Noticias da Vila do Ferro

NOTICIA 1

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA VAI SER DECISIVA QUANTO A FORMAS DE LUTA

Ferro em protesto contra linhas de alta tensão

A Junta quer ser ressarcida pelo facto de ter na freguesia uma sub-estação e linhas de alta tensão. Face à "intransigência" da REN, a população vai ser convocada



A população da freguesia do Ferro equaciona realizar acções de protesto contra aquilo que chama de "atitude de prepotência" da REN - Rede Eléctrica Nacional. Em causa está o facto da empresa ter na freguesia três linhas de alta tensão e outras de baixa tensão, e ainda uma sub-estação, o que causa "grandes transtornos, sem que sejamos ressarcidos desta situação", diz o presidente da Junta de Freguesia, Paulo Tourais.

Célia Domingues

In: “Gazeta do Interior”

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NOTICIA 2

Dia de S. Martinho - Feira da Castanha

In, Blog da Junta de Freguesia do Ferro:
"Vamos novamente realizar das 8h às 19h, a tradicional feira outonal, Feira Agrícola – Feira da Castanha, que irá decorrer no Pavilhão Desportivo da Freguesia e se estenderá pelas ruas da mesma."

Ler o resto no Blog da Junta de Freguesia do Ferro.

Comentários

Anónimo disse…
A Junta quer ser ressarcida pelo facto de ter na freguesia uma sub-estação e linhas de alta tensão. Face à "intransigência" da REN, a população vai ser convocada.....


JUNTA QUER RESSARCIADA???
A JUNTA DEVERIA ERA EXIGIR COMO JÁ ACONTECEU EM OUTROS LOCAIS, A RETIRADA IMEDIATA DESSAS LINHAS, QUE ALÉM DE TRANSFIGURAREM A NOSSA TERRA, PELO QUE SE JULGA SABER, SÃO MUITO PREJUDICIAIS À SAUDE
Anónimo disse…
Um assunto interessante de se debater. Fez muito bem a Junta em convocar esta Assembleia; eu cá por mim lá estarei para ajudar a debater este assunto e espero que o anónimo anterior também lá vá. Alias todos deveriamos ir, se não estas questões perdem força e a Junta por si só não consuegue lutar contra o "senhor golias"
Anónimo disse…
dão agora as noticias sobre o trágico acidente na A23, que vitimou tanta gente que eventualmente será da nossa região.
Um dos motivos que está a ser apurado, é que esse acidente, foi provocado (parece estar a ser averiguado) por uma senhora professora que vinha de Mação, para Belmonte (onde reside) depois de 10 horas de trabalho e mais de 300 Km de viagem.
Talvez o cansaço tenha originado tal fatalidade.
Entretanto, fica aqui, para análise e discussão, o motivo de tal tragédia.
O ministério da educação terá tambem aqui de fazer uma mea culpa.
É um caso que dá para pensar...
Anónimo disse…
Mação fica perto do local do acidente. No ensino não é possível trabalhar 10 horas num só dia, a menos que se esteja em regime de acumulação e nesse caso a culpa do Ministério é só pagar baixos salários, no início da carreia. Não se podem nem devem apresentar ou aceitar desculpas para um acidente de tamanha gravidade. Se houver culpados a sua condenação deve ser forte, sem atenuantes. Trata-se de uma autoestrada, em que um acidente desta gravidade só pode ser explicado por incuria, imprevidência ou avaria técnica. Esperemos pelos resultados da investigação da GNR, primeiramente e depois dos tribunais.
Anónimo disse…
Quais são as variedades de castanha que se produzem no Ferro? Qual é a produtividade da produçao? Têm uma estimativa do volume da produção? O consumo e a venda de castanha é só da produção do Ferro ou incluí proução regional ou mesmo nacional? Obrigado, antecipado, a quem puder responder
Anónimo disse…
Diz o anónimo que não é possivel a um professor trabalhar 10 horas num só dia:
então vejamos:
essa professora (pelo que ouvi) vai de Belmonte todos os dias para Mação dar aulas. Pelo que se consta essa professora esteve tambem em reuniões...
não será possivel fazer essas 10 horas? sem serem sequer remuneradas?
Claro que isto não é desculpa para tal acidente.
Diz o anónimo das5:17 que nesta auto-estrada um acidente só pode ser explicado por incúria, imprevidênca ou avaria técnica. Muito bem! E o cansaço pelo já atrás exposto?
Não se pretende com isto atribuir ao min. de educação ou outro qualquer responsabilidade, tá claro.
nem foi essa a intenção.
foi só um alerta para as condições de trabalho que alguns professores, para ganharem a vida, enfrentam no dia-a-dia.
Portanto, pelo atrás dito, não compreendo tal comentário, mas qualquer pessoa é livre de o fazer.
e mais não digo
Anónimo disse…
e acrescento:
Experimente o tal anónimo fazer este modo de ganhar a vida durante um ano, com viagens diárias, aulas, reuniões, e todas as obrigações que um professor tem (sei muito bem do que falo) e depois que diga se o cançaço pode ou não originar um ma distraççao na condução.não se está aqui sequer e dezer que esse fatal assidente foi pro causa disso.
no meu intender, o tema foi lanssado, só para dar a conhesser todos os problems que essa classe enfrenta.
Anónimo disse…
De acordo com as orientações para a elaboração de horários de professores , não é possível ter mais de cinco horas seguidas de aulas. Se a professora iniciou aulas às 8 horas, o que duvido, tinha obrigatoriamente que ter um intervalo para almoço. O acidente foi antes das 20 horas, pelo que no máximo a professora teria estado na escola até às 18 horas. Neste intervalo não é possível ter leccionado 10 horas. A vida dos(as) professoras, em início de carreira é dura e difícil e deslocações diárias de longa distância são um perigo, que não podem justificar qualquer acidente, muito menos quando há 15 vítimas mortais. Há outras opções, nomeadamente a fixação de residência temporária e ligeira, na localidade de trabalho. A opção de deslocação por automóvel é do próprio(a). Nos Açores à subsídio de residência complementar. No Continente, não há.
Anónimo disse…
bem este anónimo não compreende ou não quer compreender, as mensagens, portanto... adeus
Anónimo disse…
Em resposta a quem tanto defende os professores:
O trabalho dos professores é louvável e de muito mérito, mas deixem de fazer o papel do "coitadinho".
Eu também já estive fora de casa, DURANTE 3 ANOS, e não tive outro remédio senão fixar residência na cidade onde trabalhava.
Já agora, só mais um comentário.
Quando os professores deixarem de se sacanearem uns aos outros, com destacamentos, requisições, etc., ao abrigo disto e daquilo, talvez seja possível ao Ministério ser mais justo nas colocações.
Quando um professor concorre para o QZP de Bragança porque sabe que vai conseguir um destacamento, ao abrigo de não sei o quê, para a escola mesmo ao lado de casa, não há concurso que aguente tamanha falta de honestidade.
Pensem nisto antes de criticarem o Ministério.
Já agora lameto profundamente o acidente, as mortes e os feridos.
Também gostaria de deixar expresso publicamente a minha solidariedade para com a condutora do veículo ligeiro, não estará a passar muito bem com tudo isto, e ninguém pense que está livre duma situação assim, a menos que não conduza.

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Fim…