Descubra as diferenças



Comentários

p.c.r. disse…
olha-me estes ignorantes!!!!!!!! tanto falam do Ferro e aúnica coisa que mostram é uma ponte.... no Tortosendo!!!
Anónimo disse…
Se esta ponte é no Tortosendo vou ali e já venho...
Anónimo disse…
Caro PCR.
A sua observação suscita-me o seguinte comentário. Efectivamente a Ponte Pedrinha não pertence ao Ferro (ainda bem!... se não estaria pior que a estrada e teriamos de alugar cacilheiros para a travessia..) mas quantos Tortosendenses atravessam a ponte diariamente para ir trabalhar?!!! E quantos Ferrenses o fazem?!(a menos que contabilizemos as centenas quiçá milhares de Tortosendenses que atrvessam a ponte em epoca estival para usufruirem dos prazeres, da frescura e da qualidade da praia deles...
Anónimo disse…
È só pra dizer a esses "comodistas" (comunistas) do Tortosendo lá o pcr... que até os ignorantes têm direito à existência... Ñ sei como ñ te caiu um dentinho com a piadinha...
Anónimo disse…
Sinceramente, gostava mais da ponte antiga.Há coisas que devemos preservar, e uma delas seriam aquelas magníficas pedras(onde estarão?) que deixaram grandes recordações da nossa meninice.Mas já está, já está.Mas o que é mais interessante foi o que li hoje no Jornal do Fundão, num artigo de Romão Vieira, sobre o parque de campismo da Ponte Pedrinha.Diz ele ser um parque de alta qualidade,com vistas para a Serra de Estrela, e com excelentes condições para campistas.
Oh sr. Romão, por favor!!Um parque à torreira do sol, com uma zona de lazer envolvente, completamente abandonada, com o NOSSO rio Zêzere, atafulhado -desculpem- de merda de esgotos provenientes de todos os lados, vem classificar este parque como coisa do outro mundo?Como se diz: " foge cão "!!
Anónimo disse…
Já agora,era bom que pusessem uma fotografia da nossa SERRA,antes de ter sido ASSASSINADA, com a colocação dos postes e linhas de alta tensão, e uma outra depois, para compararmos. Dizem agora que lhe vão espetar mais uma "facada", com o reforço das linhas.
Vejam lá se, ao Presidente da Junta de Freguesia de Peraboa, sr.Zé Pico,lhe comeram as papas na cabeça!!Vai lá vai!!!
Anónimo disse…
Olá comunidade blogger!
Depois de tanta palhaçada que já aqui escrevi, está na altura de redigir alguma coisa de sério sobre uma área que me è tão cara… Então cá vai:
Existem obras, que pela sua antiguidade, adquiriram um aspecto fascinante e um valor único. São construções que pela sua carga histórica, ou cultural, atingiram um valor idêntico ao das obras de arte autênticas; e tal como uma obra de arte, deve ser passada integralmente as gerações vindouras, também estas estruturas artisticamente inferiores – mas culturalmente importantes – o devem ser sem danificar as particularidades arquitectónicas, estéticas e culturais. Só desta forma se poderá deixar um legado verdadeiramente autêntico.
No caso da Ponte Pedrinha, todas as directrizes essenciais de conservação e restauro do património edificado foram ultrapassadas, pela modernidade actualmente aceite, em detrimento, da herança histórico e cultural que a ponte mantinha. E apesar destes aperfeiçoamentos terem o desígnio, de melhorar as condições de quem nela circula, não vão ao encontro dos objectivos primordiais da actividade pontística, formalizar a possibilidade de mobilidade das populações, já que é fundamental para o seu desenvolvimento e, determinar os princípios de povoamento do território.
Veja-se, a abertura da Ponte Pedrinha veio de novo assegurar a mobilidade das populações do Ferro e Peraboa com a sede de concelho porém, é uma mobilidade ainda assim deficiente uma vez que, e apesar do alargamento, o trânsito é intenso, difícil e as vezes conflituoso.
Uma belíssima solução contudo, sonhadora e utópica, seria a construção de uma nova ponte que liga-se as duas margens à semelhança, do que já foi feito, em muitos locais do país e até da região deixando para a ponte antiga, funções sócio-culturais e de lazer.
A mobilidade das populações era realmente melhorada além de, possibilitar outras oportunidades de desenvolvimento e fixação de populações nas freguesias do Ferro e Peraboa dado que, a comunicação e a deslocação à sede de concelho era melhorada e por conseguinte, incentivada. È ainda de salientar, que o vizinho parque de campismo, teria efectivamente, um conveniente percurso pedestre sobre o rio Zêzere.
Porém os recursos, os meios e a capacidade humana são por vezes insuficientes, ou então desinteressados. È uma situação delicada onde quem sofre são as populações, o território e o património é debilitado já que, fica sujeito ás arbitrariedades dos interesses económicos e políticos quase sempre pouco eficientes, e sempre, com enormes vazios de sensibilidade ética e estética para este tipo de casos.
A ignorância oriunda das necessidades do quotidiano, conduz a uma delapidação da consciência critica e a conformismos, que nos deixam mais pobres, e nos leva a cometer erros com resultados perpétuos. Com efeito as melhores intervenções serão sempre aquelas, em que a sensibilidade de quem intervém, oscila entre a banalidade da realidade e a subtileza da arte.

Posto isto... um abraço para todos os ferrenses
Anónimo disse…
Só para dizer que por baixo da Ponte corre muita mer....
O cheiro é insuportável e promessas de despoluição já são muitas.
Já agora, porque é que as fábricas "nascem" quase todas perto do leito dos rios???
Anónimo disse…
Agora corre água em abundância..Parece que o Inverno chegou.
Quem fica de consciência tranquila, são os autarcas, pois agora não se vê a porcaria dos esgotos lançados no Zêzere.
Mas, amigos, o problema continua lá.
No dia em que este nosso rio, estiver totalmente despoluído,(é preciso muitas ETARS), faremos um almoço nas suas margens.Pode ser grão com bacalhau e uma saladinha de tomates!!

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