Palavras pra quê
Os meus parabéns aos autores
A Gastronomia na Vila do Ferro
O "conduto" principal consumido no ferro é, sem dúvida, a carne de porco e o respectivo enchido nas seguintes variadades: - morcelas, bucho de porco, chouriças de bofe, mouros, farinheiras normais, farinheiras de assar, ou mioleiras, farinheiras em cru. Outros pratos tradicionais: - sarapatel, bacalhau ensopado, ensopado de carne, galinha corada e as célebres tibórnias dos lagares. Como doces, fazem-se pelo Natal as famosas filhós e, sobretudo pela Páscoa, biscoitos, esquecidos, cavacas de milho e de trigo, talassas, bolo de soda ou de leite, pão de ló (ou ainda pão leve), e bolo de azeite. As sobremesas mais tradicionais são as deliciosas papas de carolo de milho que se confeccionam na quadra do Natal, o leite creme, o arroz-doce, o pudim de ovos (clássico), a tigelada, o creme de botelha, o caldudo, as sopas (ou fatias) douradas, as sopas de cavalo cansado e o arrobe (doce de sumo de uva). Como bebida, além da aguardente e vinhos caseiros, toda a gente fazia a regionalíssim
Comentários
È sem dúvida a dica que se identifica mais, com o caudilho. Este nosso ditador do betão e alcatrão, que há tanto tempo abandonou a digníssima “Village du Ferro” a sorte de tontos, ditos respeitáveis, parece não saber muito bem o que faz aqui, ou melhor o que fará por aqui, de à tanto tempo que não olhar para aqui… Deste modo (e sempre por esta altura) o nosso soberano, procura responder aos anseios da sua crise existencial no que diz respeito ao Ferro; todavia a procura é escassa e torna-se mesmo nula com o desvendar dos resultados eleitorais.
È um dilema de uma vida que só o nosso Sócrates com a sua lei da limitação de mandatos, pode resolver…
Já agora vamos ver se aparece mais alguma aspiração para além do “arranjem mazé a istrada”. Talvez possa aparecer “só a istrada” ou ainda “ e a luz e o caminho prá minha porta” ou então “metão mazé oz ezgotoz na minha rua”.
È esperar para ver. E prontos aqui vai um abraço do nosso henrique. Isto é um riquesa...
Porém entre os candidatos à estrebaria ferrense (uma vez que só para lá vão cavalgaduras) à que definir qual aquele que reunirá os maiores consensos tanto locais, como camarários.
O nosso Jójó e o até então comunista Jaiminho (perdão comodista) perfilam-se, como gente empreendedora quiçá ganhadora da estrebaria. Devem comer pouca palha uma vez que são magrinhos, actuam como os padeiros de serviço do forno comunitário do Monte Serrano e, dão garantias de quatro anos de muito pó no picadeiro mas poucas corridas!
Na câmara… Não sei se aquilo andará bom, dizem que o Jójó não angaria muitas simpatias mas, roga-se de ser amigo íntimo do nosso Sócrates.
Ps: Noutra situação esta amizade intima, teria dado lugar a todo tipo de interpretações, ou não!...
Quanto aos enfermeiros… Um já tem o caminho alcatroado à porta, faltando o do outro. Dizem que até aquela sra. linguaruda, bem fornecida de acento que trabalha no posto de saúde, já faz campanha por eles. Até onde chega o corporativismo da saúde… São ambos novos – na estrebaria – e estão com ânsia de depressa serem picados por esporas, vamos ver se têm dorso para se aguentar as chibatadas!...
Na autarquia, dizem que tomaram penas, prometendo ser os galos (porque pinto só há um) desta capoeira.
Temos ainda, como já alguém disse, o sr. Mãozinhas. O sr. Bento promete dar um novo folgo à restauração “de notre village” e quem sabe, dar inicio a uma das maiores aspirações de qualquer amigo da pinga, edificar e dirigir uma adega cooperativa. Do seu programa eleitoral, já constam os rótulos das garrafas a ser comercializadas, eles são: “È de penalti!”, “ Bota abaixo…”, “Levanta mortos.” e também “Bêbado de taberna!”
Pode, sem dúvida, ter uma palavra a dizer… Se tiver bêbado!
Para que o nosso cacique lhe conceda alguma graça, deve ser entregue na urbanização Belo Zêzere, duas cubas de 200L de vinho (branco e tinto), 10L de água ardente e ainda, o precioso néctar, 100L de jeropiga.
Bem, depois desta analise exacta e precisa do perfil de cada candidato: Ladys and gentlemens – “puta que pariu, houve lá, é todo lá pra dentro” – make your choise and put de cross in the paper…
Vamos lá que isto é de cagar a rir.
Um abraço deste nosso amigo.
o primeiro ao noso anónimo:
Não estamos a falar de uma "Istrada", pois segundo o nosso todo Poderoso Presidente(Quando falei nele fiz vénia e com as mãos nos bolsos, aquele gesto tipicamente Português)é uma Avenidada do Ferro a Peraboa a partir de Setembro.
Quanto ao amigo Henrique:
esqueceu-se de uma lista. è imperdoavel pois trata-se de uma missão heróica de defesa da honra do partido e da familia (onde é que já ouvi isto).
O sr João Madeira irmão do candidado da CDU até às vesperas da apresentação das candidaturas, num rasgo de coragem e de patriotismo também se candidatou pela CDU.
Dizem as más linguas que só é para ganhar os dias que dão aos candidatos, mas eu não acredito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Finalmente pelos vermelhos (marxistas, leninistas, trotskistas, estalinistas, maoistas, guevaristas, castristas, cunhalistas e finalmente… madeiristas. Uff!) temos o comunista, (perdão comodista) o Sr. Super Mário Bros.
A honra, a tradição e a família, são valores extraviados desta sociedade. Nada como uma união com a família “comodista” (comunista) para um futuro risonho e promissor. È um belíssimo slogan…
Este nosso candidato apresenta-se como o último baluarte vermelho da nossa cidadela; uma espécie de D. Sebastião dos comodistas (perdão comunistas, porra nunca acerto) pois, entre fumos e nevoeiros, aparecem os dias de folga e lazer oferecidos pela lei, aos candidatos à nossa estrebaria!... È algo a nunca rejeitar.
Não é novo por estas andanças e, sabe bem o tempo que gasta no “biscate”; porém nunca cheirou o prazer que é deitar palha a cavalgaduras, a aveia deve-lhe picar na barriga; se conseguir marcar os cascos mesmo na assembleia será, o verdadeiro artista.
Na câmara municipal não sei… sinceramente não sei…
Talvez se consigam umas dádivas dos smas como os desejados ecopontos; mas quanto ao pinto… acho que para dar certo, tem que lá ir o nosso super Mário, a por os ovos, as galinhas e os coelhos dentro de uma cesta, ainda vivos!
Bem acho que já estão todos, ou ainda falta algum?... Se faltar haja alguém que me a lembre… E prontos… gosto desta merda porra!
Isto é uma riqueza, um abraço a toda a comunidade bloguer!
Indo eu, indo eu… passeando eu pela nossa comunidade dei comigo a beber uma Super (das grandes) no local apelidado, dito e redito: “Sede de Campanha do PS Ferro…” Ah! Pois è…
Após fazer uma boa conta – mesmo sem oferecerer o tremoço – lá se desenrolou a língua (de metro) ao nosso “Albertinho”. Entre as muitas aventuras, desventuras, odisseias e parvoeiras veio então, o suco que sai do mosto, uma belíssima lavadela de roupa suja, e mesmo muita porca, sobre as vidas da corrida pra nossa estrebaria, querem ver…
Lavado, batido e torcido sobre o tanque, foi a miséria e a fominha por que passa, a bicharada de um dos “mocinhos de mãos dadas” lá para os lados do Monte Serrano, parece que já è um caso de dizer público… Até dizem que os bichos já batem com as traseiras uma na outra, tal è, a taleca na barriga. No sítio onde os concorrentes são padeiros è imperdoável faltar o pão, antes faltar aos animais que às pessoas, ou è o contrario!... Já não sei?....
Posto a corar ao sol, pra sair os amarelos e os castanhos, da frente e de tràs da roupa foi, a sede de campanha do PSD que, desconhecendo eu o local e os intervenientes, me disseram que era numa filial, apelidada de Cova Funda, da Mula, da Burra, da Ursa… Com todos estes termos confesso que de inicio não descortinava a bem dita cova, porém os esclarecimentos do Sr. Farias e mais umas Super, elucidaram mesmo os espíritos mais imaculados…
A escorrer pelo ralo, foi posta a CDU, onde pelos vistos o candidato não è o Sr. Super Mário, salvador da causa comuna ferrense. Consta-se que um novo poder comodista ascende e, com muito tempo, e muito esperança (vermelha), pode um dia pensar em ter uma albarda ao lombo. As bases são boas mas o coiro, è que dita os resultados!
Tudo isto no dia em que “notre village” recebeu a visita – de quem promete arranjar a istrada – o nosso “Pereirinha”. Teve a companhia do nosso Jójó e do Jaiminho que sem muita algazarra distribuíram bonés, papeis e simpatias a quem lhes passava pela frente, ou convinha… Tudo isto sem descurar, o consumo na sua sede de campanha, o Alberto agradeceu mesmo de nariz torcido…
E prontos isto è uma vida, tenho dias em que me dá pra isto… È uma vida, (inha).
Ao mesmo nível, e a concorrer pela poll position, está o muro caído da escola primária. Esta è de mais… parece até que o homem já lhe tem aversão…
No entanto, cuidado porque ai pode haver uma grande… desilusão…
Porém, e à medida que a conversa se desenrolava, escarrapachou-se, que a “animalia”, por muito que queira, que tente, ou deseje; vai mesmo bazar com os cascos da estrebaria sem albardas, sem ferraduras, sem o nome escrito no rótulo da garrafa… Oh! Oh! Oh!
È o que realmente foi, ou o que realmente è… deu-lhe outra vez prà’i, puta da remela…
Este deve ter sido o post das maiores arrelias e dos maiores “endiabranços” (da parte de quem lê) … E eu que o diga…
Talvez dai “moi meme” tenha obtido quase o regime de exclusividade no post (e na adjectivação) que contribuiu para a manutenção da essência, do nível, da exigência e do pormenor que este particular merece!...
No entanto, nunca se pense que se quer susceptibilizar ou, provocar alguém. Estas «dissertações» resultam das soberbas acrobacias e habilidades (que o Ferro é bastante fértil) que vou ouvindo quando cá venho nos sítios do costume (tascos, especialmente o “Alberto Farias”) e, não vou a “todoz”.
Por conseguinte vou de agora em diante dedicar grande parte das minhas “ganas” no blogue, a este post que, apenas servirá para “todoz nóz noz rirmoz como unz desalmados”. E o que compunha a “barracada toda” era, aparecer por ai um artista que desse vida verbal ao nosso prezado Mazé. Quase podíamos fazer um “Fecha a boca que entra a mosca”, genuinamente ferrense. Que venha dai o habilidoso…
Posto isto, esperem, apreciem e deleitem-se….
Beijinhos ás primas e ás priminhas, ao cão ao gato, ao rato e ao piriquito!...
Olá, olá minha gente, há tanto tempo que não vinha ao “enervanço” (dos outros) que já nem sabia o caminho. Vou deixar um cordelinho á porta, para não me perder!
Este é que não pode definhar, nem que as galinhas tenham próteses e os anónimos/anti anormais, trabucos nos “cabedais”. Ora lila!!!!
Bem, ultrapassou-se a estrebaria mas vejam lá se me enganei, só faltava alcatroar o caminho de um! Menos mau, para eles e para quem vive perto; mas então, e por favor, morem por semestres, pelas diversas zonas da cidadela. O louvor, de tal destinação, fará o resto. E olhem que há ruas, becos e quelhas, que bem precisão!!!
Ah!... Já agora – numa de fazer o que precisão, gostam, querem ou podem – usem passeios que o pessoal agradece, não?...
Pelo andar da carruagem, o primeiro local a ter banda larga pelo burgo, será o Monte Serrano, não sendo preciso indicar o local (penso eu). Sim porque em relação a esta porra, parece que a “bicha” descarrilou, ou então, ainda não foi electrificada! Está lenta, lenta, faz corridas sozinha e chega em segundo lugar! Porém é-lhe concedido o perdão, são os malabarismos da nossa terra, inovada de pública aspiração! E quase que se lhe juntam os ecopontos… Receptáculos novos e decentemente colocados, qual quê, foram poucos e têm que ficar bem distribuídos (separados) – ainda não passei pelo Monte Serrano…. Só espero – como já disse – que não tenhamos de dar razão aos “uns quaisquer” quando, “aldeagam” sobre represálias que sofrem estes desgraçados. Pobres coitados, são colocados sozinhos, abandonados e indefesos… A união faz a força, ou não sabiam!
No entanto, esta entra para os píncaros de todas as habilidades. O ex-presidente Mãozinhas teve a habilidade – e a vergonha na cara – de voltar a dar decência e algum protagonismo, aos monoblocos do Cilindro. Retirou-os do chão, colocando-os à entrada do Jardim. Logo em seguida tem a infelicidade de colocar um placar enorme mesmo à frente de um dos monumentos. Se tivesse de colocar placas, eram umas pequenas (informativas do que se trata) ao lado de cada peça, não um “mamarracho” que inicialmente não informava nada.
Agora fizeram-no um boletim Turístico da nossa irmandade com “bois d’ obra”. É bonita a irmandade (e o placar) que até fala sobre as peças referidas. Fala porque pelo menos este, tapa uma delas entendem. Quem lê não consegue decifrar o local dos monumentos, vá-se lá saber porquê?...
Resumindo – para não dizerem que escrevo muito – «Abençoados estes que já houve pior, livre-nos o diabo de querer melhor» È a reflexão para o cão, o gato, a avó e o piriquito. País, filhos e enteados, não fiquem endiabrados; Antianormais e anónimos já têm a pia do vosso lado… que não falte nada a ninguém que aqui, ninguém fala com desdém.
Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!