…».

Esta última afirmação provoca um sorriso, talvez o Trio sofra da doença que também por cá existe: Tratar-se do terreno dos outros pensando que é nosso.

O Trio só aceita como válidas a Repartição de Finanças e a Conservatória do Registo Predial, porquê? - Interroga-se o leitor que reparou na contradição do Trio ao afirmar, no final do penúltimo parágrafo da primeira coluna da carta aberta, que «Os limites definidos desde tempos imemoriais, isto é, tão antigos que desapareceram da memória, são assentes em factos imutáveis» e que eventuais erros ou lapsos só existem na cartografia.

Naquelas Instituições referidas pelo Trio não há eventuais erros ou lapsos, porquê? – Interroga-se o leitor sabendo que o Trio afirma que os limites são tão antigos que até desapareceram da memória.

O Trio entrou num Beco sem saída, mas não recua, avança lançando a insinuação, vide Jornal do Fundão, primeiro parágrafo, na primeira coluna, depois do meio da página: «Resulta da lei que a realidade existente no território deve ser retratada na cartografia e não o contrário.

O Trio já tinha achincalhado a Carta Administrativa de Portugal (CAOP) e o Instituto Geográfico de Portugal tendo o cuidado de referir o “eventual”, mas, agora, pensando apenas em sair do Beco, arrasou-os completamente.
Para o Trio, os limites são tão antigos que até desapareceram da memória. Talvez o Trio seja adivinho, quem sabe? – Interroga-se o leitor.

Os lapsos e os erros de cartografia referidos pelo Trio estão todos do lado do Ferro, nem um, por mais pequeno que seja, existe do lado de lá, porquê? – Interroga-se o leitor, seja ele do Ferro ou de Peraboa.

Talvez a Cartografia diga a verdade que não coincide com a Verdade do Trio…
Anónimo disse…
3
Em presença da carta aberta do Presidente da Junta de Freguesia do Ferro, publicada, hoje, dia 7 de Outubro de 2010, no Jornal do Fundão, não vale a pena continuar com este comentário. A carta aberta dirigida ao Trio desfaz qualquer dúvida que o leitor menos atento, do Ferro ou de Peraboa, tenha absorvido das palavras daquele Trio.

O leitor poderá observar o contraste entre a arrogância do Trio que, colocando-se num nível tão baixo, em nada dignificou a Comunidade que tenta defender e nada esclareceu, apenas tentou confundir as mentes, e a simplicidade, a dignidade e a clareza do Presidente da Junta do Ferro expressas nas palavras que escreveu.
Anónimo disse…
Tudo isto são esquemas de diversão das duas juntas.
Com esta guerra, as atenções da estrada - que este sim é pelo menos agora a nossa principal preocupação - são desviadas para este assunto já antigo e que não vai ter qualquer tipo de solução pela sua complexidade.
Quem neste momento pela sua complexidade, terá maneira de alterar isto?
Os "Gladiadores" sabem muito bem.
Vem agora a Junta do Ferro responder ao de Peraboa, dizendo que a partir de agora, não mais comentários fará... Pudera, sabe-se bem que não vale a pena.
Arranjem mazé a istrada, porra, e deixem essa coisa dos limites que já enoja.
Anónimo disse…
Oh moço da 10:31;
A estrada, do lado do Ferro, já está acabada. Não passas lá meu desempregado de longa duração. Dá uma volta e verás que da Ponte Pedrinha ao Ferro a istrada já está com 4 faixas, incluindo viociclo, ou lá que merda é essa...
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
A Junta do Ferro é dona da razão, pois ouvi dizer ao anterior presidente Sr. Jorge Madeira o que acaba de ser dito pelo Sr. Paulo Tourais. Mas desta matéria sabe o Sr. Jorge Madeira, o então presidente da Assembleia Sr. Martinze, o sr. Luis Marrocano e, há mais pesoas na nossa terra que saberão. Se lhes der jeito, digam qualquer coisa...
Anónimo disse…
Finalmente o presidente Paulo Tourais já começou a ver a baixa qualidade que tem o presidente José Pico.
Será que o presidente de Peraboa ainda não enxergou que o limite das duas freguesias é o ribeiro antes das bombas de Peraboa?
Agora vem ele dizer que a junta do Ferro é que criou estas (guerras).
Afinal quem é que andou a colocar placas a fazer as divizões das freguesias?
Sr. Paulo Tourais façao passar pela vergonha de ter de vir a retirar a placa que colocou no alto do poço frio.
Anónimo disse…
É UMA VERGONHA O QUE O PRESIDENTE DE PERABOA VEIO DIVULGAR NO JORNAL DO FUNDÃO.
PESSOAS QUE TÊM ESTE NIVEL DE COMPORTAMENTO NEM MEREÇEM COMFIANÇA NENHUMA POR PARTE DO PRESIDENTE PAULO TOURAIS.
O PROBLEMA DO PRESIDENTE DE PERABOA É PENSAR QUE AINDA ANDA A BRINCAR COM A POPULAÇÃO DO FERRO COMO BRINCAVA QUANDO O SR. JORGE MADEIRA E O FALECIDO SR. BENTO AMARO ERAM PRESIDENTES NA VILA DO FERRO.
VAMOS VER SE DESTA VEZ O HOMEM PÁRA COM ESTA PALHAÇADA.
ELE E NÃO SÓ PORQUE A GENTE NESTA TERRA QUE TAMBEM O APOIA.
Anónimo disse…
Esse que anda aí a esccrever em maiúsculas ( que segundo dizem os entendidos nestas coisas de informática é falta de respeito) que não confunda amizades com outras coisas.
Eu sou portista e dou-me muito bem com adeptos de outros clubes, eu sou de esquerda, dou-me perfeitamente bem com pessoal de todos os outros partidos, eu sou de Caria e dou-me muito bem com rapaziada de Peraboa e do Ferro.
O que ele está a fazer é contribuir para a "guerra" entre as duas localidades.
Já foi dito por aí que um tal de Danitri anda a lançar a confusão. Queira Deus que o tiro não lha saia pela culatra.
Cá desta vila a Norte de Peraboa, vou estar atento.
Já agora não seria melhor preocuparem-se com a questão dessa vossa estrada que liga a ponte passa pelo Ferro e Peraboa, e que sendo devidamente arranjada (está perigosa) beneficiando assim tambem nós que vivemos nas povoações vizinhas?
Anónimo disse…
Ora ora… Querem ver que temos de lá ir apanhar o madeiro outra vez!...
Isto realmente…
Depois de ler essas bem ditas cartas chego a duas conclusões: ou esta gente anda a precisar de sarna para se coçar ou então, não têm mais nada que fazer.
Como já aqui alguém bem escreveu: deve ser para ver se povo se esquece da estrada.
Neste assunto, é que estes dois habilidosos (soberanamente guardados pela asa do pinto. È bom não esquecer), pouco ou nada dizem – quanto mais escrever!
Mas lá se Sr. pico peraboa é palerma, não há muito a fazer.
O que este sr. escreveu – ou mandou escrever -, é o mais pitoresco desaguisado aldeão. O homem é tolinho e obcecado, não há nada a fazer.
(Há também por cá uns indivíduos um tanto ao quanto dúbios. Passo a explicar.
Nas últimas eleições constatei uma habilidade de um sr., que fazendo parte de uma lista á junta de peraboa, pelos vistos vota no Ferro. Como isto é possível? Não sei!
Não são estes os “infiéis” de que fala o sr. pico na sua carta aberta…
Confirmem e vejam se é mentira.)
Na minha opinião, a junta não devia gastar nem um centavo em tribunais. As coisas são claras, para quê uma confirmação judicial.
Os registos cartográficos mostram que a “fronteira” da “mui nobre” freguesia do Ferro com um dos seus subúrbios, se situa na ribeira de Cavaco - e não lá como o outro fulano quer, no Poço Frio.
Se assim é, e como bem diz o dr. Enf. Tourais, é o que vale num estado democrático e de direito, portanto, não vejo o porquê de justiça.
Mas isto sou eu. Lá o sr. pico, como não deve ter mais que fazer, só vai parar de roer a corda no tribunal.
Terminando.
O dr. Enf. Tourais agiu da maneira mais correcta a uma provocação deselegante de um sr. que pelo que demonstrou não lhe dá nem pelos calcanhares – nunca ele se deve ter visto nestas afrontas. Para brilhar na corte de aldeia, tem que se aguentar a bomboca, mesmo que melindre os bastidores da capoeira.
Agora espero que isto não lhe sirva de desculpa para descuidos (?), nosso maior problema, a reabilitação da estrada.
Isso (e muito mais), é o que todos nós queremos.
Quanto ao outro jagodes… Que cuide lá do que é mesmo dele, e se quer “habilidar” em alguma coisa, que “habilide” na estrada.
Dadas as circunstancias que vivemos, parece que andam a pedi-las!
Posto isto… Aqueles afectos.
Anónimo disse…
Uma vez que pelo que se vê não vai haver entendimento sobre os limites entre Ferro e Peraboa, lanço à discussão esta alternativa:
Estando em causa trezentos e tal hectares de "Terra de ninguem" para acabar com toda esta confusão, porque não criar ali uma freguesia nova?
Os residente dessa zona, não podem andar, nesta incerteza de hoje sou do Ferro, amanhã de Peraboa.
Haverá concerteza, entre os residentes nesse "gheto" algum em condições de governar tal império.
Pelo que julgo saber, nessa "zona" um industrial do Ferro está prestes a iniciar (não sei se já começou) a construção de uma casa para habitação.
Porque não começar ele (que segundo me disseram é homem de grandes iniciativas) a pensar neste assunto?
Independência para a "terra de ninguém" JÁ!!!!!!!!!
Anónimo disse…
independencia não... autonomia! qto mto.
essas terras só la ao pico é q causam dúvida va-se lá saber pq...
ele é q pelos vistos julga q anda em cruzada.
no Ferro sempre se soube e sabe que o limite com o suburbio é no cavaco.
Anónimo disse…
finalmente o pico (e o outro que faz parte da lista de peraboa e vota no FERRO) já viram que agora não brincão como brincavão no tempo em que o Jorge madeira era presidente porque o outro tambem tem culpa neste caso.
Anónimo disse…
Novidades:
www.freguesiadoferro.blogspot.com
O POVO QUER SABER É DA ESTRADA disse…
Finalmente um artigo do Pedro Silveira (correspondente do JF) escreveu sobre o assunto.
Já há muito que o esperava.
Tem todaa razão. Tambem ele é da minha opinião.
"Enquanto os presidentes da Junats de Freguesia do Ferro e Peraboa trocam `galhardetes`àcerca do assunto aqui muito debatido" - e agora o mais importante - "AS SUAS POPULAÇÕES CONTINUAM PREOCUPADAS COM AS OBRAS DE REQUALIFICAÇÃO DA E.M 506.
Bem observado este artigo de opinião.
É este realmente a grande preocupação de nós Ferrenses e Peraboenses.
Não fala este autor muito deste problema, apontando as armas (escrita) para o que mais nos preocupa, deixando assuim os limites para 2º plano.
Muito bem!
rosa catarina disse…
Realmente, para jornalista (??), deu um ar da sua graça.
Mas aquilo que ele hoje manifesta como uma preocupaçãp, eu tenho a certeza que o é, já há muito para os nossos presidentes.
É pena que não procure ser mais interventivo nas suas crónicas(??) procurando saber junto dos mesmos se é ou não uma preocupação sua e o que fazem, dentro das suas competências, para ajudar a resolver este problema.
No entanto, eu estou muito preocupada com este país, pois está a ir para o buraco, com este governo. ainda há dias ouvi que se preparava para cortar 400 mil euros por mes à camara, o que me deixa muito preocupada com a estrada onde passo todos os dias...
Não sei como a camara vai resolver isto, mas espero que cumpra a promessa, mesmo numa altura em que Portugal e os portugueses, vão tenir e esgravatar para comer.
amilcar tonanha disse…
O probleima da eistrada, vai deixar de o seir.
Com o socrates, nem vamos teir dinheiro pra gasoleina, portanto pra quei a eistrada? veinha de lá a cicloveia, ou a burroveia ou o que seija, que quando andarmos a pei, vai dar miuito geito.
APOIADO!!! disse…
Ó tonanha - que rico nome havias de arranjar -
Apesar de propositamente escreveres dessa maneira, mesmo assim conseguimos decifrar a mensagem.
Mas tens toda a razão. Para quê a estrada?
Mesmo a ciclovia não vai fazer sentido. Quem , com a crise, vai ter dinheiro para comprar equipamento para tal desporto?
Será por isso que o presidente tourais, no seu blog tem uma foto de uma carroça puxada por uma animália?
Cá para mim, esta vem mesmo a calhar.
Passa então de ciclovia a burrovia.
Recuperem-se as carroças que já deixaram de ser usadas, e estão por aí ao abandono, comprem-se uns burros ao ciganos, (O quimzé trata disso) semeiem-se granídeos, para substituir o combustível dos carros e alimentar os animais, e bora lá que a crise não nos vai deitar abaixo, nós ferrenses habituados a ligar com o abandono que as autarquias nos premeiam, desde sempre.
Já agora a ROSA CATARINA (que rico nome) tem toda a razão.
O Pedro Silveira poderia questionar os presidentes em causa e tentar esclarecer melhor com eles essas dúvidas.
De qualquer maneira, aqui fica o meu agradecimento pelo artigo que já estava a faltar.
Anónimo disse…
temos de por os pontos nos "iiis"...
A questão do limite entre as duas freguesias só é problema para a junta de peraboa.
Como já antes afirmaram, o que vale no nosso estado de direito, não deixa nenhuma dúvida: a "fronteira" é no ribeiro de cavaco.
Só quem for cego não verá.
Posto isto, quem primeiro mostrou querer desviar as atenções foi o sr. pico.
Agora politicamente falando, este levantar de poeira pode ser muito confortavel para o dr. enf. tourais... e para outro, embora já tenha ficado, como se diz, "nos cornos do tourais"!!!!
mas sabemos lá nós o que anda por trás. Então eles não são os dois apoiados pelo pinto - esse que gasta fortunas em piscinas e pontes pedonais e não tem dinheiro para uma estrada.
eles lá sabem o milho com que enchem o papo, os dois.
Anónimo disse…
è que o que é certo e verdade nestes quase 20 anos de luta!!!
è o sr. pinto ser presidente da camara e o sr. pico ser presidente da junta de peraboa.
os dois panharam muito tempo de "vacas gordas"....
agora é o socrates é que é o culpado... então onde esteve a visão, o sentido de progresso e comunidade do sr. pico e pinto neste tempo que passou?...
quem para aqui vem falar que a culpa agora é do socrates - por muito que a tenha -, apenas quer sacudir a agua do capote destes dois senhores (devem fazer parte das suas listas).
e tudo isto se torna mais ilariante ainda. sabem porquê?
é que aqui pelo ferro diz-se á boca cheia que a culpa da estrada tar assim é do jorge madeira, quando na mesma época, em que este sr. presidiu á junta do ferro, na junta de peraboa brilhava o sr. pico, abençoadamente colocado pela agide do sr. pinto.
isto é bem verdade. ou conseguem desmintir...
texto... é o que eu vejo para enganar o povo!
Anónimo disse…
Apoio totalmente os ultimos dois comentarios.
Anónimo disse…
CAOP -> carta que regista o estado de delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País, ou seja, os limites oficiais de País, do Distrito, de Município e de Freguesia.

IGP -> Instituto Geográfico Português responsavel pela elaboração e actualização da CAOP.

O IGP poderá introduzir alterações
na CAOP a pedido das autarquias se
houver acordo entre as partes.

Se não houver acordo o IGP poderá
traçar um limite com caracter provisório, válido apenas para efeitos administrativos.

É exclusiva a competência da Assembleia da República para legislar sobre a criação, extinção
e modificação de autarquias locais e respectivo regime.

Compete à autarquia promover o processo que permita defenir os seus limites administrativos, culminando este com a submissão de
um projecto-lei à Assembleia da República.
( In http://www.igeo.pt )
Anónimo disse…
Arracuemse as placas do pico já
vamosias por lá imbaixo ó pé do rebero qué dadonde nunca deviam ter ssaido
a terra a quem lhe pertensse
vamoz comessar a guerra
os de piraboa querem robarnos isso e quera bom
Anónimo disse…
O pasquim do Fundão traz - com grande destaque - uma noticias da nossa terra. O sô Tourais "descobriu" SÓ AGORA que há muita gente carenciada no Ferro e tem o orçamento da Junta preparado para fazer face a essas "intempéries". Só gostaria de o chamar à atenção para os casos isolados de pessoas que estão muito carênciadas e preferem pedir a particulares. A Junta tem uma Assistente Social para quê ????

É urgente agir e gerir bem o dinheiro do Portugueses. A Junta do Ferro (ÚNICA NO CONCELHO), num destacável do mesmo Pasquim do Fundão, dava os parabéns à Covilhã pelos 140 anos. O dinheiro abunda cá por estes lados, mas o que vemos é cada vez mais pobreza e a nossa "istrada" só chegou ao Cruzamento do Monte Serrano...
Anónimo disse…
Queria aqui deixar os parabéns à Junta do Ferro na pessoa do seu presidente, por continuar a ajudar as pessoas da minha terra. Com o que li no Jornal do Fundão, fiquei muito contente, pois verifiquei aquilo que já sabia. Que esta Junta é uma Junta ao serviço dos cidadãos, em todos os niveis - cultura, desporto, obras, e também nos aspectos sociais. Muito bem!
Quanto ao que diz o anónimo anterior, só posso dizer-lhe que abra os olhos, pois só por andar certamente a dormir, não sabe o que faz a junta, nem o que faz a sua assistente social. Pergunte ás pessoas, aquelas que pedem apoio, que logo lhe dirão.
Mas enfim, percebo que o desespero destes comentadores, se revele desta forma.
Fico muito contente, pelo trabalho desta junta e dos seus membros.
Parabéns e continuem o bem trabalho.
Anónimo disse…
Claro, fazes parte do grupo...
Ainda vais chegar a presideinte...
"Vai-te afonso! !!!
Anónimo disse…
Afonso?????
Anónimo disse…
Então, passados que são os 15 dias, o sr. José Pico já retirou a placa ?
É de esperar que não seja a Junta do Ferro a dar início ao processo. Se as coisas sempre foram claras para ambos os lados e se só com o sr. Pico é que estes episódios se verificam e, tendo ele dúvidas, que siga a tramitação legal junto dos Tribunais competentes.
Não acham?
Anónimo disse…
tse o pico não arrancar as placas vamos nós arrancalas e vamos polas á porta do zé pico
Anónimo disse…
Quando é que ides tira-la ?
Anónimo disse…
Estranho...
Li, no blog da Junta, que iam deixar de fazer colheitas aos idosos, no edificio da Junta, por uma queixa que o Rocha Pereira fez.
Mas a mulher do Rocha Pereira, não é a Dra Petronila, que também tem, um laboratório?
Parece-me inveja grotesca.
Se calhar queria que fosse a mulher a fazer as analises no Ferro.
Anónimo disse…
Ora aí está o (primeiro)resultado negativo da confusão e do problema levantado por alguns senhores, sobre esta cofusão de limites, que não vai levar a nada, a não ser esses tais prejuízos de ambas as partes
Já o tinha dito e previsto
As freguesias tanto do Ferro como de Peraboa, virão a ser prejudicadas.
E eu bem sei, qualquer dia a quem pedir responsabilidades.
Anónimo disse…
Não te preocupes com o desnecessário, pois o tribunal, irá a seu tempo, decidir, que é para isso que existem.
Quanto ao resto, as responsabilidades devem ser pedidas a quem nunca quis esclarecer este assunto, deixando-o a marinar até aos dias de hoje.
já agora, vai mudar a roupa interior, que o cheiro que libertas, tresanda até aqui.
Anónimo disse…
Não há palavras para te classificar
Juizinho é que te falta
Anónimo disse…
AH AH AH
Fazes-m rir
AH AH AH
Anónimo disse…
O anonimop do 11/8 Agosto? mas andaa data mal.as 10,54 que tresponde ao das 10,48 alem de ser maledocado e nogento mostra bem do que lado esta isto e pelo lado de quem quer confusao e mai nada agora que vnha cá a responder armado em parvo
Anónimo disse…
mas que é este rocha pereira?
Anónimo disse…
Sendo verdade (que não duvido) a noticia do blogue da junta que fala do fim de recolha de orgânicos para análises aos mais carenciados provocado por um tal rocha pereira, pergunto:
Para essa recolha são necessárias instalações apropriadas? Não me parece, pois quando o faço em laboratórios (já o fiz nesse laboratório referido numa resposta e nunca mais o farei) nada vejo de especial a não ser uma sala onde é feita essa recolha. Se assim fosse nunca os serviços de saude, poderiam fazer esse serviço ao domicilio.
Claro que isso só acontece pelos motivos apontados.
Claro que para esse serviço ser encerrado por denuncia desse advogado só pode ter naquela instituição alguma influência.
Que motivos serão alegados para tal acto?
Todos sabemos que a recolha é feita numa sala com condições de higiene boas.
Claro que esta atitude (a não ser uma coincidência) vem como todos podemos concluir das polémicas lançadas pelo assunto dos limites do Ferro e Peraboa.
Será que tambem naquela aldeia vizinha esse serviço foi encerrado pela ARS Centro?
Aqui vai uma opinião:
Deveria o presidente Tourais, a todo o custo, tentar saber que condições devem ser criadas para a continuação dessas recolhas. Concerteza que não acarretará para edilidade qualquer custo adicional, mas seria bom que o serviço fosse reactivado, não só por ceder a um certo tipo de pressões, mas sim e o MAIS IMPORTANTE facilitar a vida quem mais precisa e aos mais carenciados, que fazer uma simples análise terão de se deslocar à Covilhã para fazer num laboratório sabe-se lá qual....
Outra sugestão: Se não pode ser feito na junta, será que tambem não poderá ser feito por exemplo na Casa Paroquial?
Concerteza que o nosso prior não se oporia a tal e deceria com gosto uma sala para o efeito, já que existem naquela casa condições para o efeito, com salas novas, casas de banho, etc.
Vamos lá presidente, mostre de que é feito esta gente do Ferro.
Não nos deixemos subjugar a interesses de outros em prejuízo de quem mais necessidades tem.
Teria o maior gozo em saber que tal foi conseguido, por duas razões:
1ª e a mais importante: Facultar aos menos carenciados esse serviço;
2º Não nos deixarmos subjugar por quem infelizmente pela nossa região ainda tem um certo tipo de influências, junto dos poderes locais
Gostaria de ver os meus conterrâneos a dar aqui ou num post que poderia ser lançadao para o efeito, a sua opinião sobre este assunto.
Um grande Bem hajam a todos
Anónimo disse…
Sendo verdade (que não duvido) a noticia do blogue da junta que fala do fim de recolha de orgânicos para análises aos mais carenciados provocado por um tal rocha pereira, pergunto:
Para essa recolha são necessárias instalações apropriadas? Não me parece, pois quando o faço em laboratórios (já o fiz nesse laboratório referido numa resposta e nunca mais o farei) nada vejo de especial a não ser uma sala onde é feita essa recolha. Se assim fosse nunca os serviços de saude, poderiam fazer esse serviço ao domicilio.
Claro que isso só acontece pelos motivos apontados.
Claro que para esse serviço ser encerrado por denuncia desse advogado só pode ter naquela instituição alguma influência.
Que motivos serão alegados para tal acto?
Todos sabemos que a recolha é feita numa sala com condições de higiene boas.
Claro que esta atitude (a não ser uma coincidência) vem como todos podemos concluir das polémicas lançadas pelo assunto dos limites do Ferro e Peraboa.
Será que tambem naquela aldeia vizinha esse serviço foi encerrado pela ARS Centro?
Aqui vai uma opinião:
Deveria o presidente Tourais, a todo o custo, tentar saber que condições devem ser criadas para a continuação dessas recolhas. Concerteza que não acarretará para edilidade qualquer custo adicional, mas seria bom que o serviço fosse reactivado, não só por ceder a um certo tipo de pressões, mas sim e o MAIS IMPORTANTE facilitar a vida quem mais precisa e aos mais carenciados, que fazer uma simples análise terão de se deslocar à Covilhã para fazer num laboratório sabe-se lá qual....
Outra sugestão: Se não pode ser feito na junta, será que tambem não poderá ser feito por exemplo na Casa Paroquial?
Concerteza que o nosso prior não se oporia a tal e deceria com gosto uma sala para o efeito, já que existem naquela casa condições para o efeito, com salas novas, casas de banho, etc.
Vamos lá presidente, mostre de que é feito esta gente do Ferro.
Não nos deixemos subjugar a interesses de outros em prejuízo de quem mais necessidades tem.
Teria o maior gozo em saber que tal foi conseguido, por duas razões:
1ª e a mais importante: Facultar aos menos carenciados esse serviço;
2º Não nos deixarmos subjugar por quem infelizmente pela nossa região ainda tem um certo tipo de influências, junto dos poderes locais
Gostaria de ver os meus conterrâneos a dar aqui ou num post que poderia ser lançadao para o efeito, a sua opinião sobre este assunto.
Um grande Bem hajam a todos
Parte I disse…
Sendo verdade (que não duvido) a noticia do blogue da junta que fala do fim de recolha de orgânicos para análises aos mais carenciados provocado por um tal rocha pereira, pergunto:
Para essa recolha são necessárias instalações apropriadas? Não me parece, pois quando o faço em laboratórios (já o fiz nesse laboratório referido numa resposta e nunca mais o farei) nada vejo de especial a não ser uma sala onde é feita essa recolha. Se assim fosse nunca os serviços de saude, poderiam fazer esse serviço ao domicilio.
Claro que isso só acontece pelos motivos apontados.
Claro que para esse serviço ser encerrado por denuncia desse advogado só pode ter naquela instituição alguma influência.
Que motivos serão alegados para tal acto?
Todos sabemos que a recolha é feita numa sala com condições de higiene boas.
Claro que esta atitude (a não ser uma coincidência) vem como todos podemos concluir das polémicas lançadas pelo assunto dos limites do Ferro e Peraboa.
Será que tambem naquela aldeia vizinha esse serviço foi encerrado pela ARS Centro?
(continua)
II disse…
II
Aqui vai uma opinião:
Deveria o presidente Tourais, a todo o custo, tentar saber que condições devem ser criadas para a continuação dessas recolhas. Concerteza que não acarretará para edilidade qualquer custo adicional, mas seria bom que o serviço fosse reactivado, não só por ceder a um certo tipo de pressões, mas sim e o MAIS IMPORTANTE facilitar a vida quem mais precisa e aos mais carenciados, que fazer uma simples análise terão de se deslocar à Covilhã para fazer num laboratório sabe-se lá qual....
Outra sugestão: Se não pode ser feito na junta, será que tambem não poderá ser feito por exemplo na Casa Paroquial?
Concerteza que o nosso prior não se oporia a tal e deceria com gosto uma sala para o efeito, já que existem naquela casa condições para o efeito, com salas novas, casas de banho, etc.
Vamos lá presidente, mostre de que é feito esta gente do Ferro.
Não nos deixemos subjugar a interesses de outros em prejuízo de quem mais necessidades tem.
Teria o maior gozo em saber que tal foi conseguido, por duas razões:
1ª e a mais importante: Facultar aos menos carenciados esse serviço;
2º Não nos deixarmos subjugar por quem infelizmente pela nossa região ainda tem um certo tipo de influências, junto dos poderes locais
Gostaria de ver os meus conterrâneos a dar aqui ou num post que poderia ser lançadao para o efeito, a sua opinião sobre este assunto.
Um grande Bem hajam a todos
Anónimo disse…
PARABÉNS À JUNTA DO FERRO, A JUNTA DE PERABOA JÁ RETIROU A PLACA!!!!!!
Anónimo disse…
Porra, é mentira. Passei lá hoje e ainda lá está aquela merda...
Anónimo disse…
Quando as partes forem a Tribunal avisem.

Mensagens populares deste blogue

A Gastronomia na Vila do Ferro

Fim…