Fotos da nossa querida Vila do Ferro – Monte Serrano

Aqui publico mais algumas Fotos da nossa Querida Vila do Ferro, primeiro para que quem vem visitar este blog possa conhecer esta Vila, esta Freguesia, depois para que quem está longe, e já há muito tempo que por cá não vem, possa ver como está a Terra que deixaram para trás, e alem disto, aqui ficam postadas para a posteridade, as Fotos da nossa Freguesia, a Vila do Ferro, para que assim daqui a 20 Anos venhamos cá comparar, aquilo que é, e aquilo que foi.

Desta vez, para continuar esta “saga” de Post´s de Fotos da nossa Vila do Ferro, mostro um lugar, acho que posso chamar de bairro, denominado de Monte Serrano.



Monte Serrano fica a mais ou menos 4 km para Oeste da Vila, é constituído por um conjunto de casas, onde se encontra uma antiga escola primária, um forno comunitário, uma fonte publica. Depois ao redor existem variadas quintas, onde algumas utilizam a terra para somente consumo de casa, mas outras utilizam-na para obter rendimentos, tanto em produtos horticulas e frutícolas, como em criação de ovinos e caprinos.

Tentei encontrar mais informações sobre Monte Serrano, mas não encontrei, gostaria de aqui publicar mais sobre este lugar, mas conto com a memória das pessoas mais antigas, para aqui contarem histórias, e colocarem informações sobre este sitio chamado de Monte Serrano.

Mas deixo aqui as Fotos tiradas deste lugar pertencente á Freguesia do Ferro, Monte Serrano, que na Foto a seguir se pode ver ao longe. Foto tirada da Estrada que liga o interior da Vila, ao Monte Serrano.

(cliquem nas Fotos para aumentar)


Nesta Foto, mostra-se a antiga Escola Primaria. Pena estar abandonada, era bom encontrar-se uma utilidade para este Edifício, que tanto serviu no antigamente.


Placa, que informa a inauguração de bens tão essenciais, como a Estrada, a água ás casas, e os arruamentos.

A seguir, a Rua do Monte Serrano, onde se pode ver a Fonte Pública.

Esta Foto, é o Forno comunitário do Monte Serrano, inaugurado pelo Sr. Presidente da Câmara Carlos Pinto, no Ano de 2000.

Nesta ultima Foto, mostro a recente remodelada Estrada que dá acesso desde o Monte Serrano, á Estrada Principal. Vê-se ao fundo a capital do Concelho, Covilhã, a Serra da Estrela, e também, infelizmente marca recente da nossa Vila, os Postes de Alta Tensão.


No Monte Serrano também se encontra o Centro Equestre do Monte Serrano, onde poderão aprender a andar de cavalo, entre outras coisas, podem consultar o Blog do Centro Equestre do Monte Serrano AQUI.

Para verem todas as Fotos sobre o Monte Serrano, cliquem AQUI, onde entre as outras Fotos, podem ver o canal, Regadio Cova da beira, que passa ao cimo do Monte Serrano.

Comentários

danitri.® disse…
Sobre este ultimo assunto, Regadio Cova da Beira, canal que está a “cortar” horizontalmente a Serra do Ferro ao meio, eu mais tarde irei aqui publicar em pormenor Fotos deste canal, que dito por uns irá trazer muitos beneficios á nossa Freguesia, mas que dito por outros não irá trazer nada.
Anónimo disse…
Ainda bem danitri que no Monte Serrano não mostraste o amontoado de viaturas junto à escola.
Anónimo disse…
a minha opinião sobre o regadio:
para quê, agora com 5o anos de atrazo!
beneficios à nossa freguesia e outras, traria há 50 anos atras, agora com abandono das terras que vai beneficiar?
na altura devida, se fosse construído teria concerteza fixado mais jovens à agricultra, e assim contribuído para um maior desenvolvimento da região
que me perdoem, mas é o que entendo sobre o caso.
parece que estou a ver a agua a passar pelo canal, e ninguem aproveitar. para quê?
mais uma vez somos atravessados agora pelo cimento, como pelo aço dos postes de alta trenção.
fica a pregunta no ar, para quem queira debater o assunto:
- Postes de alta tensão
Que trazem de bom para a nossa região a não ser a destruição das nossa bela serra, agora plantada por árvores metálicas;
o unico(pouco) benefício, que trouxeram, foi apenas as indemenisação pagas aso proprietátios dos terrenos;
- regadio Cova da Beira
Que vantagens para a nossa terra?
Bora lá discutam o assunto...
tou-me agora a lembra:
Pode ser que daqui a muitos anos, quando já cá não estivermos, os canal sirva, para enterrar os postes de alta tensão.
Que acham? cortam-se os postes, enterram-se no canal, tapa-se bem tapadinho a cimento, camadas de terra por cima (penso que não haveria problemas ambientais) e assim devolveriam à nossa serra a beleza de que já todos temos saudades
Anónimo disse…
Os postes trouxeram tabém a certeza de termos corrente eléctrica sem "apagões". Parece-me evidente que os ditos teriam de passar por algum lado...
Enterrados passariam, quando muito, a dois metros de profundidade; desta forma passam a cerca de 50 metros de altitude; Em que caso haverá mais radiações?
Para os duvidosos consultem os manuais e o trabalho científico do Prof. Doutor Carlos Fiolhais (Físico credenciado) e deixem-se de tretas!
Queremos benefícios (a electricidade), temos de ser tolerantes; ou acham que os postes deveriam passar pela Peroviseu para chegar ao Ferro ?
Anónimo disse…
De Norte a Sul do país muita tensão tem havido por causa das linhas de alta tensão. Na periferia ocidental de Lisboa protestos populares levaram ao fecho de uma nova linha da Rede Eléctrica Nacional (REN). O Tribunal Constitucional negou provimento a um recurso interposto pela REN. Esta empresa chegou entretanto a acordo com a Câmara Municipal de Sintra para enterramento dessa linha, com os custos, que não são pequenos, suportados pela autarquia, isto é, pelos locais. Noutros sítios do país – nomeadamente Guimarães, Batalha, Almada e Silves – tem havido lutas semelhantes contra linhas existentes ou a existir. Já houve greves de fome junto à Assembleia da República. Há aproveitamento por parte de forças políticas, com destaque para o Bloco de Esquerda, cujo líder chegou a afirmar que este seria "o primeiro grande movimento popular do século XXI”. Se o comunismo era os sovietes mais a electricidade, o pós-comunismo há-de ser os sovietes contra a electricidade...

Afirmam os cidadãos em protesto que há uma relação de causalidade entre as radiações electromagnéticas emitida por instalações eléctricas, em particular as linhas de alta tensão, e alguns cancros. Terão razão? Tornando curta uma história que pode ser alongada, a resposta é não. O melhor conhecimento proporcionado pela ciência até à data diz que não existe essa relação. Mais, nem sequer está provada qualquer relação entre a exposição à radiação electromagnética e os males cancerosos que infelizmente afligem a humanidade. O facto de uma pessoa sofrer, por exemplo, de leucemia não significa que a causa da doença se encontre no poste de alta tensão mais próximo. Claro que também não está provado que uma causalidade desse tipo não exista de todo, mas essa prova é impossível. A ciência, neste como em muitos outros casos, dá probabilidades e não certezas. Por isso, não se podem construir linhas por cima das casas ou casas por baixo das linhas: há regras.

A Sociedade Americana de Física, a maior associação de físicos do mundo, divulgou em 1995 um parecer sobre o assunto, que voltou a divulgar em 2005, por não terem surgido alterações de monta. Diz lá claramente: “A literatura científica e os relatórios de revisão de outros painéis mostram que não há nenhuma ligação consistente e significativa entre cancro e linhas eléctricas. A literatura inclui estudos epidemiológicos, pesquisa de sistemas biológicos e análise de mecanismos teóricos de interacção.” E mais adiante: “Os custos da mitigação e litigação relacionados com a ligação entre linhas eléctricas e cancro subiram a milhares de milhões de dólares e ameaçam subir mais. O desvio de recursos para eliminar uma ameaça para a qual não há uma base científica convincente é perturbador. Problemas ambientais mais graves são negligenciados por falta de fundos e da atenção do público e o peso dos custos que recai nas pessoas não é comensurável ao risco, se é que este existe”. Eu, que também sou sócio, assino por baixo.

Não tenho interesses na REN nem conheço quem tenha. Nem sequer tenho qualquer simpatia por essa empresa, que bem podia ser mais selectiva no mecenato científico. Para dizer a verdade, até fiquei a antipatizar com ela depois de saber que vai dar 37 milhões de euros a um centro em formação na Faculdade de Farmácia de Lisboa para fazer um estudo “pioneiro” sobre o assunto (informação do último “Expresso”). A REN? É parte interessada, quer certas conclusões. Estudo pioneiro? A questão foi há muitos anos levantada em vários países e as conclusões são, em suma, as que estão em cima. Suspeito que essa verba não será subtraída aos lucros da REN, mas sim acrescentada nas despesas, o que significa que será paga por nós, com o agravamento dos custos da electricidade. Ora eu não quero pagar para isso, não quero pagar para saber o que já sei. Na Faculdade de Farmácia? Pode-se sempre saber mais do assunto, mas não deve ser na Farmácia. Já alguém, com humor, sugeriu que fosse na Faculdade de Letras, porque assim as conclusões viriam mais bem escritas.

Posted by Carlos Fiolhais at 9:20

Labels: cidades, ciência, Tecnologia


Opinião do Físico, Prof. Carlos Fiolhais
Anónimo disse…
O erudito que escreveu este comentário disse TODA A VERDADE. esta é a OPINIÃO, volto a escrever, é a opinião do Sr Carlos Fiolhais.
Também Jesus Cristo, foi apedrejado e cruxificado pelos romanos, pois estes tinham uma opinião contrária à dos católicos.
Também podemos influir que pelo facto de não lhe terem dado a grana esta ressabido. Ou será que lha deram para vir publicar estas opiniões????? é que são contrarias à do Juiz.
Tinhamos de ver bem se não é ainda primo afastado do Dr penedo presidente do CA da Ren...
Anónimo disse…
Não é a opinião do Prof. Dr. Carlos Fiolhais, é o que existe de verdade sobre a matéria.
Só um ignorante, como o anónimo das 5,51 PM, Janeiro 25 pode por em causa e comparar "alhos com bogalhos". É por esta e por outras que este blog está desacreditado. Escrevem sobre temas que não dominam...
Anónimo disse…
Embora tenha imensa consideração pelo professor Carlos Fiolhais é necessário especificar de que estamos a falar. O transporte de energia por cabos aéreos reporta-se a energia de intensidade muito diversa. Podemos estar a falar de energia de baixa tensão, que a REN não transporta, isso é com a EDP, média tensão e muito alta tensão. Os campos electromagnéticos e as radiações variam de acordo com o tipo de energia transportada. A permissão e a existência de casas de habitação sobrevoadas pelos cabos, varia de país para país, sendo em Portugal muito permissiva, é também um elemento a considerar. O Jornal Expresso, recentemente, publicou um artigo em que se distinguiam as radiações, nas linhas de transporte de média tensão e muito alta tensão e se apontava inequivocamente para uma probabilidade elevada de efeitos sobre a saúde resultante da passagem deste tipo de linhas sobre as habitações. Tanto é assim que nos Tribunais a REN tem apresentado medições dessas radiações e tem procurado demonstrar que estão abaixo dos máximos fixados pela UE. Se a UE fixou máximos para as radiações resultantes da passagem de linhas de energia é porque a ultrapassagem desses mínimos é prejudicial à saúde. Na UE, felizmente, há muito mais preocupações com os efeitos das radiações sobre a saúde, do que nos EUA: discordo ainda do professor Carlos Fiolhais, nas referências que faz à Faculdade de Farmácia. O que se trata é de saber e conhecer os efeitos das radiações sobre a saúde, isso está na área de actuação desta faculdade.A Engenharia e A Física estudam, identificam e medem as radiações. As Faculdades de Farmácia e de Saúde(Medicina incluída) estudam os seus efeitos sobre a saúde. O melhor, na minha perspectiva, seria constituir equipas interdisciplinares, mas a adjudicação da encomenda, pela REN, do estudo referido parece-me correcta. Claro que o professor Carlos Fiolhais preferiria que esse estudo fosse entregue ao seu Departamento é à sua Universidade de Coimbra.
Anónimo disse…
Cito o Sr. "radiações disse..."

"O Jornal Expresso, recentemente, publicou um artigo em que se distinguiam as radiações, nas linhas de transporte de média tensão e muito alta tensão e se apontava inequivocamente para uma PROBABILIDADE elevada de efeitos sobre a saúde resultante da passagem deste tipo de linhas sobre as habitações."

Considerando o caso do Ferro, digam-me: quantas casa estão sobrevoadas pelas linhas ?
Sabem, por acaso, que há pelo menos uma casa construída nas imediações de uma das linhas, já depois das linhas terem sido implantadas ?
A Câmara Municipal, ao licenciar a sub-estação do Ferro, não sabia o que poderia acontecer ?
Será que fez estudos ?
Estou certo que o Presidente da Câmara não assumiria um qualquer risco para população do Ferro e Peraboa !
Anónimo disse…
Isto afinal estacheio de eruditos.
Esse carlos piolhais, afinal não é assim tão douto, como o querem fazer passar aqui. afinal o expresso diz que há perigo a partir de x radiação. No Ferro são tres linhas de MUITO ALTA TENSÃO. sabias? e quanto á subestação ainda ouvi á dias dizer que as camaras não podem licenciar as sub estações, será verdade?
Temos que perguntar ao fiolhais e seu acólito, que daqui a pouco vem aqui estrebuchae na defesa do seu amo.
Deve ser de certeza um gajo da REN aqui infiltrado, se não "dava a cara" já que é um "expert" na radiação electromagnetica.
Haviam era de te amarrar a um postezinho de muito alta tensão com uma lampada fluorescente no **.
Anónimo disse…
É só ficção...
Porque não falaste assim quando as linhas foram implantadas ?
A primeira foi há vários anos, mas as outras foram já no mandato do actual elenco autárquico !
À CAMARA MUNICIPAL COUBE O LICENCIAMENTO DA Sub-Estação do Ferro. É a Lei que o diz...
Será que a REN fazia obras desta envergadura e não passava cartão à Câmara ???
Anónimo disse…
Pelo mapa da REN, divulgado pelo Expresso, no Ferro não passa qualquer linha de muito alta tensão. Isso não quer dizer que não se discuta o problema, bem pelo contrário. O professor Carlos Fiolhais, para quem não conhece, é um distinto professor catedrático da Universidade de Coimbra, Físico de formação e um grande dinamizador da divulgação de Ciência em Portugal, sendo um dos responsáveis pelo programa Ciênciaq Viva em Portugal. Isso não quer dizer que se esteja sempre de acordo com ele, nomeadamente nas afirmações transcritas num outro Post,sobre a inocuidade das radiações electromagnéticas, sobre a saúde dos humanos e a expressão de crítica da encomenda do estudo à Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa,pela REN.
Anónimo disse…
Ouve-me bem com atenção:
No Ferro passam TRES linhas de muito alta tensão, ié, superior a 220 Kv. Vai ver a www.REN.pt. vai lá ver, vai...

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