Novo Edifício na Vila do Ferro
A Associação do Sagrado Coração de Maria do Ferro, mandou construir recentemente um edifício que, digamos, tem uma arquitetura bonita, arrojada, e moderna, mas que para muitos Ferrenses não esta bem enquadrado com o local onde se encontra.
O Edifício fica situado junto ao Lar Dona Laura Monteiro Maricoto, e pelo que sei, irá servir como Sala de estar, para que os Idosos possam estar, conviver, e apreciar o Sol no Inverno, principalmente.
Eis algumas Fotos deste Novo Edifício da Vila do Ferro, (cliquem nas imagens para as aumentar):
O Edifício fica situado junto ao Lar Dona Laura Monteiro Maricoto, e pelo que sei, irá servir como Sala de estar, para que os Idosos possam estar, conviver, e apreciar o Sol no Inverno, principalmente.
Eis algumas Fotos deste Novo Edifício da Vila do Ferro, (cliquem nas imagens para as aumentar):
Comentários
É PENA QUE SE TENHA GASTO DINHEIRO TÃO MAL !!!
Quanto a mim preferia que fosse uma sala com paredes bastante envidraçadas e um tecto em telha, semelhante ao edifício principal. esta é a minha modesta opinião.
Quanto às culpas, não vamos atribuí-las à direcção. Quer concordemos ou não com as obras feitas, o que é certo é que têm feito obra.
Quanto ao arquitecto façam uma coisa: procurem saber quem é e não lhe dêm trabalho.
É e continuará a ser um MAMARRACHO!
Seria bom terem empregue este dinheiro (que não deve ter sido tão pouco concerteza)em outras coisas que seriam mais necessárias.
Concerteza, que foi um arquitecto a realizar tal projecto, mas, caramba, a direcção é obrigada a fazer tudo o que lhe apresentam?
A direcção não tem a última palavra?
Só leva a querer, que a direcção concordou com tal aberração, logo, as culpas não podem ser atribuídas ao arquitecto/projectista!
A fachada principal, em granito da nossa região, muito bem recuperada e devidamente enquadrada.
A fachada posterior...... bem, leiam os comentários e tirem as vossas conclusões.
Nem um Siza Vieira, conhecido pelas suas excentricidades, faria uma borrada como esta
se não se faz é porque não se faz.... se se faz está mal feito...
o problema do Ferro é ter muitos especialistas anónimos.... que não fazem nada de nada mas acham-se no direito de reclamar o pouco que se faz...
Ass: Zé du Ferru
Nota: é evidente que não assino.... não estou para aturar malucos!
é um facto. Depois de ler todos os comentários sobre este assunto, todos são unânimes em dizer que a construção do lar, está muito bem, mas o mesmo já não se pode dizer do apêndice em frente dele.. É MESMO UM MAMARRACHO!
será que este anónimo foi o autor de tal projecto?
Em nome de todos os anónimos, faço da última parte do comentário (só a nota final) o meu comentário!
Por ser verdade, subscrevo e assino: Ferrense
Esta é a minha opinião, é claro que não querendo defender ABC, ou D, também eu deixo aqui a minha opinião sobre a construção.
1º - Não estou nem a favor nem contra o modelo de construção.
2º - Tem na sua aquitectura, linhas arrojadas e modernas.
3º - Há um aproveitamento da iluminosidade.
4º - Pequa por ser ligeiramente pequena, mais meia dúzia de metros quadrados e dava outro impacto.
5º - Gosto da pedra trabalhada em todo o seu complexo exterior.
6º - Podia não ser tão alta a extrutura ( telhado ).
7º - A caixilharia de aluminio, podia ser de uma imitação de madeira ( Cerejeira, Mogno ou Castanho ).
NO ENTANTO, e no último ponto :
8º - Parabéns , por mais esta obra , que não tendo a concordância de alguns, tem fundamentalmente uma importância extrema para os idosos.Carecia de uma sala de estar com qualidade para dignificar e continuar a dar mais regalias ( bem estar ) a quem por vezes faz desta a sua última morada em vida.
Por isso , quer se queira ou não , goste-se ou não , é mais uma ferramenta de lazer , para quem tanto necessita de cuidados para estes últimos anos de vida.
Não critiquem sempre, aplaudem um bocadinho. ( Paulo Duarte )
E então a boída? não se bebe?
linhas arrojadas!!!! vai lá, vai até a barraca abana!
Mais 1/2 duzia de m2?
Porque não uma cobertura que envolvesse todo o edifício?
Claro que os nossos velhinhos merecem o melhor
E o melhor, não é uma estufa tipo MAMARRACHO!
Essa é realmente a opinião de uma pessoa que gosta.
As outras são de quem não gosta,né?
e como a maioria que por aqui se vê, não gosta, para quê aplaudir????
Afinal discordar é um acto de cidadania!!!
Esperemos que futuramente o povo do ferro tenha alguma coisa a dizer sobre este tipo de construções (antes da sua realização)!!!!
Proponho que o senhor Carlos pinto se desloque ao ferro não para inaugurar, mas para anunciar a demolição do "MAMARRACHO"!!!!
- Os contentores do lixo e respectivos ecopontos azuis e verde localizados ao pé do infantário estão "meio no ar, meio no chão". Considero que a junta devia mandar arranjar um recinto, minimamente apresentável, onde colocasse os respectivos contentores, e até os próprios funcionários da junta o conseguiam fazer, e assim o aspecto daquele depósito de lixo ficava muito melhor;
- Como ferrense gostava muito de ver a nossa freguesia evoluir... Gostava muito de ver os orgãos autárquicos lutar por um posto da GNR e um centro de saúde na nossa freguesia...
É relamente um nojo passar ali todod os dis e deparar com aquele monte de lixo mal arrumado, e logo em frente ao Infantário.
É um mau exemplo às crianças em como não se deve arrumar o lixo..
quanto à gnr. Seria bom termos de volta o posto, pois a criminalidade na nossa terra tem aumentado a olhos vistos. basta ver as notícias de assalos e roubos que tem por cá havido.
mas, vendo a politica do governo, agora que andam a fechar postos de gnr por todo o lado, não vejo como isso seria possível. Portanto, há que tirar daí o sentido, pois segundo me parece isso será completamente impossível.
Quanto ao Centro de Saúde, deixemos estar o que está, pois, se forem feitas muitas ondas, ainda poderemos levar por tabela.
Basta ver os noticiários.
Todos os dias vemos manifestações de habitantes de localidades a protestar pelo fecho dessas unidades.
Todos sabemos que o funcionamento deste posto de saúde não será o melhor, não por causa dos técnicos que dele fazem parte, mas é o país que temos.
Pelo menos, ainda vamos tendo o Dr Brito e respectiva equipa por cá, e com mais ou menos dias, ainda vamos tendo direito a consultas.
Portanto, sugiro que quanto a este assunto, estejamos quietinhos e caladinhos, pois senão os "iluminados" responsáveis pela saúde ainda vão dizer:
- Ai quereis outro posto de saúde?
Então ide pra Covilhã... ide....
Lembro agora... se houver algum dia esse problema, porque não aproveitar o MAMARRACHO para posto de saúde?????
verdade santa!!!!!!!!!!
o jacinto
aquilo (mamarracho)é arte??
aquilo (mamarracho)é arte???
aquilo (mamarracho) é arte ????
desmontem e mandem pro museu do berardo..
o jacinto (leite capelo rego) e seu apoiante tão fartinhos de sair do Ferro... pra Covilhã....
taditos...
Ass.: O amigo "anónimo" do Jacinto
Mas já agora tb começo a ter uma certa curiosidade para saber quem foi o artista.
Anonimo
O Presidente da Junta que se prepare para mais um avolumado de ataques de meia dúzia de pessoas, pouco dadas ao progresso.
( Paulo Duarte )
tenho quase a certeza q pra estes animais é com certeza+bonito, o quadro c o caçador ou o menino a chorar...do q as meninas d Avigon do Picasso, ou a Vénus do Dali...
jacinto
tás a entrar na ordinarice?
vê lá que ainda não vi ninguem a dar-te esse tratamento como tu lhes chamas de animalesco...
não vás por aí.... que tambem tu estás incluído nos anónimos.
quanto à colocação de novo piso, cabos eléctricos enterrados, não vejo quem seja contra isso... nem tou a ver o que uma coisa tem a ver com a outra,mas enfim...
prepare-se o pres. da junta, para quando isso acontecer, ouvir os mais variados elogios.
isso sim será uma obra de arte e um grande beneficio pra população, agora o MAMARRACHO...
adorei a explicação do granito...
és um iluminado da idade da pedra, concerteza.
A explicação até parece boa para quem a entender....mas foi feita às 4 horas.... após o almoço....
Ó jacinto mete lá os picassos e as vénus de dali no sitio que mais te agradar, e não venhas para cá com essas, que por aí não te safas, e deixa de maltratar quem nunca te maltratou.aguenta as criticas de cara alegre, pois só assim isto tem graça.
sem provocações e ordinarices, a coisa vai lá mas ao contrário....
( Paulo Duarte )
os cr�ticos, j� algum entrou na sala para aferir do conforto,ou falta dele na sala? � perguntaram aos idosos se se sentem l� bem ou mal? J� algum dia pensaram em ajudar a associa�o nem que seja apenas com ideias?
pessoalmente tamb�m n�o gosto, mas a minha opini�o poder� nem sequer ser v�lida para a maioria. Por isso, obrigado Associa�o por mais esta obra.
será que alguem tem a coragem de dizer quer a obra que estava feita está mal'
ainda não vi criticas a esse trabalho.
mas caramba, porque não aceitar que aquele "coreto" é mesmo uma ABERRAÇÂO!ou seja UM MAMARRACHO!
Pena é que não haja por lá uma actividade que além de "remexer" :) com todos os músculos do corpo, não exercite os neurónios
era bom fazer aqui uma votação sobre a opinião tipo concordo ou não concordo, pra se saber a opinião das pessoas, mas com esta "infestação" de anónimos isso não será possível
e termino aqui (não falo mais disto) com esta:
Obrigado Associação por tudo o que foi feito, mas o MAMARRACHO não!
2ª - Não
3ª - n/a
Na verdade todas as grandes obras de arquitectura geram à sua volta uma grande discórdia. É usual dizer-se que este é um dos requisitos para estarmos na presença de uma grande obra.
Bem a julgar pelo que aqui se assiste, neste caso, esse requisito está mais que conseguido.
Mas há muitos mais, como por exemplo a escolha dos materiais e a forma harmoniosa como estes interagem. O próprio enquadramento do edifício que parece que convida as pessoas a entrar.
Contudo caros colegas bloggers é necessário dedicar algum tempo a analisar, a admirar… e não cair na fácil tentação de criticar imediatamente, sem antes tentar entender os porquês de ser assim e não assado. Confesso que na primeira vez que passei junto do dito edifício a minha primeira opinião não foi lá muito abonatória, mas porque fiquei intrigado decidi voltar a trás e perder algum tempo a olhar para a obra. E após me questionar acerca de vários aspecto comecei a perceber o suposto objectivo do mentor do projecto. E não é que mudei de opinião!
Desde já lanço daqui um desafio – percam 5 minuto e lancem um olhar clínico sobre a obra e talvez mudem de opinião.
Ah! E já agora. Se mesmo assim não mudarem de opinião não há problema pois já dizia o meu avô: “se não houvesse mau gosto não se vendia o amarelo”.
28 de Junho de 2007, 17:42
Lisboa, 28 Jun (Lusa) - A directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, Maria Celeste Cardoso, foi exonerada pelo ministro da Saúde por não ter retirado um cartaz das instalações do centro contendo declarações de Correia de Campos "em termos jocosos".
O despacho de exoneração da licenciada Maria Celeste Vilela Fernandes Cardoso foi publicado quinta-feira em Diário da República, cuja cópia foi fornecida à agência Lusa por deputados socialistas que se manifestaram "incomodados com a situação".
No despacho do Diário da República pode ler-se o seguinte:
"Pelo despacho (...) do Ministro da Saúde, de 05 de Janeiro, foi exonerada do cargo de directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho a licenciada Maria Celeste Vilela Fernandes Cardoso, com efeitos à data do despacho, por não ter tomado medidas relativas à afixação, nas instalações daquele Centro de Saúde, de um cartaz que utilizava declarações do Ministro da Saúde em termos jocosos, procurando atingi-lo", refere-se.
Perante este caso, considera-se demonstrado a situação de Maria Celeste Cardoso "não reunir as condições para garantir a observação das orientações superiormente fixadas para a prossecução e implementação das políticas desenvolvidas pelo Ministério da Saúde".
O despacho está datado de 01 de Junho.
Cuidado...
Já há algum tempo que não opino sobre os vários temas do nosso blog, pois como assino sempre os meus comentários estou em desvantagem em relação àqueles que por alguma razão não têm a coragem de assumir o que pensam.
Hoje depois de ler estes comentários sobre a nova obra erguida pela Associação do Sagrado Coração de Maria do Ferro. Faço questão de escrever por extenso o nome da Associação para que todos se lembrem que se trata de uma Associação particular, que pertence aos seus associados e por muito que custe a alguns só aos sócios diz respeito, aquilo que a Direcção desta Associação promove e executa.
Deixando de parte esta pequena introdução e fazendo uma análise fria sobre a obra que está a gerar uma certa polémica, quer-me parecer que se trata aqui somente uma questão de enquadramento.
A obra em si até tem uma arquitectura interessante e estéticamente não é desajeitada de todo. Agora meus amigos, colocar esta obra no sítio onde se encontra é no mínimo de uma falta de gosto gritante.Também se poderá questionar a sua utilidade, mas como disse acima isso é um problema dos sócios.
Por último,admira-me bastante, ou talvez não, que as autoridades que licenciam este tipo de construções não tenham em atenção ao enquadramento que elas vão ter!!!!!!
Para iniciar o meu! Faço minhas as palavras do Máximo, nos primeiros dois parágrafos do seu comentário. No entanto, o que me fez rabiscar um rabisco, prende-se mais com a estética/gosto e o enquadramento urbano do edifico.
Pelo inicio. O gosto estético no ser Humano é condicionado, pelo seu meio, a sua sociedade, a sua cultura e em última análise, a sua época histórica. Na retrospectiva história sobre o gosto e a arte pode-se observar, que estes dois últimos são objecto de constante mutação graças, ao maravilhoso poder criativo do ser Humano.
Desde os mais recuados períodos históricos do mundo Ocidental que se tecem, as mais elevadas considerações filosóficas sobre a matéria. Os gregos (Platão, Aristóteles) foram os primeiros, na Idade Média o Cristianismo impunha um cariz doutrinal e catequetico no gosto e na arte, com a Idade Moderna alcança-se um Humanismo que virá a desembocar no Juízo de gosto de Kant (séc. XVIII). No séc XIX sob o signo do Romantismo Nietchze “Na Origem da Tragédia”, trará para o âmago Humano, mais considerações sobre a estética e o gosto. Chega-se á época contemporânea, e as teorias desconstrutivas da forma do cubismo de Braque, e as linhas puras do expressionismo de Kandinsky, abriram as portas ao conceito, sendo hoje em dia o que patenteia em linhas muito gerais a arte. (Ei! não sou historiador de arte, apenas aqui fica um breve apanhado do que me vou lembrando cheio de muitas omissões de gente e períodos.)
Por conseguinte o gosto e a estética não são estanques, são vivos, activos e exprimem a visão do Homem sobre o Mundo (ou o seu meio, è como preferirem), na época que lhe é concedida. Portanto quanto ao gosto que o edifício possa ter, ele é fruto da nossa época (mesmo que seja em moldes de épocas diferentes, olhem para os revivalismos. Um bom exemplo é a Casa Boubhon de Ernesto Korrodi, no jardim público da Covilhã), e deve ser visto e interpretado á luz dos nossos tempos. Ele marca um tempo, que se juntará a muitos outros tempos que fazem a história. A história é isso mesmo, a sucessão de tempos e períodos que juntos a constroem.
Penso que quanto ao gosto, deixo aqui uma outra forma de ver a construção: deve ser vista á luz do tempo em que foi realizada e não de acordo com as expectativas e tendências, que o espaço possa indicar.
Mas como diz o outro: gostos não se discutem. E todas as opiniões que se possam ter sobre o assunto, são legítimas.
Agora o enquadramento. Bem, a ideia de enquadramento é muitas vezes deturpada, por aquilo que em cima referi: as expectativas e tendências que o espaço possa indicar.
Uma coisa é facto, em Portugal são muito poucas as obras – com importância arquitectónica e monumental – que fossem construídas de raiz. (Apenas os Jerónimos e Mafra o são porque foram construídos, em épocas de muita riqueza no tecido nacional). Assim todo o património edificado em Portugal é fruto, de vários acrescentos em sucessivas épocas históricas; somos um país pobre que não tem grandes posses para realizar grandes obras. Então o que sucedeu…
È comum encontrar-se nas nossas construções, vários elementos de épocas diferentes, com gostos e conceitos completamente dispares e que todos juntos, perfazem o edifício ou o espaço envolvente. São vários e muitos os exemplos: a porta Especiosa na Sé Velha de Coimbra, o claustro de D. João III no Convento de Cristo, o Palácio da Pena, o Palácio de Vila Viçosa, O Palácio dos Marqueses de Fronteira, a Sé do Porto e a de Lisboa, a Batalha (acho que este é o melhor exemplo) são imensos para não dizer a totalidade. (pois porque há Mafra e os Jerónimos!).
Imaginem o que não era para as populações desses sítios (nas diferentes épocas em que houve acrescentos), verem incorporados no seu edificado, elementos que eram completamente novos – e por conseguinte estranhos – nas construções que estruturavam o seu habitat, e que em muitos casos serviam, de modelos a outras edificações.
Com certeza que veio muitas vezes o “Mamarracho” à boca – ou coisas piores!
Assim quanto ao enquadramento, este ao longo da nossa história foi definido pelo factor económico, social e político e muito poucas as vezes por condicionantes, artísticas, arquitectónicas, urbanísticas ou de planimetria. (Não estariam à espera que no Ferro fosse diferente. Às vezes, podia ser!!!!).
Bem – outra vez! Há ainda muitas outras coisas a juntar a este pequeno rascunho, olhem, a perenidade egótica que por vezes os encomendantes querem legitimar no que mandam construir, condiciona tudo o que aqui foi dito. È ao gosto do freguês! (para toda a gente perceber!)
Portanto, não quero aqui tomar uma posição a cerca do edifício (se o fize-se seria lindo, Mesmo assim!... A’ver pra onde isto desanda!), apenas queria deixar uma outra forma de ver as coisas à luz dos gostos, das épocas e do que condiciona a tomada de decisões ou posições! E se tiverem algum reparo é favor que o façam (mesmo sem nome) mas com respeito pelas letras, e por mim também!
Aquele abraço!
henrique
boys do PSD á beira de um ataque de nervos! (Cuidado o abismo esta próximo...)
Dedicado ao(s) amigos do Sr. Carlos Pinto:
Nove índices indicados no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2005 em que a Câmara da Covilhã não aparecem bem cotada levam a concelhia do PS covilhanense a dizer que “tinha” e “continua a ter fundadas razões para sublinhar a crescente preocupação com a situação económico-financeira da autarquia”, refere uma nota enviada às redacções.
Segundo o estudo, a Câmara da Covilhã possui o terceiro maior índice de endividamento líquido do País, só ultrapassado por Fornos de Algodres e Torres de Moncorvo, bem como ocupa 10º lugar do ranking dos municípios com menor liquidez (29 milhões de euros).
O município ocupa o 20º lugar no ranking das autarquias com maior prazo médio de pagamentos (247 dias) e figura em 17º lugar no ranking dos municípios com maior índice de dívida a fornecedores relativamente às receitas totais do ano anterior, com 78,8 por cento.
O endividamento bancário de médio e longo prazo da Câmara da Covilhã, com 42 milhões 497 mil 572 euros, leva a autarquia para o 19º lugar, sendo que no ranking dos municípios com maior passivo exigível em 2005 a Covilhã aparece em 13º posto.
É também um dos municípios com menor grau de receita cobrada (39 por cento), posicionando-se em 11º lugar, e é o terceiro com menor grau de execução da despesa paga, ou seja, 33 por cento. O nono índice apontado pelo PS relaciona-se com o 113º lugar do ranking de municípios com maior peso da receita proveniente de bens de investimento, “por sistematicamente lançar mão de receitas extraordinárias, resultantes da venda de bens de investimento (terrenos e edifícios)”, sustenta o PS.
Os socialistas garantem que vão continuar a repetir “o alerta sobre tal situação aos munícipes”, receando que a actual gestão camarária esteja “a hipotecar o futuro da Covilhã”.
O estudo foi elaborado por quatro economistas, especialistas em contabilidade, finanças e administração pública, patrocinado pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, pela Universidade do Minho, pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e pelo Tribunal de Contas, no qual é feita a análise comparativa dos principais indicadores de gestão autárquica.
Zé Leão
amigosdoplaneta-natura.blogspot.com
Comentem e ajudem a divulgar o syte para bem do nosso planeta!!
Para tentar resolver o problema instalaram um de máxima potência, e o resultado foi quase o mesmo, pois os nossos amigos idosos, lá vão por pequenos periodos, mas ala que se faz trade, pois sauna já bastou a que fizeram quando o sol apertava enquanto vergavam a mola e não tinham outro remédio se não o de aguentar.
Mas então o que havemos de fazer, os engenheiros também se enganam.
Não podemos desanimar pois se não servir para abrigar os utentes do lar, sempre serve de ornamentação.
Se estes administradores da treta
lidacem com o dinheiro deles, certamente não brincavam assim às casinhas...
Até um dia destes meus senhores.
Plantar uma sebe e vedações à volta do mamarracho e assim estava resolvido o problema, e talvez assim se tornasse mais frescote.
Realmente, o que os nossos velhinhos precisam é de locais frescos, pois a maioria deles, como se dizia no comentário anterior, de calor já tiveram a sua dose.
Adios
Sr. Pinto venha ao Ferro anunciar a demolição desta espantalho...
quem quizer neste blog fazer comenta´tios seim o danitri apagar, faça-o num posts que não seja lançado por ele e axim, ele já não tem iposteses de os apagar
No meu entender, se tem algum palavrão ou algo que o pareça é que no limite, poria a hipotese de o eliminar, caso contrario deixa-os que a malta trata-lhes da saúde.
Por vezes atrás de um mau comentário pode vir uma boa reflexão.
Já agora o anónimo que comentou num poste quaisquer deste Blog, "vai mas é para a escola aprender a escrever", caro amigo todos nós necessitamos de aprender, como dizia o meu avó só os burros é que não aprendem, e eu digo, é que não têm para aprender.
Já dizia o saudoso Ti Manuel Fatela
há por aí alguns que são mais burros que os burros.
Meus senhores nem todos nasceram num berço de ouro, e como sabem a genética propôe e o meio dispôe.
Úma boa semana, boas ferias se for caso disso e até um dia destes meus amigos.
Eu apago os comentários que não servem o propósito deste Blog, deste e de outros. Onde já se viu estarem aqui comentários com ofensas, ameaças, palavras obscenas, etc...?
Eu quando apago os comentários, é simplesmente por isso, não estou a censurar nada, agora... por favor.
Creio que quem fez o referido projecto do edifício não foi certamente nenhum arquitecto, mas sim algum desenhador ou engenheiro que, pela obra apresentada, revela bem o bom gosto que possui...
Tenho pena que um atentado desta envergadura aconteça no Ferro!
Antes de mais gostaria de saber:
1. Quem foi o promotor: a Câmara , a Junta ou a Associação?;
2. Quanto custou a "obra"?;
3. Quem a construiu?;
4. Houve apresentação pública do projecto?;
5. O projecto foi encomendado ou resultou de um concurso?;
6. Que outras alternativas foram colocadas?;
SALSAdisse
É de estranhar numa terra pequena já se devia saber ...
E já agora que seja ele mesmo a justificar os presupostos que levaram ao mais gritante insólito.
COMO É POSSIVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Para que serve isto?
- Mas que calor?
- Tanta luz não é demais?
- E quando chegar o frio?
- Livra que ali não consigo respirar!
Vai lá falar com quem usa o "mamarracho" e talvez tenhas uma surpresa...
E foi precisamente a falar com quem usa o "mamarracho" que descobrimos o que é estar numa "obra da prima":
- Nada saudável ...
- Nada airosa ...
- Nada espaçosa ...
- Nada acolhedora ...
- Nada funcional ...
- Nada agradável ...
Propõe-se o DESAFIO de dizer apenas aquilo que está verdadeiramente bem ali, justificando com duas razões lógicas pelo menos, como é normal.
Por exemplo:
..."A obra foi praticamente oferecida", porque o projecto foi de borla e a Associação só teve de pagar 10% do valor de adjudicação final (5000€).
o que não se faria com esses "trocos"....
Louve-se a atitude deste técnico...
A Câmara da Guarda faz parte uma lista apresentada, ontem, pela Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas (FEPICOP) como sendo um dos municípios do País que têm dívidas a construtoras civis por liquidar há mais de 15 meses. A legislação em vigor estabelece um prazo médio de pagamento de 40 dias. Para além da Guarda, a FEPICOP identificou ainda as autarquias de Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz, Ílhavo, Montemor-o-Novo, Santa Maria da Feira, São Pedro do Sul, Vila Nova de Poiares e Vouzela como as maiores incumpridoras do País, ou seja, igualmente com facturas por liquidar há mais de 15 meses.
A FEPICOP não explicita o montante das dívidas em atraso das autarquias incumpridoras, mas adianta que das 25 autarquias cujo prazo médio ultrapassa 12 meses (como é o caso da de Lisboa), 11 tem prazos médios de pagamento superiores a 15 meses, para o qual contribuem muitas facturas referentes a obras executadas há mais de dois anos por liquidar.
Em média, as autarquias demoram 7,6 meses (228 dias) para pagar dívidas de obras públicas às empresas de construção contratadas, segundo os mesmos dados.
De acordo com os resultados apurados pela federação que representa as empresas de construção, há uma percentagem de 79,1 por cento de autarquias que não cumprem os prazos de pagamento legalmente estabelecidos.
De facto, das 115 autarquias apuradas no inquérito da Federação da Construção, apenas 24 pagam, em média, a menos de 3 meses às empresas do sector e, destas, apenas 10 pagam dentro do prazo legalmente estabelecido (ver caixa).
DÍVIDA DE 900 MILHÕES DE EUROS
A FEPICOP estima em cerca de 900 milhões de euros a dívida acumulada das autarquias e empresas municipais às construtoras civis, "mais do que o montante que a Estradas de Portugal fixou no seu plano de investimentos para o ano de 2006 e que era de 784 milhões de euros", atenta a federação em comunicado.
A agravar a situação financeira das empresas que são confrontadas com os atrasos nos pagamentos, está a obrigatoriedade de entregar do IVA das facturas que emitem cerca de 40 dias após o mês a que dizem respeito, "o que se traduz, na prática, de um adiantamento ao Estado de um IVA que só receberão em média cinco meses depois", alerta.
De acordo com a FEPICOP, o Estado obriga assim as empresas a cumprirem a lei, mas "dispensa-se de o fazer relativamente a essas mesmas empresas, já que as câmaras incumpridoras são órgãos do mesmo Estado".
O panorama é, segundo a federação, "devastador" para as empresas de construção, já que se associa à quebra acumulada superior a 20 por cento, em termos reais, da produção do sector no período 2002/2006.
Quatro são da região
As mais cumpridoras
As câmaras de Almeida, Castelo Branco, Sabugal e Vila Nova de Foz Côa são, de acordo com a lista divulgada, dos municípios "mais cumpridores", ou seja, que pagam até três meses). Na mesma situação estão Alcoutim, Amarante, Anadia, Arouca, Lagoa, Loulé, Matosinhos, Mogadouro, Murtosa, Oliveira do Bairro, Pampilhosa da Serra, Paredes, Penedono, Portimão, S. João da Pesqueira, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Cerveira, Vila Real, Vinhais e Viseu.
Costumam vir aqui uns tipos anti Covilhã e anti tudo falar mal. Acontece que não vejo aqui neste artigo do diario xx1 o nome da Covilhã. é isto que incomoda essa meia duzia de comunas
Será o mamarracho?
Alguém que esclareça aquele jornaleco que não é uma sala de convívio, mas sim uma sauna, para que os nossos velhinhos (coitadinhos) possam suar as estopinhas.
Como se não bastassem os dias de calor que durante a sua vida apanharam a trabalhar de sol a sol……
Os gasto e responsabilidades deveriam ser imputados a toda a direcção, Mesa da A.G e Conselho Fiscal. O valor total dividido por todos talvez não fosse por aí além...
Se não gosta, (bem à tanta coisa que cada um de nós gostaria que fosse diferente...), admito que possa expressar a sua opinião, utilizando cordialidade e civilidade na forma de a expressar.
Se não lhe reconhece funcionalidade, questiono: quais são as suas competência técnicas para fazer essa avalição? ou será mais um dos que fala do que não sabe? repito: será dor de cotovelo ou algum problema recalcado e mal resolvido?
Ponho aqui a minha opinião relativamente a estes comentários que aqui têm vindo a ser colocados, que me parecem ser apenas maldizer e desdenhar um trabalho (que não sei se foi o melhor...) mas que terá sido certamente desenvolvido pelos seus directores, com muito esforço e e dedicação, abdicando , tenho a certeza, de muitas horas particulares por um trabalho em prol do nosso semelhante e no sentido de dignificar uma associação, que não tenho dúvidas em afirmar, tem elevdo o nome do Ferro, dando-lhe dignidade e prestigio.
Quanto ao seu presidente José dos Reis Guerra, reconheço-lhe um feitio muito dificil, quiçá arrogante e prepotente, mas reconheço também um trabalho indelével e marcante no Ferro, que revela entre outras coisas um espirito empreendedor, dinâmico e a quem o Ferro e todos nós, devemos muito.
Sou sócio desta instituíção, escrevo anónimo, pois não considero que a revelação do meu nome seja muito importante neste comentário.
Julgo que a inauguração do próximo dia 16 é aberta à população, por isso digo que seria muito bonito ir-mos todos em peso, comemorar a abertura de mais este equipamente que indiscutivelmente, já é um ex-libris do Ferro moderno e contemporâneo.
Vemo-nos na inauguração!!
(um associado)
o anónimo anterior ao danitri sim o da dor de cotveloda 1 no cravo outra na ferradura. não e só associado, é tamem mais qualquwer coiza na associação e arranjou esta mamenira de anonimamente descascar no guerra, pois não os tem no sitio, para em local proprio dizer ao homem, cara a cara o que pensa.
so um burro não sabe de quem se trata
convoquece uma manifest. de desagrado à inaururaçao
Tenha uma só posição e seja carne ou seja peixe; pois "ninguém pode servir a dois senhores ao mesmo tempo"...
Uma coisa que o Anónimo tem que ver, eu sou um dos poucos que aqui escrevo com nome, quem me conhece sabe que eu sou o “danitri”, quem não me conhece também não interessa, mas quem me conhece sabe bem quem é o “danitri”, por isso tenho que servir, e tento servir, “dois senhores ao mesmo tempo”, não sei se me faço entender. Escreva o que tem a escrever aqui, mas com nome, e que as pessoas saibam quem é esse nome. É um desafio.
é so pra semana mas pra que nã restem duvidas....
pelos menos podia estar tapadita.
o mamarracho (sauna)vai finalmente ser aberto, mas se eu fosse utente (lá vira o tempo) não era ca a minha pessoa que ia fritar pra lá.
Mes congratulations de votre commentaire.
É também: A expressão "telhado de vidro" remete a falhas comprometedoras que deixam as pessoas vulneráveis (Ed. Vida)."
" ... O argumento mais funcional para optar por luz natural diurna é a poupança de energia. Quando a luz diurna é devidamente aproveitada, torna-se possível reduzir para metade os custos de energia em iluminação artificial. Outros argumentos funcionais relacionam-se com a área da saúde e segurança social. A luz diurna contribui para a prevenção da situação denominada "sick building syndrome" (síndroma do edifício doente). Além disso, a luz diurna contribui para um melhor estado anímico, para uma maior concentração e, consequentemente, para o aumento da produtividade.
As questões estéticas desempenham igualmente um papel importante; a luz diurna é natural e muda constantemente de cor e de intensidade. Tanto desenhadores como utilizadores reconhecem a importância estética da luz diurna para a arquitectura e para um relacionamento mais positivo com o espaço. Muitas investigações recentes demonstram que a luz diurna influencia de diversas maneiras e de forma positiva a saúde humana. Especialmente no que diz respeito à luminosidade mais intensa, que não pode ser obtida com luz artificial, devido aos custos inerentes.
Uma iluminação suficiente do recinto, se possível com luz diurna, reduz a probabilidade de acidentes. Extensas investigações realizadas em escolas demonstraram que a presença de clarabóias numa escola permite uma maior concentração mental, melhores resultados escolares e um melhor estado geral de saúde dos alunos.
Também os pacientes em hospitais melhoram mais rapidamente e com menos complicações quando se encontram em recintos iluminados com luz diurna natural. Com base nesta evidência, devemos ter como meta a maior utilização possível de luz natural diurna em edifícios, especialmente no que se refere à iluminação em locais de trabalho. ..."
e que tal?
" ... CARGA TÉRMICA E VENTILAÇÃO NATURAL. Todos os edifícios - fábricas, armazéns, escritórios, centros comerciais, escolas ou hospitais - libertam calor. Calor que se acumula por um lado devido ao processo de produção, bem como das máquinas presentes, equipamentos e iluminação, e por outro em virtude das pessoas e do tipo de trabalho realizado. Para além disso, a própria construção do edifício influencia de forma decisiva a carga térmica. Para evitar problemas térmicos, é necessário, em muitos casos, remover com eficácia o excesso de calor. É por esse motivo que a ventilação é tão necessária.
O FUNCIONAMENTO DA VENTILAÇÃO NATURAL. O ar quente sobe e forma em primeira instância uma camada térmica abaixo do telhado. Esta camada de calor aumenta cada vez mais até que a temperatura elevada acaba por atingir os níveis inferiores, distribuindo-se por todo o recinto. A maneira mais simples de eliminar o calor, é permitir que este escape pelo telhado.
A ventilação natural é a forma mais elementar de ventilação, em que se faz uso da elevação natural do ar quente. No ponto mais elevado possível, são criadas aberturas de ventilação que permitem eliminar o calor. Paralelamente, as aberturas em níveis mais baixos permitem a entrada de ar fresco.
AS DIVERSAS VANTAGENS SÃO:
* Economia no consumo de energia;
* Auto-regulação: quando maior for o calor libertado, maior será a quantidade eliminada;
* Entrada adicional de luz diurna pelas aberturas;
* As aberturas garantem o contacto com o exterior, o que provoca um efeito positivo sobre as pessoas;
* Investimentos e amortizações mais baixos;
* Prolongamento da vida útil;
* Funcionamento sem ruído;
* Requer menos manutenção e não está sujeita a falhas;
* Sem que sejam necessárias instalações adicionais, o sistema também pode igualmente ser utilizado como um sistema automático de remoção de fumos e calor (RWA);
* Oferece a possibilidade de refrigeração nocturna. ..."
Seja BEM-VINDO ao Zêzere...
Alguns critérios gerais de análise arquitectónica do edifício:
1. Optimização global da relação custo/qualidade;
2. a salvaguarda e valorização da qualidade da paisagem global;
3. o modelo e a integração urbanística com a compreensão da aptidão dos espaços e dos valores naturais e culturais existentes;
4. a imagem e a organização arquitectónica;
5. as técnicas e a racionalidade construtiva, integrando valores de caracterização local e aplicando soluções, tecnologias e materiais amigos do ambiente que reduzam o consumo de energia;
6. a apropriação pelos utilizadores, quer no interior quer no exterior dos edifícios.”
... apenas meia dúzia de questões para reflexão ... antes da "missa, discursos e foguetes"
Fica mal o estado de degradação daquelas artérias onde o sr. Carlos Pinto terá de passar e, se chover, o povo so de galochas poderá deslocar-se!!!
a placa já deve estar enferrujada de a tanto tempo la estar.
a banda esta contratada?
os foguetes estão encomendados?
cuidado que alguma cana pode cair na vidraça..
quem tem telghados de vidro.....
Perdoem-me os autores dos poucos comentários com nível. E não me estou a querer referir ao facto de serem contra ou a favor do edifício em questão, mas tão somente à gritante falta de nível dos comentários e subsquentemente dos seus autores.
DDS
Seja feita a vontade de quem quer, pode e MANDA!