Padre Manuel Francisco Domingos, 40 Anos na nossa Freguesia.

Antigamente, devido á cultura tradicional ser predominantemente religiosa, maioritariamente católica, o pároco tinha, e tem ainda, uma grande importância no desenvolvimento cultural de uma povoação. E muito fez por esta Terra, o Sr. Padre Manuel Francisco Domingos.

Nascido na Cabreira (Almeida) em 1932, foi no Ano de 1967 que veio para o Ferro, onde começou a paroquiar a Freguesia do Ferro no dia 19 de Novembro desse Ano de 1967.

Fez do Ferro a sua segunda Terra, trazendo para cá toda a sua Familia. Os Ferrenses mais antigos, principalmente, relembram com saudade a Dn. Maria, e o Sr. Francisco.

Todos conhecemos as realizações do Sr. Padre Domingos, no campo material, cultural, e espiritual, obras que ajudaram a fazer desta nossa Freguesia, um local muito melhor para viver, trabalhos efectuados na Igreja, etc..

Devido a isso, hoje dia 19 de Novembro de 2007, o Sr. Padre Manuel Domingos efectou 40 Anos de pároco da Freguesia do Ferro, e por tudo a que o Sr. Padre Domingos fez pela nossa Terra, hoje foi efectuado uma pequena comemoração, onde o Povo Ferrense deu os Parabéns pelos 40 Anos á frente da nossa Igreja, onde os Ferrenses agradeceram ao Sr. Padre Domingos tudo o que fez pela nossa Terra.

Fica aqui também este espaço, neste Blog, para que todos os Ferrenses Bloguistas aqui possam deixar um pequeno comentário ao nosso paróco, uma mensagem de Parabéns ao Sr. Padre Manuel Francisco Domingos.

Não tive oportunidade de presenciar a Missa, mas deixo AQUI algumas Fotos da comemoração, da partida do bolo de aniversário, destes 40 Anos que o Sr. Padre Domingos está á frente da Freguesia do Ferro.

Comentários

danitri.® disse…
Muitos Parabéns Sr. Prior, muito Obrigado por tudo o que fez, e faz, pela nossa Terra. Espero que continue ainda muito tempo, como pároco, na nossa Freguesia.
danitri.® disse…
Tó Elias disse...
Soube hoje (e já vi algumas fotos)da homengaem que foi feita ao nosso pároco Manuel Domingos, pelos seus 40 anos de pároco na nossa terra.
Soube, tambem que foi uma festa-surpresa, por isso a pouca participação de pessoas que concerteza se quereriam associar a essa merecida homenagm.
Soube, ainda, que foi uma iniciativa ds Junta de freguesia.Parabens por isso.
Aproveito desta maneira para enviar um forte abraço ao Sr Prior, pelos serviços prestadas aos paroquianos desta terra (e se foram muitos!!!)
Que venham mais quarenta.
Parabens Padre Manuel Domingos

(se o autor do blog achar por bem, poderá tranferir para o post a lançar este singelo comentário)
Anónimo disse…
A minha homenagem ao trabalho etnomusical e também de consultor técnico da professora Mariazinha, na sua produção etnográfica, ao Padre Manuel Domingos. Sem o seu labor a evolução técnica das recolhas da professora não seria tão evidente.

Transcrição de um post publicado em 2005

Quarta-feira, Julho 20, 2005

Cancioneiro Cova da Beira de Maria da Ascensão Carvalho Rodrigues, Vol. I, II, III , edições da autora.

O Jornal do Fundão entrevistou recentemente o Padre Manuel Domingos, nos 50 anos de sacerdócio e nem uma referência foi feita ao trabalho etnográfico notável que o Senhor Padre tem realizado na Beira Interior, participando com eficácia, sacrifício, entrega e dedicação nas notações musicais das canções populares recolhidas. Este trabalho é pouco conhecido e apresenta uma evolução notável da técnica utilizada no I volume, conseguindo chegar à perfeição no III volume. Para divulgar um pouco deste trabalho apresento citações do Volume II, em que a autora evidencia e reconhece o apoio do Padre Manuel Domingos e apresenta-o como compositor de música litúrgica, aspecto que me merece mais investigações. Foi pena o Jornal do Fundão ter desperdiçado esta oportunidade para evidenciar o papel cultural desta figura e ter ficado só pelo seu desempenho como pároco.

In: Jornal do Fundão

PÁROCO DO FERRO E PERABOA
Padre Manuel Domingos faz 50 anos de sacerdócio
NO próximo domingo o padre Manuel Domingos celebra 50 anos de sacerdócio na vila do Ferro. O despertar da sua vocação começa desde muito novo por influência do padre da sua freguesia natal, Cabreira, concelho de Almeida. “Os meus pais rezavam todos os dias o terço. A minha família era muito praticante e íamos sempre à missa”, recordou ao JF. Na sua infância lembra-se dos tempos conturbados de Portugal, especialmente aquando da Guerra Civil de Espanha. “A Cabreira está a escassos quilómetros de Espanha e nessa altura fugiam para a minha terra muitos espanhóis com medo da guerra e muitos deles cheios de fome.” Em 1943 com apenas 11 anos e depois de concluir a quarta classe na sua terra natal vai para o Seminário do Fundão. Para o jovem seminarista foi uma das primeiras oportunidades para sair de casa: “o único carro que me lembro na minha freguesia foi o do caixeiro-viajante a vender os seus produtos ao senhor que tinha lá um pequeno comércio. A aldeia tinha perto de 100 habitantes e ficava a 25 quilómetros da sede de concelho. As estradas eram uma verdadeira dor de cabeça”, recorda. Depois de concluir o 5.º ano e com 16 anos já feitos foi para o Seminário da Guarda onde permaneceu 7 anos. A 10 de Julho de 1955 foi ordenado padre na Sé da Guarda: “Na altura só foram ordenados três padres e foi um grande momento para toda a minha família, sobretudo para os meus pais, já que, sempre fizeram questão que eu seguisse esta vocação. Dois dias depois celebrei a primeira missa na Cabreira.” Mais tarde foi enviado como coadjutor para Trancoso onde permaneceu dois anos. Regressa novamente ao Seminário do Fundão para exercer a função de Prefeito e professor de Matemática e Latim. Segundo o padre Manuel Domingos, “durante alguns anos andei com as malas às costas e também fui 4 anos para Jarmelo. O frio naquela região da Guarda era tanto que Deus me enviou para uma zona mais quente, Ferro e anos mais tarde Peraboa. Esta foi uma dádiva de Deus, disse ao JF. O gosto pelo ensino ficou-lhe arreigado no coração e mais tarde tirou o curso de Estudos Clássicos e Portugueses na Universidade de Coimbra no ano 1968 e durante anos deu aulas na Escola Frei Heitor Pinto, na Covilhã.

– Como caracteriza os seus 50 anos ao serviço da Igreja?, perguntámos ao padre Manuel Domingos.,

– “Sempre tentei cumprir aquilo que Deus queria de mim e o facto de estar a celebrar os 50 anos é sinal de que a minha missão era servir. Estou a viver este momento como pároco com muita serenidade e muita calma”, disse.

Assim, no próximo dia 10 de Julho Peraboa e Ferro vão festejar as bodas de ouro do padre Manuel Domingos na Igreja Matriz do Ferro pelas 16 e 30 e depois segue-se o jantar no pavilhão do gimnodesportivo daquela freguesia.


in:



À MARGEM DO TEXTO MUSICAL
Foi para mim uma honra o convite de D. Maria da Ascensão G. C. Rodrigues para continuar o trabalho de transcrição musical já em parte dado a conhecer em Cancioneiro - Cova da Beira da autora.
Referindo algumas das dificuldades que condicionam e tornam muito discutível a fidelidade da versão apresentada, o que torna o trabalho do estudioso uma obra sempre incompleta e defectível, alertei já para o critério adoptado na recolha do texto musical transcrito: quis apresentar apenas uma versão possível e fundamentada do texto musical, mantido na tradição oral e agora em risco de se perder para sempre se não houver o trabalho de recolha, cada vez mais urgente e difícil. (O que se não fixar por escrito nestes próximos anos, deixará, por certo, de pertencer ao nosso património cultural!).
A versão musical transcrita que procurei fosse fiel o mais possível em relação ao texto oral, cantado, que me era apresentado em diversas gravações, corresponde à interpretação fónica, na melodia e ritmo, que parecia mais correcta quando havia divergências nas fontes - e aquelas eram muitas. Tal interpretação não deixa, no entanto, de ser muito subjectiva, tendo grande relevância a sensibilidade musical.
Oxalá eu tenha optado pelo texto que pudesse vir a ser considerado o mais correcto e fiel, que só um estudo comparativo mais exaustivo poderia obter.
Um outro problema importante se põe, pelo menos em relação a certas melodias: - Em que medida elas são criação do povo ou não passam de uma versão, mais ou menos deturpada, de uma outra versão erudita e criada por alguém que nada tinha a ver com esta região.
9

Ao analisarmos minuciosamente cada um dos textos apresentados, será fácil detectar alguns dos traços característicos da melodia regional e tradicional. Noutras, porém, as características, se as há, parecem estar muito diluídas.
Definir, todavia, a procedência ou circunscrever as influências recebidas, será já um problema que me ultrapassa em competência e em tempo disponível.
Será um vasto campo sobre o qual poderão debruçar-se os mestres da nossa etnografia e eruditos da ciência musical.
Técnicos especializados nestas áreas poderão completar e aperfeiçoar no futuro o que me não foi possível obter. E todos teremos a lucrar.
Pela minha parte, apenas quero reafirmar a recta intenção que sempre me orientou, de contribuir de forma positiva para salvaguardar parte do nosso tesouro artístico regional numa época em que novos padrões, unificantes e muito discutíveis, estão subvertendo e substituindo outros mais tradicionais e bem marcantes na história cultural do nosso povo.
Oxalá o tenha conseguido.

P.` MANUEL F. DOMINGOS
Agradecimentos da professora Maria da Ascensão Gonçalves Carvalho Rodrigues

do nosso património cultural popular, a merecer lugar de relevo nas nossas estantes e no nosso espírito.
Estou com Garrett quanto à sua apreciação acerca de tudo o que é popular: «O tom e o espírito verdadeiramente português esse é forçoso estudá-lo no grande livro nacional que é o povo e as suas tradições, e as suas virtudes, e os seus vícios, e as suas crenças, e os seus erros».
Creio ter já dado a minha quota-parte para o conhecimento de uma parcela do povo português com as edições de Ferro - Cova da Beira, do primeiro volume do Cancioneiro - Cova da Beira e agora com o presente Romanceiro da mesma região, onde se conservam os romances e outros cantares mais puros e mais genuínos, se bem que com um ou outro barbarismo inevitável.
Fazendo um trabalho científico de recolha, houve que respeitar fielmente as formas populares com arcaísmos, plebeísmos e regionalismos lexicais e fonéticos, de modo a que os estudiosos da língua portuguesa e do romanceiro os possam analisar, comparar e tirar as ilações já inferidas ou não de outras obras. Limando as arestas de alguns romances, ficarão textos literários mais ou menos perfeitos, mas talvez destituídos daquele sabor e graça ingénua que caracterizam as narrativas populares e que, de alguma maneira, divertem e recreiam o espírito.
Chamo ainda a atenção para as rimas mais vulgares prevalecentes ao longo de cada um dos temas mais antigos: ar, ado ou ada, ia, 1 ou im e ão.
.............
18. UM AGRADECIMENTO

Muitos «romances são também acompanhados da respectiva notação musical, impossível sem a prestimosa e desinteressada colaboração do Rev.° Dr. Manuel Francisco Domingos, mui digno pároco do Ferro e Peraboa, distinto professor da Escola Secundária da Quinta das Palmeiras, na Covilhã, e exímio compositor de cantos litúrgicos.
Foi uma tarefa árdua, devido às características emanentes do canto popular e também à falta de tempo; mas tenho a certeza que resultou compensadora: para o Sr. Dr. Domingos, pela alegria de também poder ser útil neste campo; para o Romanceiro, que ficou enriquecido com a parte melódica; para os amadores e profissionais da música, que encontrarão aqui trechos musicais inéditos e populares.
Anónimo disse…
Fui dos primeiros meninos que o Sr. Prior Baptizou, fui das primeiras crianças que o Sr. Prior abençoou!
Foi pena que a festa fosse só para "meia dúzia".
Os que ficaram fora, também desejam e pedem a Deus muita saúde para quem tanto tem dado a esta Paróquia.
OBRIGADOS. Só DEUS lhes pode pagar.
Anónimo disse…
Concordo com o comentário anterior.
tanta, mas tanta gente (e estou a a falar daqueles que acompanham diariamente o nosso Prior, e não aqueles que só aparecem para se mostrarem nestas ocasiões), que gostariam de se associar a esta homenagem.
atendendo a que era uma festa/homenagem/surpresa, talvez se justifique, pois não poderia ser anunciado aos sete ventos, senão perderia esse impacto desejado, mas que, quem fez os convites, poder-se-ia ter "esmerado" mais um pouco, lá isso é verdade.
Há por cá muita gente que gostaria de estar presente, mas só foram mesmo convidados os "notáveis" frequentadores da Igreja paroquial (e não só)
Anónimo disse…
Um anónimo disse "só Deus lhes pode pagar" mas eu digo só deus lhes pode perdoar (organizadores mesquinholas), essa de surpresa parece uma história do pai natal.
cresçam e apareçam.
A povoação do Ferro merece mais respeito.
Um bom natal PARA TODOS os FERRENCES.
Anónimo disse…
Acho estranho estes comentarios balofos.
Eu fui à missa na segunda como vou todas as segundas feiras e ao chegar lá constatei esta agradável surpresa que um grupo de boas pessoas fizeram ao uma boa pessoa o Padre Domingos.
Só não esteve na homenagem quem não vai à missa, até porque me disseram que foi exatamente no dia 11 de Novembro de há 40 anos atrás que ele se apresentou na paróquia. Se fosseis mais católicos praticantes e menos maldizentes, terieis ido à missa e à homenagem.
Vandande mazé...
Anónimo disse…
só vais à missa às 2ªs?
hummmmmm.. não me parece.
deves lá estar caidinho todos os dias, messmo que não haja missa
nunca aqui foi posto emm causa a homenagem a um Homem que bem mereceu
se soubesse, tambem gostaria de me associar à missa e à homengem/surpresa.
caramba, logo na 2ª que é dia que lá não vou. é preciso ter muito asar........................
somos católicos, não tanto porventura como o que chama aos não praticantes de balofod. só não somo é papa-óstias como esse
falas bem ó jj
danitri.® disse…
É pá, nesta Terra há pessoas incríveis.
Fez-se uma Festa surpresa ao Sr. Prior, para lhe agradecermos, e dar os Parabéns por estes 40 Anos que está aqui no Ferro, lancei aqui este Post, para que quem não tivesse ido a essa celebração, deixa-se aqui um comentário ao Sr. Prior, mas não, vocês a única coisa que sabem fazer é dizer que não foram convidados para a celebração, que não sabiam da homenagem, que só certas Pessoas é que foram convidadas, e etc.. e etc.. Só sabem dizer mal, mas deixar aqui umas palavrinhas para o Sr. Prior, não sabem fazer.
O que é que vocês queriam? Que circulasse uns panfletos na Vila a anunciar a homenagem? Que se colocassem uns cartazes, ou um Anuncio no Jornal? Assim já não era surpresa. Ou então os Senhores (as) queriam que lhes fosse entregue esse panfleto, ou esse convite, mesmo á mão? Se fosse assim, teria que se percorrer o Povo todo, ou não? E com isso o Sr. Prior acabaria por saber. Por favor, deixem-se disso.

Não tive nada a ver com esta organização há homenagem do Sr. Prior, mas eu faria o mesmo que foi feito. E depois não podemos criticar o trabalho que foi feito, porque quem o fez, fez-o mais, do que todos nós já fizemos.
Achei bem que a festa fosse assim, surpresa, porque ao ser muito divulgada, deixava de o ser, e uma das coisas que, com certeza, deu mais prazer de ver, foi as expressões de surpresa do Sr. Prior.
Não digo que algumas pessoas não o soubessem, mas isso foi devido ao estarem perto das pessoas da organização. Agora não podemos criticá-las por isso. Eu mesmo só soube da festa/homenagem, quando na altura passei pela Casa do Povo, se não também não o saberia.

Por vezes discutem-se aqui certos temas, que não têm “pés nem cabeça”, outros que se deveriam comentar, nem uma palavra fazem. Escrevei uns comentários ao Sr. Prior, dando os parabéns, desejando felicidades, em vez destes comentários “do contra”.

:-(
danitri.® disse…
Estes comentários “mal dizeres”, comentários “do contra”, comentários a criticar, porque foi feito assim, e não assado, podem ser feitos noutros locais, sobre outros assuntos, sobre outras Pessoas, mas aqui neste Post, onde se homenageia o Sr. Prior, o Sr. Padre Manuel Domingos, é que não. Para mim, o Sr. Prior Manuel Domingos é a Pessoa que mais respeito tenho, aqui na nossa Vila, e acho que todos nós o deveríamos respeitar, e com estes comentários, não se está a fazê-lo.
danitri.® disse…
Sou católico, mas não sou muito assíduo nas Missas, já fui quando era garoto, agora não, mas eu penso que para ser católico não preciso de ir muita vez á Missa, não preciso de ir todos os Domingos á celebração. Para mim ser católico, entre muitas outras coisas, é respeitar a Igreja, incluindo o Padre. Não estou a dizer que sou um Anjo, ninguém o é, estou a simplesmente a dizer que estes últimos comentários, para mim, não estão a respeitar o Sr. Prior, ainda por mais neste espaço, que foi criado para o homenagear.
Anónimo disse…
danitri deixa-te disso.
tens de aceitar que se criticou um individo que veio praqui a amandar bocas dezendo que os outros não são católicos,que são comenta´rios bolofes e etc, etc etc.
não á nessecidade de ter vires a por em defesa dessse talç que bem conheces pelo defsa que lhe fases.
faz os teus coments, mas não andes aí a justifecar outros.
jhá agora lendo esses todos coments não vejo falta de respeto ao nosso padre, antes plo contrario
o que se ve por lá a a critca á manera como foi feita a festa.
esta claro que não se podria andar a apregoar, mas podia ter avido mai gente a açociar-se aà festa.
daqui mando tambem ao padre mamuel um forte abraço de a´nónimo.
portanto danitri lemitate a coemntar e deixar de ser advogado do diabo (anónimo 28,nov 7:15)
Jorge Cunha disse…
Queria, antes de mais e apesar de já o ter feito pessoalmente, felicitar o Pe. Manuel Domingos pela sua permanência na Paróquia do Ferro, durante 40 anos, esperemos que se prolonguem por muitos mais. Hoje em dia ter um pároco na nossa terra é um LUXO.

Já agora para os maldizentes gostaria de dizer o seguinte:
Não é preciso ser "papa hóstias" nem "católico balofo" para se ser cristão.
Cristão é aquele que segue a Jesus, ouve o que Ele diz e põe as suas palavras em prática na vida de todos os dias.
Cada um lá saberá se assim faz ou não, e não tem que o anunciar publicamente.
Lá diz a escritura: "Não saiba a tua mão esquerda o que fez a direita" e "Quando tiveres de rezar não o faças de pé no Templo, para que todos te vejam, mas no segredo do teu quarto".
Quanto à homenagem prestada ao nosso pároco, sempre direi que quem a organizou, o fez da maneira que pode e melhor sabia.
E estes que criticam, tomaram alguma iniciativa?
Não sei. Se calhar tomara e também foi em segredo e eu não soube.
Não digamos só mal, elogiemos quem faz alguma coisa.
E já que nos aproximamos do Natal, Boas Festas para todos.
Anónimo disse…
Sr Padre Manuel, venho aqui expressar-lhe os meus parabéns e desejar-lhe outros tantos de paróquia e de vida.
Ao "Fui dos primeiros meninos que o Sr. Prior Baptizou" anónimo das 10:01 PM, Novembro 26, 2007 a ao anónimo mesquinholas das 10:52 AM, Novembro 28, 2007, gostaria de dizer o seguinte:
Com tanta inveja que demonstrais, peço-vos que façais o seguinte, pelo menos o seguinte: Ide ter com o padre Manuel e agradecei-lhe a sua bondade e dai-lhe os parabéns por estar na freguesia hà 40 anos e 18 dias. Já o fizeram???? depois, organizai uma homenagem, a que quizerdes, grande ou pequena, mas arregaçai as mangas e metei mãos à obra; Justificações? todos os dias são bons dias para se homenagear um Homem como o padre Manuel Domingos.
Crescei, como homens deixai para trás essa vossa garotice e ajudai o nosso Ferro a crescer ainda mais.
Ao Sr Cunha, digo-lhe que subscrevo inteiramente a sua opinião, e que lhe reconheço grandeza de caracter ao dar a sua opinião de "cara descoberta".
Anónimo disse…
engraxadores sem caixa.....
danitri.® disse…
Não vim em defesa de ninguém, apenas não gostei que aqui se fizessem alguns destes últimos comentários.

Faço as minhas palavras, as palavras que o “católico não praticante” escreveu.
Anónimo disse…
mas agora andamos aqui nós ao sabor do que tu gostas ou nnão'
era mesmo o quie mais faltava
ou já e´s o dono disto?
se não goastas-te olha come menos
danitri.® disse…
Não sou nada nem ninguém, eu aqui não mando cá em nada.
Agora o que eu tenho o direito de gostar, ou não gostar, daquilo que eu leio, ou vejo, isso tenho. Como agora, não gostei do comentário que você fez, devido ao não perceber a razão, quer dizer, até que posso perceber...

A ultima frase também é dirigida a si, porque pelos vistos, também você não gostou do que leu.
Anónimo disse…
Há para aí uns CATÓLICOS que mereciam antes a excomunhão...
Mas, são os que mais aparecem nas fotos...
"Hão-de ir para o Inv(f)erno esses "malandros"!!!

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