SIC, na casa da Srª. Professora Dnª. Mariazinha.

No passado Domingo, a SIC transmitiu no Primeiro Jornal, uma pequena peça sobre a nossa conceituada Srª Professora Dnª Maria de Ascensão Gonçalves Carvalho Rodrigues.
Foi uma pequena peça, que retratou, se calhar um bocado mal, a vida da Srª. Professora Dnª. Mariazinha.
Dnª. Mariazinha é considerada por todos, desta nossa Vila do Ferro, e não só, como uma conceituada escritora, tendo já publicado vários livros, sobre a nossa Terra, mas também sobre toda a Região a que a Vila do Ferro está inserida. Livros como “Ferro, Cova da Beira”, livro com estudos Arqueológicos e Etnográficos da nossa Terra, depois “O Cancioneiro”, com canções narrativas, e outros gêneros poéticos. Isto como exemplo, porque há mais livros, e, como a própria peça o menciona, mais um livro está para vir.
Mas quando digo que a peça retratou, se calhar mal, a vida da Srª Professora, é devido não se ter mencionado mais, sobre a Vida desta Escritora da Vila do Ferro, de não ter mencionado mais sobre os Livros, etc.. tendo se baseado simplesmente num simples ponto.

Para quem não teve a oportunidade de ver esta peça, é só clicar na imagem seguinte, para verem o vídeo:

Comentários

Anónimo disse…
Esta Senhora é recolectora/compiladora - e não autora - do saber dos nossos avós. Portanto "o seu a seu dono".
Um seu ex-aluno...
Oh, abre !!! que utilizava um método de ensino muitíssimo violento, foi por isso que fiquei só com a 4.ªclasse...
Anónimo disse…
conceituada escritora....no ferro talvez!
Jorge Cunha disse…
Seja conceituada escritora ou recolectora/compiladora, o certo é que o seu trabalho é meritório. Pelo menos os mais novos terão onde aprender o que os nossos avós cantavam quando andavam nos campos, os versos que diziam às suas namoradas (que tinham obrigatoriamente disfarçados, para o pau de cabeleira não perceber), etc.
Por tudo isso parabéns à Srª Professora Mariazinha.
Anónimo disse…
Tambem eu dou os parabens à D. Mariazinha, apesar das réguadas e canadas que apanhei ao longo de 4 anos de ensino na escola primária.

Agora que me perdoem por isto não ter a ver com o assunto, mas mais uma vez esteve cá um meio de comunicação social e quem os cá chamou quase tenho a certeza de quem foi pelas boas relações com o pessoal da delegação da SIC na região), não poderiam ter aproveitado a sua presença e fazer uma reportagem sobre os assuntos que tanto nos apoquentam:
A estrada e o estado deplorável das nossa ruas...
Ainda ontem tive um sério problema com a minha viatura numa daquelas crateras!!!!
Ou será que (quem eu estou a pensar) não tem interesse em que esses problemas se saibam?
Com o já dise com as boas relações de quem os convidou, havendo interesse, tá claro, essa reportagem podseria ser feita.
Mas pelos vistos, só interessa dar conhecer as coisas boas (que tambem as cá há) e o que mais interessa..... nada!!!
É por estas e outras que cada vez menos me interessam os politicos.
É por estas e por outras - promessas e mais promessas em tempos de eleições, que eu como muita gente deixam de acreditar e contribuir cadavez mais para que as abstenções vão aumentando nas suas percentagens..
É por essas e por outras que cada vez acredito menos nas autarquias que elegemos, na esperança de ver melhoradas as condições de habitabilidade nesta nossa terra - tão perto e a mesmo tempo tão longe da sede do concelho-
Agora que venham daí os "puristas" a ofender, que a mim não enganam mais!!!
Anónimo disse…
caro senhor (a).sou extremamente solidario com a sua causa. bem dito.
temos é que ser mais, pra não dizerem que somos do contra ou que não deixamos trabalhar quem lá está.
cumprimentos
Anónimo disse…
O tema da reportagem não tem nada que ver com o trabalho da senhora professora, como investigadora etnográfica. Tem sim que ver com a utilização do computador, como processador de texto, por parte de uma cidadã de 81 anos. Não se ficou a saber é se entre as resmas de papel e o computador houve, ou não, a máquina de escrever. Também a utilização do computador, comum e frequente em trabalhos etnográficos, como editor de fotografia, vídeo ou som, ficou por esclarecer. Até agora, que eu saiba, nenhuma edição em livro da autora foi acompanhada de instrumentos de registo de som, fotográficos ou vídeos. Seria importante, para mim e por quem tem interesses etnomusicais, que os eventuais registos sonoros, concomitantemente recolhidos com a versão escrita, fossem editados em CD ou noutro suporte. O trabalho paralelo, já feito pelo senhor padre, de passar para a pauta os registos cantados, poderia ser enriquecido com a edição áudio dos mesmos registos. Seria um grande trabalho cultural, se vier a tornar-se possível esta minha sugestão. Mais que isso, um enorme e sofrido desejo de poder comparar com trabalhos realizados por Giacometti, Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Lopes Graça e António Sardinha. No Paúl, foi feito um trabalho excelente de recolha a que se seguiu uma edição em livro, acompanhada de dois CD's.
Anónimo disse…
Este HOMEM sim, grande FERRENSE.

Jorge Bruxo, director da Escola Superior de Administração Pública do Instituto Politécnico de Macau é natural da Covilhã

Voltou recentemente à região para participar nas comemorações do centenário do nascimento do padre Joaquim Guerra (natural de Lavacolhos, Fundão), mas equaciona regressar de Macau definitivamente. O Diário XXI aproveitou a oportunidade para ouvir o beirão Jorge Bruxo, que lamenta a falta de unidade da Beira Interior. Acredita que a região tem todo o potencial para uma maior afirmação nacional.(...)

(...)
Perfil
Natural do Ferro (Covilhã), onde possui uma habitação à qual regressa todos os anos, Jorge Bruxo é o director da Escola Superior de Administração Pública do Instituto Politécnico de Macau.
Nasceu em 1942 e, ao longo da sua vida, trabalhou na Europa, África e Ásia, onde entre outros cargos, exerceu funções de sub-director geral de Administração e Orçamento do Ministério da Agricultura, sub-director geral do Tesouro do Ministério das Finanças, professor do ensino secundário, juiz da Comarca da Guiné, conservador do Registo Predial, juiz da Primeira Vara Cível, ajudante do Procurador da República (os três últimos em Moçambique), juiz da Comarca de Timor.
Em Macau, já trabalhou como chefe do Departamento de Formação e Investigação do Instituto Cultural local, vice-presidente do Fundo de Segurança Social, chefe de gabinete do Secretário adjunto para a Administração, Educação e Juventude, director dos Serviços de Administração e Função Pública, assessor do Governador de Macau e director da revista “Administração”.
É autor de vários artigos e co-autor do livro “Princípios Jurídicos da Administração Pública”, editado em 1985.

inn "Diário XXI"
Anónimo disse…
Grande Ferrense??????? o que é que já fez pela nossa terra????
Sim senhora é um ferrense ilustre, OK., como muitos que o Ferro criou: Duarte Simões, Tenente Simões, Familia Gonçalves, Maria da Ascenção Rodrigues, Laura Monteiro Maricoto, etc, etc.
Agora sim, grandes ferrenses, ó chefe, quer exemplos???
Familia Rolo (Pai e filho), Gabriel e Afonso, Carlos da Padaria, Carrola, etc, etc, que criam emprego e riqueza para a nossa terra. Esses sim, e todos os outros que por cá andam todos os dias a lutar para que esta terra seja cada vez melhor.
Percebeu?
Anónimo disse…
Já agora, lembrei-me de outros: José dos Reis Guerra, Sr Fazenda, Zé hipotese, Laurindo, Ricardo Fatela, Danitri...
No próximo post, antes da sua má educação vir ao de cima, escreva aqui em que é que o sr Jorge Bruxo, já ajudou o Ferro!
Anónimo disse…
falando de ilustres...à pouco tempo descobri um ferrense, no Tomo dos Beneméritos da Santa Casa da misericórdia da Covilhã.passo a apresentar, o Padre José Botelho, natural e residente no então lugar do Ferro, que no ano de 1785, doou ao hospital da santa casa, a quantia de dois contos e seiscentos mil reis.
Nessa doação estava uma clausula, que do juro fossem retirados 40 000 reis anuais para o tratamento de habitantes do Ferro que se dirigissem ao hospital da misericordia.
Na minha opinião, este sentido comunitario, é muito louvavel numa cabeça do séc XVIII. Século XVIII, uma altura em que ainda existia a pena de morte em Portugal.
aqui fica este mui nobre e digno ferrense.
Anónimo disse…
Burros há muitos!!Mas estes estão em vias de extinção ...
Anónimo disse…
Também concordo que grandes ferrenses são aqueles que criam riqueza e bem estar para a nossa terra.
É muito bem visto que os órgãos de comunicação social tal como vêm à nossa terra para mostrar as grandezas também mostrassem as misérias. Desse modo contribuiriam mais para as melhorias.
Também tenho reparado num rafeiro que, à semelhança do Bobby e do Tareco do Pinto da Costa, está sempre pronto a atirar-se às canelas de quem vai dizendo algumas verdades inconvenientes para o poder instituido.
Quanto à D. Mariazinha, e eu fui aluno dela e também conheci bem a régua e a vara, louvo o seu trabalho. Se não fosse ela muito do nosso património cultural estaria irremediavelmente perdido.
Anónimo disse…
Quanto aos grandes ferrenses não se esqueçam da Dª Zeca Gonçalves, uma mulher que podia ter tido uma rica vida e que muitas vezes terá passado dificuldades porque dava o que tinha sem olhar a quem.Foi a pessoa que mais gente ajudou.
Anónimo disse…
ó anónimo das 11:44 de 18 abril explica aí quando chamas rafeiro, a quem te referes, para que não restem dúvidas.
não custa nada ver a data e hora do comentário e chamar os bois pelos nomes...
ha por aí muitos maus coment´rios, mas tambem os há por aí bastante interessantes
Anónimo disse…
Há uma informação curricular do Dr. Jorge Bruxo, que omite. Antes do 25 de Abril era alto dirigente da Mocidade Portuguesa. Se colocar o curriculum cronologicamente poderá verificar o que se passou a seguir ao 25 de Abril de 1974. Acho que esta informação poderá ser relevante para se aquilatar da sua apreciação curricular.Embora, tenham já decorrido 32 anos sobre a reimplantação de um sistema democrático em Portugal,não poderemos esquecer o que foi o fascismo e o papel que certas organizações tiveram, nomeadamente a MOCIDADE PORTUGUESA,na perpetuação e manutenção do fascismo em Portugal.
Anónimo disse…
O que lá vai lá vai.
O Dr Jorge Bruxo, não deixa por isso de ser um filho ilustre da nossa terra.
O presente, e o passado somados, farão o futuro.
Se assim não fosse, este país estava desgraçado.
O Dr Jorge Bruxo, é e será sempre um filho desta terra, que tenho pena, que o mesmo ainda não tenha ajudado a terra que o viu nascer.
É por aí que os grandes filhos se vêm, pelo bem que fazem a seus pais e não por terem nascido no seio de uma grande familia.
(F.A.)
Anónimo disse…
Então só o Dr. Jorge Bruxo é que, na nossa terra, pertenceu à Mocidade Portuguesa!!!
Grande "Coltura" por aí anda...
Na altura era obrigatório, quem estudasse, pertencer a esse movimento, sabe porquê ?
Outros houve, nomeados nestes comentários, que também disseram "amen" àqueles ideais...
Enfim cada um é o que é e, nós ferrenses, temos o que merecemos: gente de baixissímo nível, muita ileteracia e alguns conhecimentos na arte de "blogar", tentando minimizar a Grandeza de Homens como é o caso do Dr. Jorge Bruxo.
Que Deus vos perdoe!!!
Anónimo disse…
Não se trata de ter frequentado a Mocidade Portuguesa, como actividade obrigatória. O Dr. Jorge Bruxo foi alto dirigente da Mocidade Portuguesa e portanto conivente com a sua actividade e princípios. Por isso mesmo, após o 25 de Abril o seu curriculo cronológico espelha o que lhe aconteceu.
Anónimo disse…
deixem-se dessas merdices...
deiam valor a quem o tem...
quem não andou na mocidade naqueles tempos???


daaaaaaa!
Anónimo disse…
Outra vez....Não é ter andado é ter dirigido, coordenado, implementando, defendido e ter sido saneado, depois da revolução dos cravos, em resultado dessa actividade. Ter sido dirigente é completamente diferente de ter sido dirigente. Só os quadros com funções de direcção na Mocidade Portuguesa (na altura designada por bufa) foram alvo de saneamento. Não tenha nada contra o currículo do Dr. Jorge Bruxo, não aceito é que se faça um branqueamento da sua actividade como dirigente da Mocidade Portuguesa.
Anónimo disse…
..Ter participado na Mocidade Portuguesa, por imposição curricular, é completamente diferente de ter sido dirigente....
Dotejo disse…
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Anónimo disse…
Senhor Dotejo.

estou consigo nessas afirmações.
TAmbem acho que esse tal autor dessas pseudo.afirmaçõs as fundamentasse, porque atirar papaias pro ar, é muito fácil, mas fundamentá-las... tá quieto!!
Só de pessoas que realmente não conhecem o "atingido"
O sr dotejo (que conhece bem Jorge Bruxo) poderá como ele diz, explicar melhor quem foi esse nosso ilustre conterrâneo.
E, porque não o próprio, - embora não tenha que o fazer - não explicar a esses mentecaptos de sua justiça?
Aqui fica o repto
Abraços para ele e tambem pro dotejo que embora não parecendo tem por aqui aparecido, tambem como anónimo... digo eu!!!
Anónimo disse…
O Branqueamento foi promovido pelo anónimo que colocou o se currículo. Provas? Basta alinhar cronologicamente o seu currículo e verificar, comparativamente, a sua actividade em 1974, antes e depois da Revolução dos Cravos. A pergunta de Baptista Bastos: Onde estavas no 25 de Abril? e a sua eventual resposta são elementos suficientes de prova,na minha opinião.

VIVA o 25 de ABRIL, a Liberdade e a Democracia!!!!!!!
Anónimo disse…
remeto para o visado o direito de resposta.
e mais não digo
Anónimo disse…
este anónimo de 23 Abril, 2008 15:39, não sei o que tem contra este nosso conterrâneo..
Algum resquício do passado?
Só pode ser.
De outro modo não faz sentido...
Deus o ajude!!
Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Anónimo disse…
A sua proposta é óptima. Porque incentiva e não avança ?
Dotejo disse…
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Anónimo disse…
Eu nao quero saber nada disto
só quero saber quando é aranjada a estrada e as rua desta nossa (que nem sei por alma de quem) deram o nome de vila
cada vez mais as ruas estão estragadas. Uma vergonha
Olhando pro blog da junta na apresentassão da asembleia, nenhum dos pontos a discutir fala nesses grande p+roblemas.
não será hora de a junta dar algua explicação aos que na maioria os elejeraM?
Filomena disse…
Respondendo à proposta do Sr Dotejo, o grupo coral "Cantar em Sol Maior", do qual faço parte, já por várias vezes pôs a hipótese de levar a cabo uma gravação em CD.
No entanto, seja por uma questão financeira, ou mesmo por motivos de orgânica do grupo, ainda não surgiu a oportunidade de realizar esse "pequeno sonho".
Não posso falar em nome do grupo, mas enquanto membro estou disponível para ouvir e ponderar qualquer proposta que surja...


Já agora, segundo sei, o Rancho Folclórico da Associação Centro Social do Sagrado Coração de Maria do Ferro gravou há mais de um ano um CD, que tem bastante qualidade.
É uma forma de manter vivas as tradições, dando continuidade ao árduo trabalho da Sr.ª D. Mariazinha Rodrigues, trabalho que considero de muito valor.
Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Anónimo disse…
A técnica de gravação de CDs tem evoluído bastante, sendo cada vez mais barata e acessível. Com um Mac e algum equipamento periférico é hoje possível obter gravações de qualidade equivalente à de uma grande empresa multinacional. Esta e a facilidade de reprodução têm sido os factores que conduziram à ruína as empresas discográficas. Na Covilhã têm um exemplo muito significativo e com muita experiência ao nível de gravações discográficas. Refiro-me à ACBI, que gravou já 10 CDs, tendo sido o primeiro, Música dos nossos avôs I, gravado no Ferro. O último CD gravado por esta Associação foi "Coro Misto da Beira Interior, Canções Latino Americanas" e que está actualmente em distribuição. O maestro Luís Cipriano, pela sua larga experiência e conhecimento, nestes domínios, poderá ser a primeira pessoa a contactar, isto para a hipótese de haver material para gravação. Os custos referidos DoTejo são de outros tempos e de outras condições tecnológicas. Agora, as gravações são realizadas ao vivo, no decurso de um espectáculo e não necessitam de idas e vindas ao estúdio. Todo esse trabalho foi substituído pelo trabalho de ensaio, coordenação temática, selecção de materiais, pesquisa histórica e bibliográfica. Ensaiem essa via, ou em alternativa podem contactar o Centro de Artes de Belgais, onde a Dutch Gramaphone, mantêm um estúdio de gravação. O auditório de Belgais tem condições acústicas excelentes e as gravações poderiam realizar-se no decurso de um espectáculo. Maria João Pires, tem procurado transferir para outras paragens, os projectos que sonhou para Belgais, entre os quais se incluía uma gravação dos "Sons da Beira Baixa", primeiro para Salamanca e mais recentemente para o Brasil, por falta de apoio das autoridades nacionais. Belgais mantêm uma programação anual, que poderia incluir um espectáculo proposto pelo grupo coral. Uma outra actividade que Belgais faz questão de manter é o "Grupo Coral Infantil de Belgais". Quer a ACBI,com o maestro Luís Cipriano ou o Centro de Artes de Belgais, são fáceis de contactar e acessíveis. Relativamente a Posts anteriores, o trabalho que referi do Paúl, publicado em Livro e acompanhado de 2 Cds, teve o apoio de várias entidades, Câmara da Covilhã, Governo Civil, entre outras. Por que não seguir pelos mesmos caminhos? Não esquecer a situação de conflito, ainda não resolvida, entre o maestro Luís Cipriano e o Presidente da CMC...........
Anónimo disse…
A Câmara, com o maestro Luís Cipriano, não comparticipará; isso é certo!
Mas, que diabo, há a Lei do Mecenato e, se todos contribuirmos, tenho a certeza que será possível.
Felicito o último comentador, vamos a isso...
Anónimo disse…
olhem-ne este Dotejo.
gosto muit dos comentários dele, agora vir para qui arvorara-se em não sei quê...
tambem ele diz "A distância e o não conhecimento de muitas das pessoas que lutam com entusiasmo pelos interesses da comunidade são factores que permitem o incentivo, não o avanço"
Distância???
não conhecimento de muitas das pessoas!!!
Ora......
Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Anónimo disse…
estranho... estranho...
O Dotejo picou-se?
estranho... estranho....
Anónimo disse…
Permitam-me aqui uma "alfinetada".
O dotejo está ao contrário de que eu previa, a entrar no jogo, coisa que eu nunca pensei viesse a contecer.
Será que está a dar razão a comentários atrás?
Será que não se está a contradizer ao dizer que "que não carregue muito nas letras ao escrever algum comentário. O barulho do teclado ecoa pela freguesia e incomoda que se farta!"
Quererá dizer que afinal não está por outras paragens, mas sim, aqui muito pertinho onde ouve as tais teclas a bater?
Quando diz solicita ao vizinho.... quererá dizer que é no sentido figurado?
Ora......
Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Anónimo disse…
ora dotejo.......
que se saiba (e quem não sabe?) V. excelência ainda não sofre dessa tal de calvície.....
ora gaitas...
Anónimo disse…
Caríssimo dotejo, sei que a idade não perdoa e como a sua já é alguma, permito-me dar-lhe um conselho: quando andar de bicicleta, siga pela ciclovia, pois assim não entrará nas crateras da 506-1, ás quais atribui a culpa de ter derrapado e ter parado num silvado. Pode não se ter picado, mas que ficou borradito, deve ter ficado. Vá lá confesse...
Anónimo disse…
VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!

A ESTRADA P.PEDRINHA/FERRO/PERABOA!

VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!

O ESTADO DAS RUAS DA NOSSA TERRA

VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!

OS RESPONSÁVEIS PELA AUTARQUI NÃO ESCLARECEREM QUEM NELES (OU NÃO) VOTOU, ESPERANÇADOS QUE ESTAS SITUAÇÕES MUDASSEM!

VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!
VERGONHA!

OPTAREM POR GASTAR RIOS DE DINHEIRO NA ESTRADA DO M.SERRANO, EM DETRIMENTO DAS OBRAS REFERIDAS.
(QUESTÃO DE PRIORIDADES)
PERGUNTA-SE:
QUAL O MAIS URGENTE:
MONTE SERRANO OU AS RUAS DA NOSSA TERRA?
QUAL A VIA QUE MAIS PESSOAS SERVE?
O ESTADO DA ESTRADA DA ANEXA DO FERRO ESTAVA MAU, MAS NÃO TÃO MAU COMO AS RUAS DO FERRO!!!!

VERGONHA!!!!
VERGONHA!!!
VERGONHA!!!
VERGONHA !!!
VERGONHA!!!
VERGONHA!!!
ERGONHA!!!
RGONHA!!!!
GONHA!!!
ONHA!!!
NHA!!!
HA!!!
A!!!
Anónimo disse…
Coitadinho...
Andas muito envergonhadinho, andas, andas!
Vergonha é vires para aqui aos gritos. Gritos de que? inveja? raiva? frustração?
Peço-te o favor de baixares o tom de voz e mostrares ás pessoas a educação que teus pais te deram. vá lá mostra lá a tua educação
Anónimo disse…
olha que não, anónimo... olha que não......
Anónimo disse…
ó anónimo tu, sim, deves mostrar mais a educação que os teus pais te deram.... será que deram?

Tu, sim, estás a faltar ao respeiro -ao contrário desse anónimo da vergonha - que não faltou ao respeito a ninguem, portanto deixa-te de ter armares em advogado de defesa.... pois os visados ao que eu saiba não precisam de tal...
pelo menos de um baixo nível como tu...
Lê mais uma vez (se é que sabes ler) o comentário referido e diz onde está essa tal falta de respeito por ti referida...
já não há pachorra....
se achas que estás bem com a situação, então, tu, PORQUE NÃO TE CALLAS???
Se falou nisso é porque esse anónimo, como tantos outros, já sofreram na pele (bolso) problemas que advêm dessas estradas e ruas.
Anónimo disse…
António Morais, ex-assessor de Armando Vara, vai ser julgado por corrupção

06.05.2008, José António Cerejo


Professor de José Sócrates na Independente, a ex-mulher e um empresário pronunciados por corrupção e branqueamento de capitais no concurso para o aterro sanitário da Cova da Beira



António Morais, o antigo professor da Universidade Independente que em 1996 leccionou quatro das cinco disciplinas com que José Sócrates concluiu a licenciatura e que nessa altura era assessor do secretário Estado Armando Vara, foi ontem pronunciado pelos crimes de corrupção passiva para acto ilícito e branqueamento de capitais, alegadamente praticados naquele mesmo ano. A decisão instrutória, lida no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, manda também julgar, pelos mesmos crimes, a antiga mulher de António Morais e, por corrupção activa e branqueamento de capitais, o empresário da Covilhã Horácio Luís Carvalho.

A decisão da titular do 4º Juízo Criminal acompanha integralmente a acusação formulada pelo Ministério Público em Junho do ano passado e prende-se com as condições em que a Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB) adjudicou, em 1997, a construção e exploração do seu aterro sanitário a um consórcio liderado pela HLC e pela Conegil, empresas controladas por Horácio Luís Carvalho.
Nos termos do despacho instrutório, António Morais e a ex-mulher - que eram sócios e gerentes da firma ASM, contratada pela AMCB para assessorar o processo do concurso público lançado para a construção do aterro - agiram de forma concertada para beneficiar a HLC, violando as normas legais aplicáveis e prejudicando os outros concorrentes, com o único propósito de satisfazer os seus interesses pessoais.
Para atingir este objectivo produziram relatórios e actuaram de forma a que a AMCB adjudicasse indevidamente a empreitada à HLC/Conegil, não só porque a sua proposta não era a melhor, mas também porque devia ter sido excluída do concurso logo de início, por não possuir o currículo necessário. Em contrapartida, diz-se no despacho, receberam pelo menos 58.154 euros de Horácio Carvalho, que transferiu esse valor em quatro tranches para uma conta que os outros arguidos tinham aberto nas ilhas de Guernesey.
A confirmação do motorista
Na origem do processo que agora segue para julgamento encontram-se várias denúncias anónimas, datadas de 1999, que visavam directamente o então secretário de Estado do Ambiente, José Sócrates (que tinha a tutela da construção dos aterros intermunicipais), bem como o presidente da Câmara da Covilhã e da AMCB, o socialista Jorge Pombo, e João Cristóvão, um seu assessor que à época era o homem forte do aparelho local do PS. De acordo essas denúncias, que constam do processo, teria sido José Sócrates quem teria ordenado a Jorge Pombo que encarregasse António Morais [então seu professor e militante do PS] da preparação e assessoria do concurso.
No decurso da averiguação preventiva então efectuada pela PJ, o antigo motorista de Jorge Pombo confirmou que conduziu, várias vezes, o autarca e João Cristóvão à sede da HLC, em Alfragide, tendo também levado Cristóvão à secretaria de Estado do Ambiente para se encontrar com Sócrates. Perante os elementos recolhidos e apesar das suspeitas de contactos entre os três referenciados, entre si e com Horácio Carvalho, o Ministério Público considerou que não tinha sido possível indiciar qualquer acto ou omissão que lhes fosse directa ou indirectamente imputável e correspondesse a alguma conduta ilícita. Por isso mesmo, os autos foram arquivados em Junho passado.
Anónimo disse…
Fiscalização da obra foi feita pelo actual autarca da Guarda

06.05.2008




A fiscalização das obras do aterro da ACMB foi ganha em 1997 por uma empresa de que era proprietário Joaquim Valente, actual presidente socialista da Câmara da Guarda. A Patrício & Valente ganhou o concurso lançado pela ACMB e em que participaram algumas das principais empresas do ramo de todo o país, atendendo, sobretudo, ao facto de ela afectar à fiscalização da obra dois engenheiros a tempo inteiro - Joaquim Valente, que foi colega de curso de Sócrates no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, e Armando Trindade. Joaquim Valente foi quase ao mesmo tempo eleito vereador da Câmara da Guarda (em Dezembro de 1997), sendo-lhe atribuído o pelouro do Ambiente e passando a integrar a administração da AMCB em representação da autarquia. A Patrício & Valente - que foi responsável por relatórios essenciais à aprovação dos elevados custos adicionais que a HLC pediu para fazer a obra num local diferente do inicialmente aprovado - acabou por ser vendida a Armando Trindade em 1999, quando surgiram as denúnicas de corrupção no concurso do aterro e a obra estava em curso. Trindade, que partilhava a fiscalização da obra com o antigo patrão, tinha porém uma outra relação com o empreendimento: era sócio na empresa de engenharia EFS de Carlos Santos Silva, um engenheiro muito próximo de José Sócrates, que fundara a Conegil e era um dos seus principais accionistas, juntamente com Horácio Luís Carvalho. A Conegil era a empresa de construção civil do consórcio liderado pela HLC que tinha a seu cargo a construção do aterro. Entre 1996 e 2001 a Patrício & Valente e a EFS estiveram entre as empresas as quais o gabinete de instalações do Ministério da Administração Interna, então dirigido por António Morais, adjudicou mais contratos de fiscalização de obras da GNR e da PSP.

Público de 6 de Maio
Anónimo disse…
O julgamento ainda nem sequer começou e nos dois Post anteriores já transparece uma sentença. Mamar, mamar têm mamado todos, PSDs, PSs, CDs e quem tem andado pelo poder, uns de uma maneira, outros de outra, sempre em prejuízo de todos nós, contribuintes. Aguardemos o veredicto final dos Tribunais.
Anónimo disse…
Ao Dotejo.

Quando me referi à Dona Zeca Gonçalves, de quem guardo a memória da melhor pessoa que já conheci, e ao dizer que em determinadas alturas até terá passado dificldades estava a refrir-me às possibilidades da família.É claro que tenho a certeza que aquele grande coração deu e emprestou muitas vezes aquilo que até lhes fazia falta. Ela era uma pessoa que punha sempre os outros em primeiro lugar.
É claro que não se passaria fome lá em casa mas não se comeria como nas casas da classe média e até haveria casas de "pobres" onde se comia melhor.
Nos últimos anos, em que era uma casa de doentes e em que as reformas eram fracas, os rendimentos terão sido insuficientes para as despesas.
Convivi com eles nos últimos anos e sei que a senhora procurava gerir da melhor forma os recursos.
Guardo dela a melhor memória: as dificuldades, as doenças, os problemas nunca lhe tiraram o sorriso nem a faziam esquecer os outros.Ela era sem dúvida nenhuma uma pessoa excepcional.
Anónimo disse…
MAIS UMA GRANDE FERRENSE.

Concordo, em absoluto, com o que foi dito da Saudosa Sra. D. Zeca. NÃO há no Ferro, em boa consciência, alguém que possa afirmar o contrário. A minha homenagem a uma GRANDE SENHORA sempre disposta para ajudar quem dela tivesse necessidade.
Dotejo disse…
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Anónimo disse…
Sim sim, beatificação também não concordo, mas o dotejo tanbem pensa como eu: houve por aí muitos que se "abotoaram" com a generosidade (quase doentia) da D. Zeca.
Alguns que hoje não falam, bem que souberam delinear estratégias junto da senhora para a "sugarem". Só assim se entende que tenha terminado quase na miséria...
Anónimo disse…
O Sr Dotejo terá interpretado mal as minhas palavras: não pretendo beatificar ninguém porque até sou pouco religioso.
Elogiar alguém dizendo a verdade não me parece que seja beatificar.
Conheci a família e ia algumas vezes a casa deles por isso sei como era o modo de vida. É claro que nos dias em que recebiam visitas concerteza que a alimentação seria mais cuidada.Quando disse que nas casas da classe média se comia melhor não estaria a exagerar e quando me referi a "pobres" coloquei entre aspas com alguma intenção.
Também eu hoje tenho um terreno que comprei à família, repito comprei e por um preço justo; aliás na altura venderam vários e paguei o preço mais alto. Não tenho nenhuma herança da família pois não era parente nem afilhado. Não havia por isso razão para ter. também não estou preocupado com o que deram ou deixaram de dar pois nada disso seria um prejuízo para mim.
A quem acha que eu pretendo beatificar deixo a seguinte questão: havia no Ferro várias pessoas ricas que não tinham herdeiros directos. Conhecem alguma que em vida tanta gente tenha ajudado??
Se conhecerem alguém digam-me que eu contacto o Sr.Cardeal Saraiva Martins e peço-lhe para a mandar canonizar.
Anónimo disse…
Cheira-me aqui a Jô...
hummmm.....
Dotejo disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse…
Não vale a pena eternizar a discussão.
Tudo aquilo que digo da Dª Zeca é uma profunda estima e consideração que tinha e continuo a ter pela pessoa que ela foi.

Nunca tive o hábito de ridicularizar ningém.

Fiquemos por aqui.
Anónimo disse…
Concordo, Luís.
Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Dotejo disse…
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Filomena disse…
Caro Sr. Dotejo

Antes de mais deixe-me esclarecer que não sou nenhuma “especialista”, como tem vindo a referir.
Tenho alguns anos de formação musical, toco razoavelmente alguns instrumentos, percebo de música religiosa, mas pouco de folclore e etnografia. Apenas tenho gosto pelos cantares antigos, e sou da sua opinião: será triste deixar que se percam.
Agradeço a consideração com que me tratou, mas o termo não se aplica, de modo algum! Neste aspecto, sou tão amadora como o Sr. Dotejo.

Agora falando de assuntos sérios…
Tal como já referi, existe um CD, gravado pela tocata do Rancho Folclórico da Associação Centro Social do Sagrado Coração de Maria do Ferro, onde são interpretadas várias modas que constam do trabalho de recolha efectuado pela Sr.ª D. Mariazinha Rodrigues. Já tive oportunidade de o ouvir, e considero-o com bastante qualidade.
Se o CD pertence à Associação, ao Rancho ou a particulares, isso já não sei precisar. Sei que esteve à venda na Feira da Cereja, mas as vendas, segundo consta, não foram muitas. Será então necessário duplicar o trabalho já realizado? Ao levar a cabo um novo trabalho dentro do mesmo género, não estaríamos a correr o risco de ficar com prejuízo?
Na minha opinião, o que seria necessário era publicitar melhor o CD já elaborado, e acredite que já comentei o assunto com as pessoas que o podem fazer. Porque por detrás das instituições que fala estão pessoas, e às vezes o mais fácil, rápido e eficaz é dirigirmo-nos a elas e expor as nossas ideias; para quem não tem possibilidade de o fazer de outra maneira, existem as assembleias!
De qualquer forma, penso que quem dirige e coordena as instituições que nomeou está atento ao que se vai falando por aqui no blog. A palavra de um anónimo vale aquilo que vale, mas penso que também é importante para quem está à frente de um grupo de pessoas e as representa, saber o que pensa “o povo”. O blog é um bom meio de levar essas opiniões a todos.

Eu cá ando a gritar, a torcer pelo Ferro!
E, enquanto tiver voz, ninguém me cala…
Anónimo disse…
O Sr Dotejo confundiu dois comentários de pessoas diferentes julgando-os apenas de uma pessoa.
Em comentários anteriores gozou e glosou com o painel que dá as boas vindas a quem chega ao Ferro pelo facto de em vez de bem-vindo ter a grafia benvindo.Com o novo acordo ortográfico, o hifen vai desaparecer em algumas palavras e quem sabe se esta não é uma delas. Também foi o senhor que disse neste post que as aspas "é algo de somenos importância." Sugiro-lhe então a leitura da página 53 do "Prontuário da Língua Portuguesa" da Porto Editora.
Anónimo disse…
Resposta a Filomena:

Será possível reproduzir uma digitalização da capa do CD referido? E dos títulos de cada um dos trilhos?
Como pode ser adquirido o CD, por quem não vive no Ferro? Está no circuito comercial?
Desde já os meus agradecimentos
Anónimo disse…
A grafia actual de Bem-vindo é igual nas normas lusoafricana e brasileira. O acordo de 1991, mais conhecido por novo acordo ortográfico altera e simplifica algumas regras de hifenização, mas não esta. "A Convenção Ortográfica Luso-Brasileira de 1945revela algumas dificuldades e incongruências na aplicação das regras do uso do hífen. Embora não existam praticamente divergência entre a norma culta lusoafricana e a brasileira, verifica-se, contudo, alguma oscilação no que respeita à grafia de muitas palavras, sobretudo a formas derivadas por prefixação e em formações por recomposição, ou seja, as que contêm pseudoprefixos de origem grega e latina, do tipo, anti-, auto-, hiper-, super-, pluri- e multi-." Casteleiro, João Malaca, O Novo acordo ortográfico, Texto Editora, pag. 18, 2ª edição, 2008. Malaca Casteleiro, para além de grande especialista é natural do Concelho da Covilhã, sabendo certamente como em muitas localidades do Concelho, na placa toponímica, se regista a grafia Bem-Vindo.É uma questão de higiene visual rectificar o dístico toponímico do Ferro. É à Câmara que compete executar essa tarefa e aos ferrenses compete fazer chegar aos respectivos serviços um apelo nesse sentido.
Anónimo disse…
Colóquio sobre Romarias na Beira-Baixa

Embora já tenha decorrido, aqui fica a ligação: http://bp2.blogger.com/_INkV-98H8rQ/SEZwYbKtKeI/AAAAAAAAAnw/imJL2KvEfK4/s1600-h/romarias.jpg
Filomena disse…
Resposta a Etnomusicologia

O referido CD intitula-se “Rancho Folclórico da Associação Centro Social Sagrado Coração de Maria do Ferro – Fado da Cova da Beira”.
As várias faixas são:
1- Dá-me um abracinho
2- Dobadeira
3- Limão
4- Monda
5- Penteei o meu cabelo
6- Ao despir da minha saia
7- Batam palmas e mais palmas
8- Vira do coração
9- Vai devagarinho
10- Pica o pé
11- Loureiro
12- Chora ó videira
13- Primavera
14- Carrasquinha
15- Mariquinhas como passou
16- Fado da Cova da Beira

Na contracapa do CD é referido que “todos os temas são de recolha popular”, bem como o local de edição (DISCOTONI – Pombal).
Os contactos que surgem:
275 310 350
Rua Dr. Carlos Coelho, 29 6200-571 Ferro
Penso que os poderá utilizar se pretender adquirir o CD.

Sempre ao dispor.
Anónimo disse…
Resposta a Filomena:

Muito obrigado pela informação. Vou utilizar o contacto que me dá, para adquirir o CD, se não estiver disponível no circuito comercial, que testarei primeiro. Já agora, de quem são os arranjos musicais? Na sua opinião seguem as interpretações tradicionais? Que instrumentos musicais são utilizados?
Desde já os meus agradecimentos.
Filomena disse…
Como já referi, não serei a pessoa indicada para fazer essas avaliações.
Sei que algumas melodias e letras coincidem com as recolhidas pela Sr.ª D. Mariazinha Rodrigues; outras terão sido relembradas de ouvido por algumas pessoas mais idosas que fazem parte da tocata do rancho.
Sempre ouvi cantar as peças da forma como são interpretadas no CD; se é o correcto ou não, não posso garantir.

Os instrumentos usados são variados, alguns mais tradicionais (adufe, reco-reco, caixa de tons…), no entanto, o que mais se ouve na gravação é o acordeão, bem como a pandeireta e o triângulo.
Pessoalmente, discordo da utilização de determinados instrumentos, mas isto é apenas a minha opinião.

Segundo sei, os arranjos foram coordenados pelo acordeonista do rancho naquela altura, que já não colabora com o mesmo, do qual não conheço o nome.
Também a vocalista principal que canta no CD não faz parte do rancho de momento, o que na minha opinião é uma pena, pois conhece muito bem os cantos tradicionais e mantém-se fiel às melodias.

Gostei de ouvir o CD, mas a minha opinião vale o que vale…
Se tiver oportunidade de o adquirir e ouvir, gostaria depois de saber a sua opinião, e talvez também interesse ao próprio rancho.
Anónimo disse…
Resposta ao post anterior:

Muito obrigado pela sua opinião sobre o CD. Solicitei o CD à editora http://www.discotoni.com/, que para além do Rancho do Ferro tem editado trabalhos de vários agrupamentos da Beira Interior. Depois de receber, ouvir e estudar darei notícia da minha opinião. Contudo, teoricamente, enquadro-me na linha de pensamento de Fernando Lopes Graça, expressa em "Canção Popular Portuguesa", 4ª Edição, Editorial Caminho, 1991, pag. 19. Vou procurar verificar se Ernesto Veiga de Oliveira, Giacometti, Fernando Lopes Graça, Alberto Sardinha, ou grupos mais genuínos efectuaram recolhas dos temas trabalhados no CD.
Mais uma vez, os meus agradecimentos pela informação e opinião.
Dotejo disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Dotejo disse…
Este comentário foi removido pelo autor.

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