Feira da Castanha 2007

Neste dia 11 de Novembro, dia de São Martinho, realizou-se aqui na nossa Vila do Ferro a já tradicional Feira da Castanha, onde muitos expositores, nem só da nossa Freguesia, estiveram nesta Feira. Estiveram cá expositores de todo o género, Agricultores a venderem a castanha, claro, mas também produtos horticolas, estiveram cá expositores um pouco de todo o lado, um pouco de todo o género, alem dos tradicionais feirantes de venda de roupa, de calçado, etc..


Este foi mais um expétacular dia para a Vila do Ferro, pois a nossa Vila recebeu muita, mas mesmo muita gente, onde a Junta de Freguesia do Ferro está de Parabéns, por, mais uma vez, ter realizado uma expétacular Feira, que mais uma vez, deu a conhecer a muita gente a nossa Vila do Ferro.

Esta Feira, não conheço números, foi visitada por imensa gente, que veio á procura da castanha, que veio á procura de produtos agrícolas (que são tão bem conhecidos pelas gentes, por exemplo, da Covilhã) vieram á procura de um tradicional magusto de São Martinho, isto é, castanha assada na caruma, descascada quentinha, que até farrusca as mãos, e vieram atrás de uma Feira da Castanha que já começa a ser tradicionalmente conhecida por esta região toda.

Como já o disse, esta Feira foi muito boa para a nossa Freguesia, como em outras, esta Feira faz com que a nossa terrinha seja falada por esse “Mundo” fora, e isso é bom. Como já o disse, esta Junta de Freguesia está de Parabéns, porque tem feito para que a nossa Freguesia seja visitada por uma romaria de pessoas, e isso é muito bom. Mas há certos pontos que eu tenho aqui que salientar, por exemplo, o porque de a nossa Freguesia ter um espaço tão grande junto ao jardim, e neste dia não foi utilizado? È que com tanta gente que cá veio hoje, toda só da parte da tarde, o espaço que era o Pavilhão da ACSSCM do Ferro, o espaço á frente deste, e a Rua que dá acesso, foi muito pequeno para tanta gente que cá veio. Se a Freguesia tem um largo tão grande como é o campo das Festas, o porquê não ter-se realizado lá?
Depois, outra coisa, a nossa Freguesia tem dois conjuntos de Ranchos (acho eu, se nenhum acabou entretanto), tem um conjunto de Bombos, tem um conjunto de cantares (pelo que ouço, e leio, por ai), e porque é que só o conjunto de Bombos actuaram numa festa que é da nossa Freguesia, então os Ranchos, não actuaram porquê? Não estou aqui a dizer que os Grupos de Bombos que vieram de fora, penso que de Peraboa e do Barco, que estiveram mal, pelo contrário, estiveram muito bem. Não estou a dizer que o Grupo de Concertinas que vieram cá, e que animaram bastante o pessoal, estiveram mal, não, apenas pergunto se o Ferro tem dois Ranchos, o porque de não actuarem aqui numa Festa que é nossa, da nossa Freguesia, das nossas gentes.

Mas não foi isto que fez com que esta Festa, a Feira da Castanha, o Magusto de São Martinho da Vila do Ferro, deixasse de ser um sucesso, porque por aquilo que se viu, foi totalmente um sucesso. Até o Sr. Presidente da Câmara Municipal da Covilhã esteve cá, fez companhia ao Povo Ferrense, esteve no Magusto, onde com ele, muita gente esgotou imediatamente as imensas castanhas que havia a assar.

Com isto, cliquem AQUI e vejam todas as Fotos que foram possíveis tirar nesta Feira da Castanha 2007, possíveis, porque sendo uma Festa, o Fotógrafo não podia estar em todo o lado :-)

Que venha a próxima...

Comentários

Anónimo disse…
Obrigado pelas fotografias. Gostaria que as castanhas, rainha da festa, tivessem sido tema de uma das fotografias. E quanto à jeropiga, houve ou não houve? Seria interessante realizarem um concurso para a melhor jeropiga e a melhor castanha. Também, os restaurantes,nesse dia, deveriam(sugiro eu) confeccionar pratos que incluíssem a castanha. O mesmo para a sobremesa. Não é preciso inovar, basta seguir o exemplo do Fundão, relativamente à cereja.
Anónimo disse…
acho muito bem que a feira da castanha seja no pavilhão. a minha avó esteve ali a vender e nunca teve frio pois o lugar é muito bom para se lá estar de inverno. Ainda bem que não foram os ranchos, pois também devemops variar, ou é obrigatorio estarem os ranchos? Senhor danitri isso não parece seu. Agora pergunto também, e... a Casa do Povo onde esteve? a arranjar receitas? vi lá as escolas, a catequese, o lar, mas não vi a Casa do Povo! porquê? podes responder-me?
danitri.® disse…
É uma verdade, no Pavilhão as Pessoas estavam mais aconchegadas, mas a minha opinião foi devido á imensa multidão que se juntou, que se fosse num sitio mais amplo, era melhor, melhorava muito mais a Feira. É a minha opinião.
Quanto ao não irem os Ranchos, é verdade que não é obrigatório irem. Mas diz-se que ao não irem, foi para se variar um bocado, queria-se ter outra coisa diferente, tudo bem, até que pode ser, mas para mim, eu penso assim: a maior parte das Pessoas que visitaram a Feira, eram Pessoas de fora da nossa Vila, por isso como mostramos o bom e o melhor que a nossa Vila tem como produtos Horticulas, artesanato, castanha, etc.. também era bom mostrarmos o bom que a nossa Vila tem em termos de Cultura, no caso, os Ranchos. Mostramos os Bombos, está correcto, mas o Folclore da Vila do Ferro também era bonito lá estar.
Foi simplesmente a minha opinião quanto a estes assuntos, se calhar estou errado, mas eu aquilo que vejo, aquilo que penso, eu escrevo, e ao escrever não escrevo em Anónimo, para algumas Pessoas eu não sou Anónimo.

O Porquê de a Casa do Povo não estar na Feira? Isso eu não sei responder, aliás, não me compete a mim responder.
Anónimo disse…
Grande festa da Castanha. Nunca Visto. Parabens ao Ferro e à sua Junta
Anónimo disse…
5ª feira.
Final do trabalho.
Lá vou eu, como d´habitud ao quiosque habitual comprar o Jornal do Fundão, como o faço há já muitos anos.
Apanho a carreira dos Auto Transportes e começo a folhear o semanário (dizem por aí que é um dos melhores da imprensa regional do País... será?).
Folheei todo o jornal à procura de uma notícia sobre a Festa da Castanha do Ferro.
Hummmm. Não devo ter visto bem. Mais uma volta a... nada!!
Uma festa destas, publicitada em toda a imprensa reguional e não só e nem uma pequena frase, referência ou coisa que o valha.
Já por aqui vi umas más referências ao abandono por esse semanário de eventos na nossa terra.
Confirma-se.
Valha-nos, que relativamente ao Ferro, vem lá uma pequena pergunta sobre o que acha da A 23. Vem uma foto do nosso presidente a dar a sua opinião.
Não merecíamos tal abandono.
Não tenho hábito de ler o Noticias da Covilhã.
Alguem me poderá dizer se esse semanário traz alguma referência à nossa feira?
Anónimo disse…
O correspondente do JF no Ferro é de Peraboa. Peraboa tem uma excelente cobertura, o que não acontece para o Ferro. Proponham ao JF um correspondente do mesmo para o Ferro. Porque não o Danitri? O seu trabalho neste Blog bem o justificam. Desde os tempos em que o Drº João Fatela trabalhou no JF, antes da sua saída para França, o Ferro foi sempre bem considerado, pelo referido jornal, ao contrário do que se pode depreender do Post anterior. Agora, as informações a publicar dependente da qualidade informativa do correspondente. Esta, na minha opinião, é excelente para a sua terra e deficiente para o Ferro.
Anónimo disse…
verdade, verdadinha...
nesses tempos do Dr joão Fatela, o ferro era bem consireado nesse tal de jornal, mas iso eram outros tempos...
e agora?
é o que se vê...
essa do Danitri ser corespondente era uma boa deia sim sr.
será que ele está interessado nisso?
mas o rapaz pode naõ aceitar.
se ele quisesse, que seria necessároa para tal?
alguem sabe? se sim bote pra cá ideia
mas para isso tem que o aqui referido danitri dar a sua opiniao
tambem sei que um tal não sei de que de peraboa escreve us atigos engraçados
Tó Elias disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Tó Elias disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse…
O JF de 22/11 inseri uma notícia, não assinada, sobre a feira da castanha de 11/11. Avalia o nº de presentes em 5 000 e descreve o tipo de produto representados e comercializados. A castanha, na minha opinião, esteve muito pouco representada. Não é representada na utilização nobre em pastelaria e gastronomia, nem na produção de licores. Bem sei que não existe a tradição da produção de licores e que por isso a aplicação da castanha seria difícil de prever. Há outras regiões de Portugal, por exemplo a Madeira, em que é comercializado um excelente licor de castanha. Na Galiza é frequente a confecção de licor de castanha. Por que não valorizar o produto, transformando-o e dando-lhe mais valor que o simples magusto, que deve continuar, mas inovando e exemplificando com novas valorizações. Na região de Oeiras há um informático, amante da gastronomia que inovou, comercializando complementarmente à sua profissão, uma excelente queijada de castanhas, que é deliciosa acompanhada com café. No Fundão, sempre o Fundão, no Restaurante Hermínia, estão a ser apresentados pratos em que a castanha é rainha, conjuntamente com a caça e o porco ibérico.

in:www.jornaldofundao.pt
SECÇÃO: Regional

Ferro
Cinco mil visitaram feira da castanha
NO PASSADO dia 11, dia de S. Martinho, o Ferro registou um ambiente de festa e romaria. Numa organização da Junta de Freguesia, realizou-se a “8.ª edição da Feira da Castanha”. A animação foi uma presença constante e foi garantida pelos grupos de bombos do Ferro, Peraboa e Barco, bem como por cerca de 20 acordeonistas da Associação de Acordeonistas da Beira Baixa. Nos cerca de 50 stands da feira, onde a castanha foi rainha, podiam ser apreciados vários produtos que iam desde o artesanato, ao vestuário, passando pelos excelentes produtos agrícolas que se produzem na freguesia e na região. A organização da 8.ª Feira da Castanha, acredita que este é “mais um evento a que o executivo dedica muita atenção e que nos próximos anos, será certamente um pilar importante para o desenvolvimento da freguesia do Ferro, do concelho da Covilhã e, particularmente, para o desenvolvimento rural”.

A 8.ª Feira da Castanha, atraiu cerca de 5 mil visitantes. O magusto colectivo, foi outro momento animado deste evento.

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Anónimo disse…
Sugestões: Como é de tradição na região, substitua-se o álcool por aguardente bagaceira, embora seja preferível a vínica, para evitar a presença de metanol, aumente-se substancialmente o tempo de infusão e acrescente-se xarope de açucar. Retire-se a erva doce, porque a sua presença neutraliza, na minha opinião, o sabor da castanha, em vez de o reforçar. Certamente, que chegaremos a um produto superior ao da Madeira. Cuide-se da embalagem e da rotulagem e chegaremos a um excelente produto. Para os mais curiosos substitua-se a aguardente bagaceira ou vínica, por aguardente de medronho. O produto final tem que ser doce e com um grau alcoólico próximo dos 20º. Uma boa aguardente ultrapassa os 40º, se for aplicada a regra do 1/3, comum na produção de aguardente de cana. Por cada alambique não se aproveita, para este uso, o primeiro terço nem o último terço. Só assim se chega a um produto de qualidade. A redução de 40º graus para 20º é dada pela junção do xarope de açucar. Ensaiem e organizem concursos para apuramento do melhor licor de castanha. Têm que começar já, enquanto houver castanhas do Ferro, da colheita deste ano.


in: site oficial do Governo regional da Madeira

Licor de Castanha
Ingredientes:

1 kg de açúcar
1 L de água
1 L de álcool
1 kg de castanha sem casca
2 gotas de baunilha
erva doce q.b.
Preparação:

Numa panela deita-se água o suficiente para cozer as castanhas que devem estar sem casca, junta-se a erva doce e deixa-se cozer. Depois de cozidas escorre-se a água e tira-se-lhes a pele, passa-se pelo passe-vite mais fino.

Num frasco de boca larga deita-se a farinha da castanha, o álcool e fica em infusão durante 8 dias, tendo o cuidado de agitar diariamente.

Faz-se a calda com o açúcar e a água e deixa-se ferver durante 15 minutos. Depois de frio juntar a infusão, a baunilha e bater bem.

Passa-se o licor por um coador de rede fina e engarrafa-se.
danitri.® disse…
Ser correspondente no Jornal do Fundão? Não sei, acho que não tinha “queda” para isso, não sou Jornalista.

Se o Jornal do Fundão quiser, não é preciso muito para escrever sobre a Vila do Ferro, basta saber onde está a Informação.
Anónimo disse…
Vá lá, não seja modesto. Os correspondentes são a alma da imprensa regional. O JF não é um jornal electrónico,nem vive da informação on-line. O trabalho de escrita dos correspondentes e jornalistas profissionais é o substrato da qualidade da sua informação. Os correspondentes não são jornalistas, escrevem sobre a sa localidade, coisa que o Danitri tem demonstrado saber fazer, sem ser profissional ou jornalista.
Anónimo disse…
Apoiado!
Haja quem nos represente nesse jornal.
Veja-se o exemplo de Peraboa
Claro que o Danitri não é jornalista, mas poderia se o JF (e o Danitri, evidentemente)quisessem ser esse tal correspondente, e não há que ter medo porque os textos são corrigidos antes de publicados
Força Danitri
Anónimo disse…
quem disse que o JF não é jornal electrónico?
vão a www.jornaldofundao.pt e logo se certificam.
se for assinante, pode na net aceder ao jornal, depois de fazer o registo
Anónimo disse…
O JF não é um jornal electrónico, como não é o Público ou o DN, que têm uma edição electrónica. O Diário Digital (diariodigital.sapo.pt), por exemplo, é sim um jornal electrónico. Quais são as diferenças entre um jornal electrónico e um jornal com edição electrónica? Múltiplas, desde a organização e dos recursos humanos disponíveis, recursos financeiros, fontes de informação, actualização da informação, tipo de artigos, linha editorial e uma muito forte, a distribuição. O Jornal como o conhecemos, chega junto das pessoas, pode ser observado em Livrarias, papelarias, postos de venda, chegar a caixa de correio(snail mail) dos assinantes. O Jornal electrónico exige a utilização de descodificador electrónico, computador, telemóvel, PDA ou outro. Mas, o JF tem uma edição electrónica no sentido mais restrito do termo, isto é parte e só parte da edição em papel é colocada on-line na Quarta ou Quinta Feira e só é actualizada a informação na semana seguinte. Hoje em dia, os jornais com edição electrónica, têm uma outra perspectiva, para além da edição electrónica do formato em papel, actualizam a informação entre as edições em papel.
danitri.® disse…
Concordo com o comentário anterior, um Jornal Electrónico é um Jornal que utiliza somente a edição online para publicar as suas noticias, vindo a actualizar a informação diariamente. O Jornal do Fundão não faz isso, o formato digital do Jornal do Fundão, é igual ao formato de papel, sai á quarta ou quinta feira, e depois durante uma semana não actualizam mais essa informação.
Anónimo disse…
Eu não concordo, danitri
Sou assinante do JF, e depois de me ter sido atribuído um usarname e respectiva password, consigo ler na íntegra esse jornal.
Se é electónico ou não não sei, mas que o leio na net podem ter essa certeza.
Claro que se entrar sem o username, não se conseguem ler a totalidade das noticias, mas unicamente os títulos.
Experimentem e depois digam de vossa alta justiça e inteligência, porque isto de contrariar a toda a hora quem dá umas dicas não pode ser.

PARA QUE CONSTE, AQUI VAI UMA CÓPIA RETIRADA DO JF., APRA OS DESCRENTES E CONRADITÓRIOS

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Claro, que se forem ao site www.jornaldofundão.pt (da sapo) vêm lá as noticias mas ao clicar numa não conseguem ver esse noticia, ao contrário de se tiver registo conseguem.
Alguem tem dúvidas?
Se as tiverem, experimentem, (só para assinantes) e depois não venham cá com essas de desmentir.

Aí vai uma noticia que retirei do JF desta semana.
Agora vão ao site e vejam se conseguem ler a noticia.. o tanas!!!

SECÇÃO: Sociedade

No espaço escolar da João Franco, no Fundão Cena de violência deixa aluno com nariz partido

Um aluno da Escola João Franco, no Fundão, terá sido espancado por dois colegas de escola até ficar com o nariz fracturado e necessitar de receber tratamento hospitalar

É MAIS um caso de violência nas escolas e a história conta-se em poucas palavras. Desta vez, o cenário foi o espaço envolvente ao complexo escolar do Fundão.

Três alunos da EB 2/3 João Franco do Fundão, dois com 13 anos e a frequentarem o 6.º ano e um terceiro com 14 anos, desentenderam-se, envolvendo-se numa luta de que resultaram ferimentos graves (nariz fracturado e uma perna aleijada) que obrigaram um dos intervenientes a recorrer ao Hospital. O jovem agredido foi inicialmente assistido no Hospital do Fundão, mas recorreu também ao Hospital Pêro da Covilhã e posteriormente ao Hospital dos Covões, em Coimbra. O diagnóstico chegou a apontar para a necessidade de uma intervenção cirúrgica ao nariz, que afinal não foi necessária.

A verdade porém é que, de acordo com a mãe, que não quer ser identificada, o jovem “perdeu uma semana de aulas para recuperar da agressão de que diz ter sido alvo no espaço escolar”. O jovem voltou à escola, precisamente uma semana depois do sucedido. A mãe receia, agora, pela segurança do filho e espera que a escola tome medidas. “A directora de turma, Dra. Teresinha, tem sido excepcional, mas estou um pouco desiludida com a escola. O meu filho não é nenhum santo, mas foi espancado por dois miúdos que são extremamente violentos, com murros na cara e pontapés”, contou, indignada, ao JF.

Filomena Diamantino, presidente da Comissão Executiva da Escola João Franco, admite a gravidade desta situação, sobretudo por ter sido “premeditada”, mas considera tratar-se de um caso isolado numa escola sem “grandes problemas de violência”. “Já responsabilizámos os pais dos dois autores da agressão pelo pagamento das despesas e reforçámos a vigilância e acompanhamento desses dois alunos”, sublinha a responsável da escola.

Por: Lúcia Reis
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Já agora danitri quando apoiares, vem como e quem apoias. Assim não poderás ser correspondente :)
Anónimo disse…
Ficámos na mesma, com o comentário anterior, porque não distingue a edição electrónica de jornal electrónico. Também sou assinante do JF, há muitos muitos anos e leio, com frequência, antecipadamente a edição electrónica. Quando disse que a edição electrónica não inclui toda a informação da edição em papel, não era à situação que é referida no comentário anterior, que queria acentuar. A edição electrónica não inclui, anúncios, Necrologia, Suplementos(com raras excepções) e alguns dos artigos. Os assinantes, tem acesso, efectivamente ao conteúdo da quase totalidade da edição, com excepção de muitas fotografias. Por exemplo a fotografia da página 2, grande angular, não é reproduzida na edição electrónica. Mas, não é essa questão que interessa e está em causa, mas sim saber qual é a distinção entre jornal electrónico e edição electrónica do jornal. Na Covilhã, a UBI, edita, por intermédio do Departamento de Comunicação Social, há vários anos, um conceituado jornal electrónico Urbi e Orbi (http://www.urbi.ubi.pt/). Consultando esse endereço talvez o comentador anterior mude de opinião. Mudará certamente se chegar a uma Biblioteca, Centro de Documentação, Tabaria, Livraria, postos de venda de publicações e solicitar o Urbi e Orbi, então, provavelmente, ser-lhe-à dito que é uma publicação exclusivamente on-line.
Bom Natal para todos, com muitas leituras, electrónicas ou não.
Anónimo disse…
Chover no molhado...
Já dei para esse peditório.
Bom Natal
danitri.® disse…
Senhor Anónimo, não concorda, tudo bem, cada um tem a sua opinião, e eu respeito a sua.
Agora isso de você dizer que toda a gente o está a contraiar, que toda a gente está a contraiar quem dá umas dicas, isso não é bem assim, eu dei simplesmente a minha opinião, como você deu a sua, não estive contra si, não dei a opinião só para o contraiar, eu não faço as coisas para estar contra as pessoas, eu faço, porque penso assim.

Depois, quando diz, para eu ver como e quem apoio, como é que eu posso fazer isso? Todos vocês escrevem aqui anónimos, é que nem um pseudónimo sabem usar, como é que eu sei que o comentário A foi escrito pela mesma pessoa que escreveu o comentário B? Depois, eu ao escrever a dar a minha opinião, não estou a apoiar ninguém, não tem nada a ver com isso, tem a ver com aquilo que eu penso, sobre uma determinada situação, quer esteja mal, ou bem, e isso é visto por opiniões que vocês dão. Assim é que se escreve num Blog, assim é que se discute um tema, um dá uma opinião, o outro diz que concorda, ou não, e se não, o porquê.

Diz que eu devia ver como e quem apoio, até que podia ver, se você escrevesse de maneira a eu o identificar, e sabendo quem você é, sabendo que escreveu determinados comentários, os próximos que eu visse, eu podia opinar de modo diferente, tendo em atenção á sua pessoa, e aos últimos comentários escritos por si. Mas isto devia ser assim por todos, porque ao respondermos a um anónimo, ou seja, a um sem nome, (porque mesmo que não usem um nome identificativo, podem usar um pseudónimo), estarmos a responder a esses comentários não identificados, não sabemos se estamos a responder á mesma pessoa que escreveu outros comentários, comentários que até podem ser bons comentários, por outras palavras, uma pessoa anónima escreve um comentário que eu defendo e aplaudo, depois essa mesma pessoa escreve outro comentário onde eu já não faço o mesmo, ou seja, dou uma opinião do contra, mas que se eu soubesse que é a mesma pessoa que escreveu o comentário anterior que eu aplaudi, se calhar, essa opinião do contra que eu dei, era escrita de outra maneira, tendo em conta os bons comentários que essa pessoa escreveu.
Com isto quero dizer, que você está errado ao dizer que eu devia ver como e quem apoio, porque eu não consigo fazer isso, mesmo que queira, não consigo. Identifique-se, faça um registo usando um nome qualquer, que assim eu em vez de estar a escrever para um anónimo, para um sem nome, passo a escrever, a opinar, para um bloguista que sei como pensa, quais as suas idéias, quais foram os seus últimos comentários, etc.. agora a escrever para anónimos, eu não posso ver como e quem apoio.
Anónimo disse…
ora... então se escreverem como pseudónimos, vai dar à mesma coisa danitri
danitri.® disse…
Não, não vai. Se escreverem como pseudónimos, e se usarem sempre o mesmo cada vez que escreverem, nós todos sabemos quais foram os comentários que esse pseudónimo escreveu. E como disse, cada vez que respondermos aos comentários desse pseudónimo, sabemos com quem estamos a lidar, tendo em conta os comentários que escreveu antes, ou seja, sabemos quais são as idéias, as opiniões, o caracter, dessa pessoa que usa esse pseudónimo.
Por exemplo, eu uso um pseudónimo, muita gente já sabe quem está por detrás desse pseudónimo, mas também muita gente não sabe, muita gente não sabe quem é o danitri, mas quando estão a ler, ou a opinar os meus comentários, sabem que esses comentários são da mesma pessoa, ou seja, do danitri. Por isso, anónimos, usem um pseudónimo, seja Joaquim, Zé, Manel, um qualquer, desde que seja um, para todos nos identificarmos.
Anónimo disse…
Seguindo a sugestão do Danitri identifico, relativamente a este post, os comentários que coloquei como anónimo. Para este post adopto a identificação de Ferro. Para outros posts colocarei um pseudónimo diferenciado para cada um deles.

4:56 PM, Novembro 12, 2007

9:21 AM, Novembro 17, 2007

8:00 PM, Novembro 22, 2007

8:19 PM, Novembro 22, 2007

9:55 AM, Novembro 23, 2007

9:03 AM, Novembro 24, 2007

7:40 PM, Novembro 24, 2007

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