Ecoponto

Todos os dias somos alertados para os problemas ambientais e para os benefícios da separação do lixo. Mas eis que me surge uma dúvida pertinente!!!..... Se um habitante do Ferro (talvez até militante do Green Peace) quiser fazer a separação do lixo, onde é k ele poderá depositar o seu lixo??? O Ecoponto mais próximo estará na Covilhã!!!!!! Ou quem sabe no Tortosendo!!!!! Para quem não sabe, o Ferro já tem um “Vidrão” e um “Pilhão” , mas eu pessoalmente acho muito pouco para a nossa prestigiada Vila , e julgo que os seu “preguiçosos” residentes necessitam de mais incentivo para aderir a estas “modernices”. Se todos nós pretendemos igualdade e desenvolvimento, porque não começar por estes pequenos gestos que fazem toda a diferença. (Não sei, digo eu)

Comentários

Anónimo disse…
directement de Tiluse,

Ici ha muitos ecopoints, et tout le monde separa os lixos.
Actualment ja se pense em pagar os lixos ao Kilo; e se nom som separe on leve uma multa. Portanto mes amis concordo plenement com o mesieur Helder. Vamos la a separe los lixos nas pubelas respectifes.

Adios
Anónimo disse…
Olá minha gente!!!

Bem visto. Muito bem visto pelo Speedy: Boa pá!!!!
Ora os ecopontos… Acho que o mais próximo que está à disposição (e talvez na disposição!) da nossa gentinha é as mimosas à beira do campo da bola, um “jestal”, pinhal, a mata perto do quintal portanto, qualquer ponto onde exista espaço para que qualquer um mostre, que é um grandessíssimo vegetal! PS: Pensavam que era animal! Eh! Eh! Eh!
À coisa de dois anos produzi um “trabalheco” para a escola sobre a saúde sanitária dos “covilhões” que, também envolvia a recolha de águas residuais domésticas e industriais em todo o concelho. Lá fui eu aos smas, falar com a excelentíssima doutora, técnica e engenheira ambiental que “manda a chuva” para, que fizesse o digníssimo favor de me facultar a documentação para elaborar o não menos digno, “trabalheco” – porra, que o gajo quase se babou!!!
Depois de algumas conversas (Ah! Gostas pouco!), a minha língua de perguntador, não se fez rogada: Porque é que o Ferro não tem ecopontos? A resposta foi a que qualquer ferrense andava (ou está) habituado a ouvir: Nunca foi pedido a colocação de um ecoponto no Ferro, por quem deve pedir. E, que a colocação dessas maravilhas, estava sujeito ao uso que as mesmas tinham, densidade populacional, as cunhas, compadrios etc. etc.
Como agora parece, que já “cacarejamos” ao lado do pinto vamos lá ver, se os nossos moços têm “penugens” luzidias e se lançam em voou picado sobre este problema, ou então, apresentam “azinhas de frango”, que são facilmente mastigadas até aos ossos! Porém o problema pode ser mais vasto do que, a mera colocação dos bem ditos ecopontos. Era (ou é) comum entre as nossas gentes – oriundas do “tempo da outra senhora” ou, ainda educadas nele - abusarem e sujarem o meio à sua volta. O vigor natural disfarçava e guardava, a sujidade em que as pessoas viviam. Quem nunca viu latas de tinta, panelas, quadros de bicicletas ou sanitários partidos pelos matos da nossa terra; é até coisa comum…
Assim sendo, a sensibilidade, a educação e o civismo das pessoas é fundamental! E quanto a este assunto (o Agostinho que me perdoe) parece-me bem, falar do escutismo da nossa terra. Quem por lá passa, recebe entre muitas coisas boas, uma valiosa educação cívica e ambiental. Caros ferrenses o que esperam para confiar a educação ambiental dos vossos filhos, ao agrupamento da terra…
Mas já agora se colocarem os esperados ecopontos, disponham-nos de uma forma coerente, planeada e eficaz. Não tenham as cabecinhas e as mãos fechadas (sim porque o punho fechado acabou!). Agora até já existem aqueles, que ficam debaixo do solo. São ultra modernos e, não causam perturbação nenhuma à sua volta. Até o pinto sacudia as penas de surpreso!...
È o que fica, mais uma vez bem visto. Já agora vem ai o natal vejam lá se colocam alguma coisa sobre o madeiro para o pessoal (mesmo os anónimos) “cagar umas postas de pescada”. Adeus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Anónimo disse…
E deixem de por as peles de coelho na porcaria dos contentores porque os caes borram aquilo tudo e opois o Agostinho e que limpa.Bacoras...marranos..
Anónimo disse…
Como já alguém disse: Há por ai muitos pratos!!!! Hum! artistas, não acham...
Tó Elias disse…
Este tema do ecoponto, é muito pertinente e dá "pano para mangas"
Tão pertinente, que para falar dele, terão que se escrever nuitas linhas!!!! Força Henrique.... diz o que te vai na alma e não tenhas problemas a escrever.
Quam tem realmente o dom da escrita, deve dar azo à sua imaginação..
Quanto a este assunto, quero acresecentar mais alguma coisita:
Já lá vão mais de 2 meses, enviei vários emails a instituições relacionadas com o tratamento de lixo (câmara, ministérios de ambiente e outros que mais) a questionar, onde realmente poderiamos "DESCARREGAR" grande quantidade de plásticos e vidros.
No entanto a resposta foi..... nenhuma!!!
Por aqui podemos ter uma ideia do interesse destas instituições para tratamento de lixo..
Cumprimentos a todos
Anónimo disse…
Bom dia!!!!

Sabem, o problema dos comentários serem grandes é o reduzido espaço do blog para os mesmos. Vou tentar à prestação!... È mais desprendido e, se me vir apertado “ferro o cão”!!!!!
No entanto o que realmente importa é, que o problema do lixo seja resolvido. E não é só no Ferro vila (perdão aldeia…); todas aquelas pessoas que vivem e trabalham no campo devem ter acesso a estas “modernices”!!! Segundo umas placas que ainda andam por ai: “O Ferro para todoz” – não se esqueçam.

Agora uma “corrilhada” por ai lançada.
Soube por portas travessíssimas, que a nossa eclesia está para sofrer um assalto de quem já fez muito pó pelo picadeiro e arrebatou a estrebaria! São os panificadores do forno comunitário do Monte Serrano que, descobriram o blog e, pelos vistos não adoraram. Até falam que são calunias….
Foi só para avisar!!!

Abraços, beijinhos, tombos e muito ecoponto!!!!!!!
Anónimo disse…
Falando de ecopontos, podemos alargar a conversa, para a limpeza e sanidade de uma comunidade, seja ela grande ou "piquena".
Todos nós temos a obrigação de tratar os lixos com cuidado.Para isso, é preciso que ele vá bem atadinho para o contentor e que estes não fiquem dias e dias a abarrotar, tantas vezes expostos à torreira do sol ou à habilidade dos gatos e cães.
Serão precisos mais contentores no Ferro?
Ecopontos e um recipiente para pilhas,serão bem vindos.
Mas que não façam, como eu vi uma vez: o pessoal da limpeza, enfiar as pilhas directamente no carro do lixo!!
Vai-te!!
Anónimo disse…
Ora então, muito “boas tardes”!!!

Ainda numa de ecopontos e ecologia… Fui este weekend com os bravos putos dos madeiros, apanhar os bem ditos troncos, que com certeza a todos nós, vão aquecer na noite de natal. Subi para o tractor e, lá fomos todos (sob a bênção da Sta. Bebiana) sérios que nem loucos serra a cima. Há tanto tempo que não andava por lá…
Para meu espanto verifiquei que cada vez mais mata de pinhal, castanheiros e carvalhos da nossa serra são desbastados, aparentemente, sem qualquer tipo de planeamento – e quanto a esta constatação, há muito pano para mangas sobre o qual não me estico. Ficaria o texto demasiado comprido e o pessoal distrai-se – é de estar habituado as legendas dos filmes que são curtas!!!!!
A serra da Cabra da Gata ou do Ferro (para nós), é um património de todos nós que devemos preservar. È um bem natural, que nos enche a vista, o pulmão de ar fresco, a garganta com uma água maravilhosa e enriquece a nossa freguesia de uma significativa fauna que faz as delicias de muito predador, perdão, caçador!
Pois muito bem, parece-me que era hora de haver um estudo, que apresenta-se um plano estratégico de salvaguarda e manutenção da fauna e flora da nossa serra, e as inter-acções que as populações envolventes (Ferro, Peraboa, Capinha e Peroviseu) mantinham pelos seus caminhos e trilhos. Como ex: muita boa gente se deslocava a pé aos Vales da Peroviseu para a festa do S. Bartolomeu dando origem a muitas histórias maravilhosas (sobrenaturais) que ainda hoje se contam pela nossa terra. Quase de certeza que já ninguém faz isso… nem eu!
É preciso juízo, sensibilidade e acima de tudo existir coerência estratégica para não haver desvios e, existirem incongruências territoriais grotescas, frutos de ganâncias, estupidez, ou então, mais politicamente correcto, progresso. Como um mau exemplo do que se faz pela nossa serra é o caso de na zona de Peraboa, existirem “zunzuns” de incêndios só para as terras perderem o estatuto de zona natural, e passarem a zona agrícola. Depois vêm as cerejeiras e as cerejas, que são levadas para os grandes centros… è a vidinha!
E “prontos” foi o que ficou do fim-de-semana, deixo este problema à discussão – se quiserem – porque também se insere no meio mais saudável e limpo em que todos queremos viver.

Beijinhos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Anónimo disse…
há quem aqui fale de ecoponto e muito diga..., só é pena não se lembrar o que faz aos contentores quando por si fala o alcool e os fumos???? Atitude correcta para quem pede ecopontos com o intuito de lhe fazer o mesmo que aos simples contentores de lixo......
Anónimo disse…
Boa noite.
Estou surpreendido com a santinha ignorância...
com que então não há PILHÕES no Ferro...
Abre os olhos pá!!
não há é sitio para tanto anormal tipo o henrique bosta.
Anónimo disse…
Volto a apelar ao esclarecimento e discussão positiva das ideias que sejam vantajosas para a nossa terra!!
Anónimo disse…
Hello, tudo tranquilo…

Ainda estou a para enxergar, onde é que falei em pilhões especificamente. Ou o “um qualquer” anda aflito por pilhas… talvez no cérebro (se assim for que Deus o perdoe e lhe conceda um arranjo), ou então, e na volta e reviravolta da volta – ou então nem tem volta – é uma “arrelia” de mau pagador!
Voltando à nossa serrinha. Estava no outro dia a ver os “pugramas” do Prof. José Saraiva em que este conversava, sobre o património florestal do país e da ordem que o rege. “Aldeagava” que há sítios protegidos, tão protegidos que nem o mato se pode cortar. Não se pode cortar os matos, nem pessoas por lá podem andar ou então, viver.
Continuava o “sócio”, que esta protecção privava o Homem (que também pertence à Natureza) de contactar e relacionar com o meio mesmo, de uma forma sustentável e natural. O resultado era os “valentes” incêndios que nós entristecem já que, em muitos locais onde ocorrerem, tanto na prática como no papel, nenhum Homem lá pode por os “xispes” – e os bombeiros ainda não são máquinas!...
Lembrando-me da minha última ida à serra, verifiquei que por ela fora ainda vive (e ainda bem) muita gentinha que a vive, dela se sustenta (ou não) e, acima de tudo a guarda uma vez que, é nela que vive. E quase de certeza, se assim não fosse já à muito tempo que tinha “ido”, ardido!
Não há PDM’S nem Planos de Pormenor que batam esta eficiência. Neste facto se deve por os olhos, e reflectir. São estas formas de passado, que devem ser mantidas e, de alguma existir, incentivos e as condições elementares para que famílias possam viver e proteger estes locais porque, olhem que existem muitas, basta ir à Lousã para se ver isso.
Portanto, people do blog e toda a comunidade ferrense usem, usufruam mas não abusem da nossa serra. O que ela precisa é de pessoas que a olhem, a sintam e que tomem atenção e respeito por este património que não deve desaparecer em lenha e árvores de fruto.
È o que fica. Aproveito, Feliz Ano Novo.

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Fim…