O iniciar de mais um Ano Lectivo
Texto escrito por uma antiga estudante, natural e residente na Vila do Ferro:
"Os meados de Setembro remetem-nos para o regresso às aulas. É um rebuliço por todo o lado, desde as compras de material escolar nos hipermercados até ao aumento de movimento nos transportes públicos. Alunos, professores, pais, toda a sociedade se prepara para acolher o novo ano lectivo.
Também no Ferro, a Escola do Ensino Básico do 1.º Ciclo “Jardim” (entre nós conhecida como “escola de baixo”), se “vestiu de gala” para receber os seus alunos, de mochila às costas, cheios de entusiasmo para reencontrar os colegas e contar as aventuras das férias. De modo a servir os interesses das nossas crianças, esta escola foi alvo de requalificações que visam aperfeiçoar o seu interior e exterior.
Para muitas crianças e jovens estudantes, estes dias são uma aventura pelo desconhecido. Alguns iniciam agora o seu percurso, outros passam por uma mudança de escola... Mas refiro-me aqui essencialmente aos que iniciam o seu percurso universitário. Os últimos meses, à espera do resultado das colocações, são vividos com ansiedade; os últimos minutos antes da meia-noite, altura em que os resultados são disponibilizados, são um verdadeiro tormento. Depois, a revolta para os que não conseguiram ainda o seu objectivo, ou então a felicidade para os que entraram, sempre maior para os que conseguiram fazê-lo na sua primeira opção. Para estes inicia-se uma nova etapa, com novos conhecimentos, grandes amizades, mas também obstáculos e dificuldades.
Como exemplo de Vila que dá bons frutos, foram vários os estudantes do Ferro contemplados com esta mudança de vida: a entrada no ensino superior. Alguns ficam por aqui, outros terão de alterar a sua residência em tempo de aulas. Irão “tirar o curso fora” e talvez até acabem por ficar por lá. Mas decerto não esquecerão em momento algum a sua terra, possivelmente a escola onde passaram os primeiros anos, onde aprenderam a ler, escrever, contar… onde cresceram!
Ficam os votos de um excelente ano escolar para todos os estudantes ferrenses: os que começam agora, os que estão a terminar, e todos aqueles para lá caminham."
"Os meados de Setembro remetem-nos para o regresso às aulas. É um rebuliço por todo o lado, desde as compras de material escolar nos hipermercados até ao aumento de movimento nos transportes públicos. Alunos, professores, pais, toda a sociedade se prepara para acolher o novo ano lectivo.
Também no Ferro, a Escola do Ensino Básico do 1.º Ciclo “Jardim” (entre nós conhecida como “escola de baixo”), se “vestiu de gala” para receber os seus alunos, de mochila às costas, cheios de entusiasmo para reencontrar os colegas e contar as aventuras das férias. De modo a servir os interesses das nossas crianças, esta escola foi alvo de requalificações que visam aperfeiçoar o seu interior e exterior.
Para muitas crianças e jovens estudantes, estes dias são uma aventura pelo desconhecido. Alguns iniciam agora o seu percurso, outros passam por uma mudança de escola... Mas refiro-me aqui essencialmente aos que iniciam o seu percurso universitário. Os últimos meses, à espera do resultado das colocações, são vividos com ansiedade; os últimos minutos antes da meia-noite, altura em que os resultados são disponibilizados, são um verdadeiro tormento. Depois, a revolta para os que não conseguiram ainda o seu objectivo, ou então a felicidade para os que entraram, sempre maior para os que conseguiram fazê-lo na sua primeira opção. Para estes inicia-se uma nova etapa, com novos conhecimentos, grandes amizades, mas também obstáculos e dificuldades.
Como exemplo de Vila que dá bons frutos, foram vários os estudantes do Ferro contemplados com esta mudança de vida: a entrada no ensino superior. Alguns ficam por aqui, outros terão de alterar a sua residência em tempo de aulas. Irão “tirar o curso fora” e talvez até acabem por ficar por lá. Mas decerto não esquecerão em momento algum a sua terra, possivelmente a escola onde passaram os primeiros anos, onde aprenderam a ler, escrever, contar… onde cresceram!
Ficam os votos de um excelente ano escolar para todos os estudantes ferrenses: os que começam agora, os que estão a terminar, e todos aqueles para lá caminham."
Agora, a todos os Ferrenses, estudantes, e que já foram estudantes, usem este espaço para contarem histórias da vida de estudante, todas as peripécias, todas as aventuras, medos, alegrias, etc.... comentem esta etapa da vida, onde todos nós já passamos, ou vamos passar.
Podem também comentar, o que acham do “arranque” deste Ano Lectivo 2008/2009. Muito já por ai se falou, muito ainda se falará. Escolas encerradas a cadeado pelos Encarregados de Educação, devido à falta de Professores, Escolas “dentro” de Estádios, miúdos de aldeias que ficam sem a sua Escola, e têm que se levantar muito cedo, para se deslocarem Quilómetros, para uma nova etapa das suas vidas, etc, e etc...
Aqui na nossa Vila do Ferro, este Ano, a Escola do Alpendre deixa de funcionar como Escola, e passa a funcionar para ATL, e como algumas funções da Junta de Freguesia. E somente três salas de aulas, da Escola do Jardim, funcionam. Isto porque, desde as remodelações feitas pelo Governo, na Educação, agora as turmas ficam com vários anos de escolaridade em simultaneo. Será que isso é bom?
Fica assim este Post, para que se possa debater um pouco deste assunto... fica a pergunta: o que pensam os Ferrenses, sobre estes Temas, sobre a Educação do nosso Portugal?
Comentem.......
Podem também comentar, o que acham do “arranque” deste Ano Lectivo 2008/2009. Muito já por ai se falou, muito ainda se falará. Escolas encerradas a cadeado pelos Encarregados de Educação, devido à falta de Professores, Escolas “dentro” de Estádios, miúdos de aldeias que ficam sem a sua Escola, e têm que se levantar muito cedo, para se deslocarem Quilómetros, para uma nova etapa das suas vidas, etc, e etc...
Aqui na nossa Vila do Ferro, este Ano, a Escola do Alpendre deixa de funcionar como Escola, e passa a funcionar para ATL, e como algumas funções da Junta de Freguesia. E somente três salas de aulas, da Escola do Jardim, funcionam. Isto porque, desde as remodelações feitas pelo Governo, na Educação, agora as turmas ficam com vários anos de escolaridade em simultaneo. Será que isso é bom?
Fica assim este Post, para que se possa debater um pouco deste assunto... fica a pergunta: o que pensam os Ferrenses, sobre estes Temas, sobre a Educação do nosso Portugal?
Comentem.......
Comentários
Porque alguns papás, à margem da Lei, levam os meninos para outras escolas - nomeadamente da Covilhã!!!
Porque não forçar os pais a matricularem os filhos no local de residência ?
Assim as freguesias não perderiam lugares.
Assino: Um professor descontente.
a nossa escola tem condições muito razoáveis.... falta a cantina e um pouco mais de espaço....
a outra escola, a que fechou, foi mesmo riscada do mapa. não volta a abrir....
no fim de contas o Ferro tem o que merece: pouco ou nada! porque pouco ou nada é o que os Ferrenses fazem pelo Ferro.
Aliás, por alguma coisa é que são Ferrenses e não são Ferrenhos!
Ass.: Um funcionário público muito descontente mas com muito tempo para os blogs.
Pois bem, aqui lhes deixo a história da “Dama com régua”… de madeira!
Finais da década de oitenta (precisem mais ou menos por volta do ano em que Portugal entrava na CEE. Sensivelmente dez anos após o 25 de Abril).
Abre um novo ano lectivo na escola primária nº 2 do Ferro, iniciando-se na primeira classe aproximadamente trinta criancinhas, ávidas por conhecimento e brincadeira.
Após o primeiro dia amável e cordial, dá-se início ao processo de ensinamento pelo qual a escola então primava. A base do método era a régua, a lambada, a diferenciação, o oprimismo e o calcar dos espíritos. Valores caros aos tutores que do alto dos seus auspícios, derramavam a sua sapiência mesquinha.
O método desenrolava-se da seguinte forma: oito e trinta da manha, entrada na sala pela ordem da funcionária – imaginem quem! – onde no quadro que já fora de lousa, nos aguardava uma conta, ora de multiplicar ora de dividir, que iria decidir o nosso destino no intervalo. Isto porque, os primeiros três, (quatro, já não recordo bem), a resolver de forma plena a dita cuja teriam à sua espera no intervalo, os augustos cargos de chefes, subchefes e secretário, que supervisionavam o trabalho que o resto da classe teria de fazer nesse período do dia – sob pena de não brincar enquanto não fosse concluído.
Na época o brioso labor, quando não era campinar no jardim era carregar doze paralelos do monte que se encontrava no “cilindro”, para se revestir de calçada (que hoje existe), o jardim da escola.
Mas dentro da sala de aula, o ambiente mostrava-se á altura da harmonia que regrava o intervalo.
No fim deste, entravamos todos dentro da sala em fila indiana, cada um soando a melodia: “Com licença minha senhora” – isto lembrando a melodia matinal que todos diziam de manhã (e de pé que nem soldados), à entrada da professora: “Bom dia minha senhora”.
Os lugares da sala dividiam-se por três filas de carteiras, em que o lugar que ocupávamos era concedido pela caracterização que era atribuída a cada uma – e que nos atribuíam!... Havia a fila dos burros, junto á janela, a dos assim-assim ao meio e a dos esperto junto á parede.
Durante a realização de algum exercício – em silêncio – ouvíamos os passos da professora por entre as filas, sempre na esperança que estes não se deixassem de ouvir ao pé da nossa carteira. È que sem darmos conta e de forma traiçoeira, podíamos levar duas galhetas sem mais nem porquê – claro que mais tarde já sabíamos que era quando a coisa ia mal, mas caramba era paulada de “três em pipa”!
Até já tínhamos actos/reflexos. Quando a professora parava perto de nós, toca com os braços a proteger a cara e cabeça. Mais parecíamos uns macaquitos!
Depois vinha o ensinamento sublime. Na resolução do exercício no quadro, se não o sabíamos diante de todos, era perguntado pela professora à classe. O coitado que sabia responder era convidado pela mesma senhora, a pregar duas valentes bofetadas ao colega que não sabia. Isto sob pena, de que se não as dá, apanha-as ele!
E a régua a trabalhar…Ui, ui! Era mãozinha aberta – segura pela da professora – posta de forma convexa, para a superfície a apanhar ser mais alargada – o método estava bem estruturado para a dor e o vermelham serem máximos!...
Quando terminava este (e outros) proveitosos dias de escola, era comum chegarmos a casa com a cara vermelha, uns galos na cabeça e as mãos doridas. A mãe perguntava e exclamava ao mesmo tempo: “Ah, desgraçado! Já andas-te outra vez á bulha!”. E podíamos na hora apanhar logo outra!
No entanto, também contávamos os sucedidos sendo comum ouvirmos o seguinte: “Se vou a falar com a professora, depois ela toma-te de ponta!”, ou: “È porque as mereces-te!”. O que era certo e verdade, é que a gente é que andava sovado.
Éramos ainda mutilados com uns ridículos pontos a vermelho, que iam lá para uns processos em Castelo Branco, que nos destruiriam a vida – sinceramente ainda hoje estou para descobrir o que era isso!
E o método assim durou, ao longo de quatro duros anos, com muita bochecha vermelha e muita mão a ferver – pelo menos enquanto lá andei. Talvez depois tenha mudado.
PS: Esta história relatada é inteiramente verídica tendo nela participado os alunos e os carcereiros intervenientes. Com certeza que quem participou conhecerá o método e poderá precisar com exactidão (perdoem a expressão), a besta que nos dava aulas!
Desse ano, apenas dois de trinta foram estudar numa faculdade – os outros imaginam para onde foram. Isto num tempo em que já teria acabado “o tempo da outra senhora”. Mas não no Ferro e se calhar no interior!
A profª perguntava:
- O que é uma serra?
Respondiam os alunos como quando cantavam a tabuada antigamente:
- Uma serra, é um conjunto de montes, que vistos de longe parecem a serra de um carpinteiro!!!!
Achei delirante ( por isso me ficou na lembrança) esta definição, e cantada por todos ao mesmo tempo, um verdadeiro espectáculo.
Tó Elias
O administrador se quiser que o transfira para o local apropriado.
A avaliar o que se consta por aí à boca cheia que o futsal no ferro acabou, deixa de fazer sentido este espaço.
Pelos vistos (é o país que temos) não há mesmo hipóteses de continuar com a modalidade, uma vez que são precisos muitos euros, para tal.
Atendendo a que por falta de pessoas e entidades não quererem ou poderem dar o seu habitual contributo (subsidios, publicidade e patrocínios) é com muita pena que se vê mais uma modalidade (das poucas existentes e que muito preenchia os nossos fins de semanas) acabar
É pena.
Relembro a passagem para o ciclo como uma das mudanças mais importantes para mim e para os colegas da mesma geração. Implicava passar o dia na Covilhã, a viagem de autocarro, muitos professores no lugar de um, novos colegas, e toda uma variedade de novidades.
Hoje em dia, muitas crianças acabam por não sofrer esta passagem, pois, como foi referido, frequentam já o primeiro ciclo do ensino básico nas escolas da cidade. É fruto do desenvolvimento da sociedade, não há que criticar! No entanto, é necessário que se mantenham boas condições para que as crianças que frequentam essa fase de ensino na nossa vila o possam fazer com qualidade.
Quanto aos diferentes níveis de ensino numa mesma sala de aula, estes sempre existiram, e a solução que se usava já foi descrita acima: agrupavam-se as crianças pelo avanço no processo de aprendizagem, nas três filas de carteiras. No entanto, custa-me um pouco a compreender como isto pode funcionar entre níveis tão distintos como vários anos de escolaridade. Louvo a coragem dos professores, que têm de lidar com estas alterações.
Mas nem todas as mudanças são negativas. Hoje as crianças são acompanhadas em actividades de tempos livres, onde podem ir almoçar, fazer os trabalhos de casa (se ainda os há!), ler, fazer jogos educativos e/ou recreativos, e ainda outras ocupações, sempre acompanhadas por um adulto competente.
Só umas últimas palavras para os estudantes universitários: divirtam-se e adquiram experiência de vida, mas não se esqueçam de adquirir também conhecimentos e, se a sociedade deixar, pô-los a render. Isto para que não venham depois acusar-nos a nós, jovens, de não temos a cabeça no lugar… Boa sorte para os objectivos a que se propuseram!
E para todos os estudantes, votos de um ano lectivo cheio de sucesso!
O Jornal "O AMIGO DA VERDADE".
Lembro-me que era um jornal da nossa Diocese (Guarda) e que era distribuído (já não sei se gratuitamente ou se havia assinantes que pagavam).
Recordo perfeitamente, que esse jornal era entrege na residência do Pároco, que por sua vez encarregava alguns garotos para fazer a distribuição pelas casas.
Além de ajudar às missas, aos terços lá tinhamos de fazer o papel de ardinas.
A distribuição era sempre feita depois da missa da manhã
Ao contrário do que me já constou, há una anos a esta parte, para efectuar estes "serviços" o pároco lá tinha de abrir os cordões à bolsa, para fazerem esses trabalhitos.
Nós faziamo-lo sem remuneração e por vezes obrigados pelos pais.
Outros tempos....
Era um jornalito quase comparado com o nosso muito estimado "zêzere".
Recordo que trazia sempre umas historietas, umas graçolas, previsão do tempo, eventos religiosos (como não podia deixar de se, visto ser uma publicação da Igreja, enfim, quase o borda d´água, mas nessa altura era práticamente a única informação escrita quer por aí havia.
Não sei qual a periodicidade desse publicação,se era mensal ou se era semanal
Tambem havia umas revistas que não me lembro já dos novos, mas que costumava ver lá por casa.
Havia a JAC, a JOC e penso que eram essas que publicavam as ditas revistas.
Pergunto, a alguem que saiba se esse tal "Amigo da Verdade" ainda se publica ou não.
Caso tenha acabado, seria muito bom que alguem que tivesse um exemplar, fizesse um Scan e o publicasse ou desse alguem que o faça.
Comprometo-me a fazer isso.
Saudações Ferrenses.
Ò Filomena explica lá o que queres dizer, é que dás a entender que até concordas com esta diferenciação entre burros, espertos e assim-assim - que até pode ser o caso! Estás no teu direito!
Voltando ainda à senhora dona Doroteia... Esta senhora num dia em que de repente começa a chover diluvianamente, implica com uma aluna sua da 1º classe (vejam tínhamos uns 6 anitos), por quando a pobre pequena não trazia o livro que a senhora pedia.
Para dar o pão e a lição, a senhora manda a pequena a casa debaixo de chuva buscar o dito livro. Para acabar com a “barraca” como pela manhã não chovia, a moça tinha vindo sem guarda-chuva.
Bem... Quando volta, volta com o pai (que tinha vindo de França á pouco tempo, logo tinha outros ares e vivencias). O Sr. indignado com o acto de ter visto a filha ter chegado a casa toda encharcada por mando da professora, pergunta a excelentíssima senhora se a filha tinha alguma doença para não poder ver a lição por outro colega, e ter que ir debaixo de chuva buscar o livro a casa. Foi uma discussão pegada em que a professora dizia: “Se a sua filha assim continua vai chumbar.” O Pai retribuía: “Para mim é favor para ver se a tiro das suas mãos”.
Foi a primeira vez que vimos a nossa dama, como dizem os brasileiros, “de cú na mão”. Resultado, a pequena no final do ano chumbou mesmo, para alegria do pai e da professora!...
Eram estas e outras desventuras que aconteciam pelas escolas do Ferro – tendo chegado a tempos bem recentes. Sim porque esta senhora chegou a ser directora das escolas!
Acho piada ao blogger, que diz que havia de ser obrigatório inscreverem os filhos nas freguesias residentes. Porra com esta gente a dar aulas…Não brinque os meus filhos não punham lá os “calcantes”. Aliás, até soube de um caso em que a menina estava inscrita no Ferro (e tendo esta senhora como professora) para ai em 93, 94 e ainda funcionava o método dos burros, espertos e assim-assim. Isto às portas do século XXI.
Devem saber o que aconteceu a esta menina. Foi estudar para a Covilhã!
Quanto ao resto, era interessante perguntar porque é que o Governo através da DREC, fechou a escola do Alpendre! e porque é que não arranjam para a escola um continuo a tempo inteiro como é seu dever, para tratar da escola e das crianças. Andam para aí a dar cheques de 500 € a alguns alunos alunos e a seguir fecham a escola do Ferro com dezenas de alunos?
Isto é o quê?
Voltem as réguadas e o governo que dê a mão à palmatória...
Quando é que foi criada a primeira escola pública no Ferro?Onde ficou instalada? Quem foi o primeiro professor? Era masculina Feminina ou mista?
A escola do Ferro foi a 6ª a ser criada no Concelho da Covilhã, em 17 de Novembro de 1840. . A escola foi criada através do decreto 17.11.1840, publicado no Diário do Governo de 20.11.1840. A instalação ocorreu na rua da Igreja,em edifício cuja localização deixo a outro ferrense. Na sessão municipal de 2 de Junho de 1841, foi registado em acta que o padre José Lourenço Luís foi nomeado professor provisório, por um período de dois anos. Em 1843, no final do período, foi substituído pelo professor provisório, igualmente por um período de dois anos, José Nunes de Oliveira. Obviamente que a escola era exclusivamente masculina. Alguém se terá lembrado de comemorar em 1941 o centenário da abertura oficial da escola pública no Ferro? E, em 1991 os 150 anos?
Quando é que se terá iniciado a instrução pública feminina, no Ferro?
mas é bem, vai continuando q é interessante sr. reguada!!!!
Julgava que o "amigo da Verdade" já tinha sido extinto...
Aindabem que ainda se mantem por aí..
Ainda é distribuído no Ferro?
Tem de ser uma jornal muiittto importante, já que até nos Hotéis da Guarda se encontra disponível para os hóspedes...
Sabe qual a data da fundação desse jornal)
Tó Elias
Um erro na primeira linha do seu comentário quase me roubou a vontade de o continuar a ler. A forma correcta é: “gostaria que ela me explicasse”, e não “gostaria que ela me explica-se”. Ao exprimir uma hipótese, desejo ou condição numa acção passada, deverá usar o pretérito imperfeito do conjuntivo (com a terminação “sse”). A forma que utiliza (com a terminação “-se”) é o presente do indicativo, numa situação em que fala de uma terceira pessoa que realiza uma acção sobre si própria; neste caso, estaria correcto se escrevesse: “ela explica-se mal no comentário”. É um erro comum. Espero que o tenha esclarecido, mas corrija-me se o novo acordo ortográfico veio deitar por terra esta regra de conjugação dos tempos verbais.
Bem, como se dirigiu directamente a mim, lá tentei ler o comentário que escreve… Mas não percebi onde está a sua dúvida! Apenas constatei um facto, não disse se concordava ou não com ele. Não tenho conhecimentos suficientes de pedagogia para indicar qual o melhor dos métodos de ensino. Tenho passado por diversas turmas, diferentes professores e escolas, cada qual com as suas características particulares, que condicionam os caminhos que levam à aprendizagem. Não lhe sei dizer qual o melhor, até porque na minha opinião não existe um método perfeito, existe sim o que se adapta melhor a cada situação específica.
Peço desculpa por não o tratar “tu cá – tu lá”, como fez comigo. Como não se identifica, dirijo-me a si como um Anónimo.
Como Bibliografia, para esta informação, podem consultar: Delgado, Rui, (1992) História da Covilhã (1800 a 1926, 2 Instrução e Cultura, Edição Especial da Câmara Municipal da Covilhã.
Relativamente à última questão que coloco e agora já no domínio da formação, Maria Augusta Lourenço Maricoto e Maria de Jesus Versus, prestaram provas em 1902, naturais do Ferro, prestaram provas no exame final da escola normal de Castelo Branco. Isto é, foram certamente as primeiras professoras naturais do Ferro. Como a escola feminina se iniciou em 1892, fizeram certamente a sua preparação escolar fora do Ferro. Também haverá um livro na Biblioteca Municipal, com esta informação? Suponho que sim, mas não sou leitor da Biblioteca referida, nem esta tem catálogo on-line, para o poder confirmar. Contudo, para os mais interessados, a informação bibliográfica para esta informação é: Goulão, Francisco, (2003), Instrução Popular na Beira Baixa, Alma Azul
Ò excelentíssima senhora qualquer um pode dar um erro e que eu saiba, a senhora ainda não é uma pessoa com créditos firmados no mundo literário – digo eu!
Gramática… A Wikipédia é bastante grande!
Sabe que doutores há muitos… Não julguem os que são, que têm o regime de exclusividade.
Isso foi no tempo da outra senhora!
(Gostaria de ler as teses de doutoramento destes senhores doutores! Não as licenciaturas!)
Sabe, como a excelentíssima senhora Filomena já aqui conheci uns quantos. Veja lá não vá cair em tentação! Livre-se do mal!
Não entremos nessa guerra dos erros ortográficos...
Já em tempos o tentei fazer (seria uma maneira de aproveitar para se aprender alguma coisa)mas não.... não pode ser.
E, temos tambem tentar compreender, que nem todos temos como você o dom da boa escrita
Sendo este espaço aberto a TODA A GENTE, será de mau tom fazer estas correcções.
Os Blogs são do povo e para o povo.
Desculpe o reparo
Gosto de ser corrigida quando cometo erros, e assumo-os, como poderá confirmar em algumas trocas de palavras que vou escrevendo aqui, em “Paróquia do Ferro”, ou noutros blog’s onde comento com alguma frequência.
Num post em que o tema de discussão é o ensino, tentei explicar de forma clara a razão de ser de um erro comum, que (tal como confessei) não gosto de ler.
Mas já percebi que nem todos admitem esses reparos, e vou ter cuidado de futuro, visto que estas discussões servem apenas para reduzir a qualidade do blog.
No entanto, levantou um problema que poderá ser de interesse para todos os leitores: a questão dos “doutores”.
Como sabemos, actualmente há um número considerável de portugueses com educação de grau superior que se encontram desempregados, numa situação que pode prolongar-se durante vários anos.
Que factores levam a isso? Talvez seja a existência de cursos superiores sem saída para o mercado de trabalho. Talvez seja o “regime de exclusividade” que alguns doutores pensam ter (como muito bem critica o Anónimo) que os impede de ser criativos e procurar outro emprego. No entanto, vêm-se muitos licenciados a trabalhar numa área diferente daquela para a qual estudaram, o que, para além de um sentimento de “não-realização” para aqueles que são obrigados a fazê-lo, não deixa de ser um mau investimento do estado, que forma indivíduos que não podem aplicar os seus conhecimentos no futuro.
E o que fazer então para conseguir alterar este rumo? Limitar a entrada nas universidades? Criar novas oportunidades para os recém-licenciados?
Gostaria de ouvir a opinião dos blogger’s acerca deste assunto.
Já agora, independentemente de se ter a escolaridade básica, o ensino secundário, uma licenciatura, um mestrado ou um doutoramento, penso que qualquer português deve ter gosto por escrever bem.
Esta vem mesmo a calhar.
Tentem (sei que haverá muitos que o vão conseguir, mas outros.... nem tanto.
Se não conseguirem em 3 dias fazer o exercício, darei a resposta, mas estou certo que não será necessário
Então aqui vai:
Está muito giro....tentem resolver!!!
Aí vai um desafio para quem quiser testar os seus conhecimentos de Língua Portuguesa.
Trata-se de um teste realizado num curso da American Airlines. Na frase seguinte deverá ser colocadoUM PONTO FINAL e DUAS VÍRGULAS para que a frase
tenha sentido.
PENSE antes de ver a resposta que está no final da página. Afinal, assim,não seria um teste.
MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA DÊ-ME A TOALHA.
Sinceramente, tanto palavreado para este resultado? esta é muito fácil.
Já agora, veja lá esta:
O CAÇADOR TINHA UM CÃO E A MÃE DO CAÇADOR ERA TAMBÉM O PAI DO CÃO.
Ficha Técnica do Amigo da Verdade
1-Subtítulo, definição, editorial, lema; 2- Local a que se destina a publicação ou origem; 3-Datas da publicação /início e termo); Periodicidade; 5-Responsáveis; 6-Origem de referência; 7-Tiragem; 8-Observações.
Amigo da Verdade:
1-Órgão da Liga dos Servos de Jesus; lema:Veritasliberavatit vos; doutrinário; religioso; católico; 2- Covilhã (Freguesia de Nossa Senhora da Conceição; 3- 6 de Março de 1927; 4. Semanário: 5-Dir. Francisco Inácio Pereira dos Santos, depois Domingos João Pires; Ed. Abel Dinis da Fonseca; Fund. José Alves Matoso, Joãp de Oliveira Matos; Red. Alberto Dinis da Fonseca, Manuel Geada; Tip. Firmitas atque labor-Sociedade Editora da Guarda- Outeiro de S. Miguel, depois; 6- Bib 43, p. 370, 371, 372, 373, 376, 378; 8-Tiragem 13000 exemplares ex. Era difundido em cadeia para localidades; três das páginas deste jornal eram comuns, e a quarta era destinada à actualidade das diversas paróquias.
Bibliografia: Proença, António Tavares, (2001) Beira Baixa-Periódicos, Religiosos, Artísticos, Informativos, Noticiosos, Literários, Científicos e Políticos (1500-2000), Edição Comemorativa dos 500 Anos de Publicações periódicas alusivas à região.
Querem conhecer a Ficha Técnica de O Zêzere? A da primeira edição é muito interessante.
A Casa do Povo não tem uma mini Biblioteca? Porque não adquirir os títulos que referem o Ferro ou se referem ao Ferro. Por exemplo a Lã e a Neve de Ferreira de Castro. Algum leitor de a Lã e a Neve é capaz de citar a referência que Ferreira de Castro faz ao Ferro? Vamos ler e enriquecer-nos culturalmente.
Realmente tenho de dar o braço á palmatória… Faz aqui falta gente como a senhora. Muito bem!
Mas relacionado com o problema que levantou, vou aqui deixar o que penso a respeito do ensino superior – que vivi e me apercebi ao longo de cinco anos.
Os locais onde eu já encontrei mais doutores da “treta”, são precisamente as Universidades e Politécnicos. E digo isto porque a grande maioria dos doutores que temos/tínhamos no nosso ensino superior – na realidade não o são e se são, têm mestrados e doutoramentos “de trazer por casa”, sem nunca terem criado uma linha verdadeiramente nova e inovadora de investigação.
(Antigamente para se começar (e fazer), um mestrado era exigido uma nota mínima, agora basta ter dinheiro para o pagar e pronto!)
No entanto, são estes senhores (com fraco ritmo de iniciativa e trabalho!), que vão ocupar os doutos lugares de professores do ensino superior. Ocupam-nos não pelo seu valor enquanto fonte de saber e conhecimento, mas sim pela sua cunha e padrinhos que têm nas instituições. E foram tantos e de tal maneira que os fundos para pagar os principescos ordenados destes doutores, são desviados por exemplo da investigação e da iniciativa, para os manter num gabinete e com um portátil em frente!...
Enquanto foi durando o tempo das “vacas gordas”, nasceram politécnicos e escolas superiores como cogumelos ocupando de uma forma corporativa esta gentinha lambona – que pouco se importa com o ensino e o grau de exigência que deve ter.
Facilmente compreendem o ciclo vicioso que isto se tornou.
Agora que a coisa está para rebentar, temos o seguinte nas nossas escolas superiores: Professores que apenas estão preocupados em manter o seu “tacho”, pouco se importando com os alunos, criando ambientes "de cortar á faca" dentro dos departamentos (em que os professores falam mal uns dos outros diante dos alunos!), negligenciando o saber e o ensinar a saber (muitos também nunca o souberam!).
Resultado, é o pessoal sair dos cursos a saber muito pouco com fraco espírito de iniciativa e empreendorismo – sim porque nas escolas, onde deveriam ser ensinados tais coisas aprende-se antes a manter tachos (e a quere-los), e a ser corporativista (um sintoma medieval!).
Depois há falta de emprego – porque nunca houve uma cultura de iniciativa de mercado – cursos sem saída profissional – porque não há empreendorismo para se criarem rumos próprios, e porque também quem hoje em dia quiser trabalhar de uma forma honesta e séria, não trabalha para si, trabalha para o estado. Vocês percebem o que quero dizer!
Mas voltando de novo ás escolas superiores. Por exemplo no estado actual das coisas, convém ás escolas terem gente a chumbar e a repetir anos. È das propinas que esta (e outra) gente paga, que se obtém os rendimentos para fazer funcionar a escola (por outras palavras, pagar aos senhores doutores), embora devido aos cortes orçamentais a coisa esteja preta – sim porque não se pense que as propinas são para gastos no ensino (material, equipamento, condições), dos alunos.
A investigação, o empreendorismo e a iniciativa… Buraco meus caros!
(Ainda me poderia alongar mais, mas ficava maçudo!!!!!)
Agora o que se pode fazer para alterar o rumo disto, que é o que no meu entender desemboca nos problemas que levantou a senhora dona Filomena. Só vejo uma solução… Uma nova revolução mas desta vez sem cravos e com sangue. Feita e controlada verdadeiramente por gente que pensa a sociedade como fazendo parte dela. Não essa maçonaria – que desde o Teófilo Braga – mete o bedelho em tudo. Que pouco se importa com a sociedade - já que ocupam os lugares que as anteriores elites ocupavam.
Porque como já disse Camões: «Fraco rei faz fracas, as fortes gentes»
È isto!
Será um super dotado?
Pôe-se aqui uma brincadeira qualquer e vem-me logo este (esperto que nem um alho) a dizer: para quê tanto palavreado...
Valha-nos santa engrácia..
Não há pachorra para estes pseudo beirões baixotes.
Limite-se a dar a resposta (haveria muita gente concerteza que o não sabia, e pronto, acabou.Para quê tanta "esperteza saloia"?
E a Opus Dei, em contraposição à Maçonaria e mesmo o grupo Hebraico, com enorme peso na Universidade? Tem razão nalgumas questões que levanta, mas o cerne da questão está no recrutamento e carreira no ensino superior. Nos Estados Unidos, as Universidades não recrutam professores a partir dos seus alunos, recrutam noutras Universidades. A carreira docente universitária, pela forma como se processa a progressão de Auxiliar a Associado, tem conduzido de facto à selecção não dos melhores candidatos, cientifica e pedagogicamente, mas dos candidatos com mais padrinhos nos júris. A partir de Associado o lugar é vitalício, independentemente da competência. Hoje em dia, por este regime, a carreira docente universitária está completamente tapada para os jovens, mesmo que mais competentes e sabedores, do que os que já estão no sistema. A agravar tudo isto, entraram no sistema muitos professores, com doutoramentos feitos no estrangeiro, aqui reconhecidos na altura como tal e que agora já não o são, por serem muito menos exigentes que os nossos doutoramentos. Por exemplo os exames de 3 e Cicle, em França, foram reconhecidos como doutoramentos e hoje muitos dos detentores desse título são catedráticos. Hoje, não o seriam. As coisas, são de facto bem mais complexas do que à primeira vista parecem....
O anónimo, com o pseudónimo de seu nome "reguada" fez o favor de me esclarecer um dúvida, o que desde já lhe agradeço.
Gostaria mais de o fazer ao prório, mas pronto. Está feito o meu agradecimento.
Não sei se realmente o "Amigo da Verdade" ainda é distribuído pela nossa vila, mas fica a informação que ainda sobrevive, passados tantos anos.
Vejo aqui, que este pseudo/anónimo (descupe o tratamento, mas não vejo outra maneira de o fazer) é realmente uma pessoa bem informada e bem fundamentada.
Já agora sim, queremos conhecer a ficha técnica do 1º número de o Zêzere, se quiser fazer o favor, escreva, pois sempre é mais uma informação que fica registada.
Penso que se está a referir à primeira edição deste jornal há já muitos e muuitos anos, ou não?
Desde que foi reeditado este jornal, que com muita vontade e "teimosia" de alguns, se tem mantido. Tenho em meu poder todos os nºs, que a Mariazinha, faz o Favor de me enviar pelo correio, todos os meses, o jornal.
Se alguem precisar de algum exemplar, que o diga que se assim quiserem, o facultarei.
Tem razão quanto à mini biblioteca da Casa do Povo.
Porque não fazer isso? Acho muito bem.
O responsável, poderá entrar em contacto com o reguada, pois a avaliar pelo publicado, muito poderá dar a esse espaço
Cumprimentos e saudações ferrenses
O Zêzere - Ficha técnica
Não repito a descodificação que está no post anterior.
1- Regionalista; 2. Covilhã; 3- 17 de Set. 1950- 3 de Dez 1950 (1-12); 4. Semanal; 5- Comp. Imp. Tip. Gráfica do Fundão, Lda; Dir. Ed. Prop. Viriato Cordeiro Simões; 6- Bib 15, Vol. XVI, p. 209; (B.N.L. J. 1576 V.; H.C.M.L. J. 219 V. Misc. C.D.M.Z.-(3) 8- Abatido em 18/1/1952, por ter perdido o direito ao título; cancelado em 27/3/1952: o jornal não era órgão de qualquer partido político, corrente filosófica ou seita; sendo, no entanto por imperativo ideológico do seu director, anti-comunista confesso; dado que na cidade só existia um semanário de pequena tiragem pretendia "O Zêzere" servir os interesses da região, elevar o seu nível material e moral e contribuir eficazmente para um melhor aproveitamento dos recursos turísticos e económicos da região (nota da COMISSÂO da CENSURA PRÉVIA do ESTADO NOVO).
Para quem quiser consultar o Jornal B.N.L., significa Biblioteca Nacional de Lisboa e H.C.M.L, significa Hemerotaca da Câmara Municipal de Lisboa. A última situa-se em frente da Igreja de S.Roque, em Lisboa e a primeira em Entre-Campos.
Há várias questões interessantes, relacionadas com esta ficha. A primeira é a nota da Censura. A segunda é que Viriato Simões emigrou, termo utilizado na década de 50, para Angola, o que só era possível com a informação da D.G.V.E (nome primitivo da P.I.D.E/D.G.S.) sobre anti-comunismo assumido. A terceira é que Viriato Simões transpôs para a então Nova Lisboa o projecto que tinha delineado para a Beira Interior. A quarta é que a reposição do título em Agosto de 1994 só foi possível porque Viriato Simões deixou cair o título.
É pena que o Zêzere não esteja disponível numa Biblioteca de Coimbra. O Amigo da Verdade talvez seja possível encontrá-lo nalgum Centro Eclesiástico. Boas Leituras.
A informação do Amigo da verdade foi obtida pelo autor citado em: GOMES, Pinharanda, 1939-
História da Diocese da Guarda / J. Pinharanda Gomes, pref. D. António dos Santos. - Braga : J. P. Gomes : Pax [distrib.], 1981. - XV, 576, [3] p. : il. ; 21 cm. - Bibliografia, p. 519-539
BN R. 14573 V. BN R. 21096 V. Ex. com dedicatória do autor. BPMP F8-4-42 ESECB 8.4 UCJPII 27(469) GOM
BISPO GOMES, PINHARANDA, 1939- GUARDA. BISPO 1980- (ANTONIO DOS SANTOS) CDU 262.3(469.311)(091)
Mais uma vez esta publicação também não está disponível em nenhuma Biblioteca de Coimbra, da rede Porbase. Pode ser consultada na BNL-já descodificada, ESECB-Escola Superior de Educação de Castelo Branco, UCJPII-Universidade Católica-Lisboa e na BPMP-Biblioteca Pública Municipal do Porto. A informação sobre O Amigo da Verdade reparte-se pelas páginas 370, 371, 372, 373, 376 e 378. Por aqui se pode ver a importância doutrinária de um simples Jornal de Paróquia, para a Diocese Egitiniense. Repare-se, ainda no ano da sua fundação 1927, quase em cima do início do designado Estado Novo, a que eu prefiro Fascismo em Portugal.
A versão que eu conheço do professor Sousa é incompatível com a data da fundação do actual Jornal do Fundão. Este, iniciou a sua tiragem em 27 de Janeiro de 1946.
Será o anuncio de uma morte deste espaço?
O administrador não é obrigado a publicar nada, mas seria de bom tom, esclarecer os que sempre acompanharam a equipa nos bons e maus momentos, o que se passa com o Futsal no ferro.
Vai continuar? Vai acabar (ou acabou)?
Se for o 2º caso é pena, mas pelo menos, ou no blogue do pitbul ou até no da casa do Povo, já vai sendo tempo de alguem dar a cara e informar, os sócios.
Quem paga quotas,(o meu caso)tem o direito a ser esclarecido
Bom dia
Não posso proibir ninguém de aqui escrever..
Quanto ao Blog, e á Equipa, de Futsal da Casa do Povo do Ferro, em breve serão noticiadas informações, e esclarecimentos, sobre esta Época 2008/2009.
O Notícias da Covilhã, publicou o primeiro número em 1912, coexistindo com o Zêzere (Viriato Simões). O senhor Tavares, para nos mostrar como não se deve fazer cópia e colagem, pode fazer o favor de nos dar mais informação deste Jornal. Fico a aguardar o trabalho de um verdadeiro intelectual.........
COM QUE ENTÃO LISBOA FICA LONGE??
MAS NÃO É ESTE ANÓNIMO QUE VIVE LÁ PRA ESSAS BANDAS???? :)
Sim, é que ainda sou rapaz novo para certas aventuras. Primeiro fazer o secundário, depois a Universidade e namorar e, nessa altura colocarei os meus filhos na creche dessa afamada escola que abriu em Setembro de 2008, tal como a Igreja da estação - na Covilhã- foi inaugurada em 2006!!!
Um dia, quem sabe, abrirá portas para esses meninos que não se misturam com pessoas que não mordem nem anunciam datas a não cumprir.
Aguardem, mas não coloquem vossos filhos em risco.